Por James Bishop
Temos estado a testemunhar um aumento da tolerância perante o "casamento" homossexual:
Segundo um estudo levado a cabo pela Pew Reserch Center,
uma pesquisa efectuada com uma amostra de 1821 adultos por todos os
Estados Unidos, sugere que "O apoio ao casamento [sic] homossexual tem
aumentado dramaticamente durante a última década, mas ainda há uma
diferença substancial entre as gerações.
Actualmente, 68% dos Milenares [ed: pessoa nascida entre 1981 a 1990] são a favor que se permita que os gays e as lésbicas se casem [sic], comparados a 55% da geração X [nascidos entre 1965 a 1980], 48% dos "Boomers" [1946-1964], e 38% dos membros da Geração Silenciosa [1925-1963].
Actualmente, 68% dos Milenares [ed: pessoa nascida entre 1981 a 1990] são a favor que se permita que os gays e as lésbicas se casem [sic], comparados a 55% da geração X [nascidos entre 1965 a 1980], 48% dos "Boomers" [1946-1964], e 38% dos membros da Geração Silenciosa [1925-1963].
O apoio é uma coisa, mas o impacto é outra totalmente diferente; nesta breve análise de algumas poucas, mas importantes, questões associadas,
irei argumentar que o "casamento" homossexual causa dor às pessoas
envolvidas.
No entanto, um esclarecimento tem que ser feito:
No entanto, um esclarecimento tem que ser feito:
- Embora não tema as repercussões do que eu muito respeitosamente
escrevo, ou do que as pessoas pensam, não quero que pensem que sou uma
pessoa beligerante, ou intolerante, tal como os críticos do "casamento"
homossexual são muito frequentemente caracterizados.
Em vez disso, é preciso levar em conta que a discórdia não é ódio, tal
como eu posso discordar com alguém que possa apoiar uma equipa
desportiva adversária da minha, ou tal como eu posso discordar com um
ateu. Em qualquer dos casos, de forma alguma eu tenho ódio às pessoas
que não estão de acordo comigo, e nem vou tentar forçar o meu ponto de
vista juntos dos outros e nem dizer como é que ele deve viver a vida
dele.
Mas ninguém me pode impedir de ter uma opinião, e por acaso eu tenho
uma opinião em relação a este caso sensível. Irei livremente expressar
aqui o que penso, mas se por acaso eu ofender alguém sem ser a minha
intenção, peço desculpas, e deixem a vossa opinião na secção de
comentários.
1. É negada à criança a possibilidade de ter um pai ou uma mãe.
1. É negada à criança a possibilidade de ter um pai ou uma mãe.
Os relacionamentos homossexuais são particularmente prejudiciais para as
crianças que se encontram no seio de um, e como tal, sempre foi, e
sempre vai ser, do melhor interesse da criança ser educada pelo pai
natural e pela mãe natural. Isto é confirmado pelas dificuldades
enfrentadas por muitas crianças que são órfãs ou que foram educadas por
um só pai ou parente. O "casamento" homossexual significa que a criança
não será educada pelos pais num relacionamento natural, e um dos pais
não terá qualquer tipo de relação de sangue com a criança. A criança
ficará para sempre privada do exemplo do pai biológico ou da mãe
biológica à medida que ela for crescendo.
Um estudo levado a cabo junto de 2988 pessoas com idades compreendidas entre os 18 e 39 sugere que:
Os
jovens adultos provenientes de lares desfeitos onde um dos pais teve um
relacionamento homossexual reportaram, de modo modesto, mais problemas
sociais e psicológicos nas suas vidas actuais do que os seus pares
provenientes de famílias que haviam passado por divórcios e outros
tipos de perturbações.....o que agita um debate amargo entre os
apoiantes do casamento [sic] homossexual.
Outros dados apurados a partir do estudo sugerem que "38% daqueles que haviam tido uma mãe lésbica disseram que
se encontravam actualmente a receber assistência pública, comparados
com os 31% cujos pais se haviam divorciado mais tarde, e os 10% daqueles
que haviam crescido numa família tradicional" e que "aqueles
que haviam crescido pais homossexuais reportaram, em média, menos educação e mais
parceiros sexuais; o mesmo foi apurado junto daqueles que haviam
crescido em lares não-tradicionais, mas num grau inferior."
Tal como o sociólogo Penn Amato, que é um apoiante do "casamento" homossexual, comentou:
Sabemos, por
exemplo, que muitas pessoas criadas por um pai homossexual foram,
essencialmente, criadas numa família adoptiva, e passaram por um
divórcio - ambos factores associados a desvantagens modestas mas reais.
(Carey, Benedict, ‘Debate on a Study Examining Gay Parents’, New York
Times)
A psicóloga Trayce Hansen, que se especializou nas áreas do casamento, da paternidade, das distinções masculinas e femininas, e do homossexualismo, comenta:
Os defensores do "casamento" homoerótico acreditam que a única coisa que as crianças precisam é de amor. As pesquisas revelam que a estrutura familiar ideal para a criança se desenvolver é aquela composta pelo pai e pela mãe. Só este tipo familiar tradicional dá à criança a chance de se relacionar, ao mesmo tempo, com um pai do mesmo sexo e outro do sexo oposto.
Embora as pesquisas relativas à paternidade homossexual sejam limitadas, algumas já existentes parecem sugerir que as crianças criadas em lares homossexuais são mais susceptíveis de ficarem sexualmente confusas, e mais susceptíveis de terem experiências sexuais.
Para além disso, se o "casamento" homossexual for permitido, o mesmo abre a porta para outros tipos de "casamento" não-tradicionais, tais como os relacionamentos polígamos. As duplas homossexuais claramente podem ser tão amorosas para a criança como os casais, mas o amor não chega. (Hansen, Trayce, Same-Sex Marriage: Not in the Best Interest of Children)
Com isto em mente, e como sociedade, temos que proteger aqueles que se
encontram numa posição mais vulnerável e que são mais facilmente
influenciáveis - neste caso, as crianças. E embora o "casamento"
homossexual possa ser no melhor interesse dos homossexuais adultos, ele
na verdade é prejudicial para as crianças envolvidas. Para além disso,
e falando dos benefícios do casamento natural, Hansen escreve:
.
. . as crianças educadas em tais famílias [um pai e uma mãe] são mais
susceptíveis de prosperar - psicologicamente, mentalmente e fisicamente - do que as crianças educadas em qualquer outro tipo de arranjo familiar.
Um estudo Sueco com a duração de 20 anos, e que incluiu mais de
22,000 crianças, apurou que os pais [figura masculina] reduzem os problemas
comportamentais nos rapazes e os problemas psicológicos nas raparigas,
para além de aumentarem o desenvolvimento cognitivo, e diminuírem a
delinquência. O estudo publicado no PubMed diz:
Existe
um certo tipo de evidências que demonstram que a coabitação com a mãe e com o seu parceiro masculino está associada a uma menor exteriorização de
problemas comportamentais. Uma relação activa e envolvida com a criança
gera uma vasta gama de resultados positivos, embora nenhuma forma
específica de relacionamento tenha sido demonstrado como gerando um
resultado melhor que o outro.
O envolvimento paterno [do pai]
parece ter efeitos distintos nos resultados desejados ao reduzir a
frequência de problemas comportamentais nos rapazes, e problemas
psicológicos nas jovens raparigas, para além de aumentar o
desenvolvimento cognitivo ao mesmo tempo que diminui a delinquência e as
desvantagens económicas nas famílias SES. (Pubmed,
Fathers involvement and children’s developmental outcomes: systematic
review of longitudinal studies)
3) O "casamento" homossexual falha ao não criar uma família, produzindo em seu lugar uma união estéril:
Imaginemos que, subitamente, todas as pessoas passavam a ser homossexuais; a raça humana iria desaparecer no espaço dum século visto que os relacionamentos homossexuais não produzem descendência, enquanto que os heterossexuais geram famílias. Para além disso, para que as duplas homossexuais possam ter filhos têm que ser usados métodos artificias dispendiosos
Logo, não é uma tendência natural tais uniões gerarem famílias, e
devido a isso, não posso de maneira nenhuma qualificar a união
homossexual como "casamento", ou conferir-lhe os benefícios do
casamento genuíno. Paul Nathanson,
ele mesmo um homossexual, identificou pelo menos cinco funções que o
casamento executa, e todas elas têm que ser levadas pela cultura se é
que ela tem planos de sobreviver e prosperar:
* Promover um laço entre homens e mulheres
* Promover a natalidade e a consequente educação de crianças
* Promover o laço entre homens e crianças
* Promover algum tipo de identidade masculina saudável.
* Promover a transformação dos adolescentes em adultos sexualmente responsáveis.
Tais parâmetros têm que ser satisfeitos, ou nós como espécie havemos de morrer.
De que outras formas é que os relacionamentos homossexuais dificultam o
progresso da nossa sociedade? Segundo o parágrafo inicial da
Constituição Americana, algo que tem o nome de preâmbulo, lemos:
Nós, o Povo dos Estados Unidos da América, e de forma a formarmos uma união mais perfeita, estabelecer a justiça, garantir a tranquilidade doméstica,
providenciar uma defesa comum, promover o bem-estar geral, e assegurar
as bênçãos da liberdade para nós e para a nossa descendência,
estabelecemos esta constituição dos Estados Unidos da América.
O que este texto explicitamente declara é que o seu propósito é
garantir o bem-estar do povo Americano, e garantir posteridade. Mais
uma vez, o "casamento" homossexual está em conflicto com isto, e não
iria promover o bem-estar geral da sociedade - e de facto, o "casamento"
homossexual irá impedir o processo.
4) O "casamento" homossexual é potencialmente perigoso e "infiel"
Segundo um estudo presente no "Australian and New Zealand Journal of Sociology", "Os relacionamentos homossexuais monogâmicos dificilmente são fiéis. "Monogâmico" parece significar algum tipo de compromisso [afectivo] primário, ao mesmo tempo que o sexo casual prossegue em oculto."
4) O "casamento" homossexual é potencialmente perigoso e "infiel"
Segundo um estudo presente no "Australian and New Zealand Journal of Sociology", "Os relacionamentos homossexuais monogâmicos dificilmente são fiéis. "Monogâmico" parece significar algum tipo de compromisso [afectivo] primário, ao mesmo tempo que o sexo casual prossegue em oculto."
Para além disso, esse estudo levado a cabo junto de 535 homens bissexuais e homossexuais na Austrália sugere que "O
coito anal sem preservativo encontra-se num escalão físico e emocional
bem elevado, embora se saiba que é relativamente arriscado no que toca
a transmissão do vírus da imunodeficiência humana.”
Em 1991, e noutro estudo dos relacionamentos homossexuais levado a
cabo por um sexólogo e homossexual Alemão, o Dr. Martin Dannecker, foram estudados 900 homossexuais que viviam no que eles definiram
"relacionamento estável".
No entanto, Dannecker ficou a saber que 83% desses homens haviam tido numerosos encontros sexuais fora da sua parceria durante um período de 1 ano.
No entanto, Dannecker ficou a saber que 83% desses homens haviam tido numerosos encontros sexuais fora da sua parceria durante um período de 1 ano.
A sua conclusão diz que "diferenças claras na maneira de se obter a
gratificação sexual" entre o homem homossexual solteiro e não-solteiro
eram exactamente o contrário do que ele esperava. Sobre os homens que
se encontram num relacionamento estável, ele escreveu que "O número médio de contactos homossexuais havia sido de 115 no ano anterior", enquanto que os homens homossexuais solteiros haviam tido apenas 45 encontros sexuais. (Wittmeier,
Carmen. ‘Now They Know The Other Half’)
O que isto ilustra é que o conceito de homem e mulher a entrar num
compromisso para toda a vida é radicalmente violado, e desde logo, e
segundo o estudo, os relacionamentos homossexuais parecem ser chocantes
e perigosos.
Noutro artigo bastante informativo encontrado na revisita homossexual com o nome de Genre, uma pesquisa levada a cabo junto de 1037 leitores (em Outubro de 1996) forneceu mais alguns dados. Os resultados foram os seguintes:
Um dos grupos
singulares dentro da comunidade homossexual que ainda está a passar por
um aumento do contágio com o HIV são as duplas supostamente monogâmicas.
Para além disso, 52% deles teve relações sexuais no parque, 45% já participou num menage-a-trois, 42% teve sexo com mais do que 100 parceiros, e 16% alegou ter tido entre 40 a 100 parceiros. (‘Sex Survey Results,’ Genre, October 1996). Isto sugere que, de maneira óbvia, os relacionamentos homossexuais encorajam um elevado nível de promiscuidade e infidelidade.
5) O casamento heterossexual é um "bem intrínseco”:
Barack Obama declarou, "Sou de opinião que as duplas homossexuais deveriam poder casar". Mas será que aquilo que se conclui com base no que se pensa que seria bom, é uma boa forma de raciocínio? Claro que não. O filósofo Francis Beckwith, no seu artigo “Wedding Bell Blues; Understanding the Same-Sex Marriage Debate”, comenta:
Uma
vez que o casamento é um bem intrínseco, tal como a justiça é um bem
intrínseco, a cultura que não alimenta, encoraja e protege o casamento
tradicional, fá-lo sob sua conta e risco, tal como se colocaria em
perigo se por acaso não entendesse a justiça como um bem intrínseco...
O governo republicano ("r" pequeno) resulta de cidadãos bons,
civilizados pelas seguintes instituições: a família, trabalho honesto e uma boa
religião.
Se, para citar Aristóteles, o estadismo é a obra da alma,
então o propósito do estado deveria ser produzir bons cidadãos e desde
logo, conceder privilégios e proteger as posições destas instituições.
O estado, consequentemente, deveria tratar o casamento tradicional com
privilégio e protecção em relação a qualquer outra alternativa.
Os relacionamentos e "casamentos" homossexuais negam as auto-evidentes
distinções biológicas, psicológicas que existem entre homens e
mulheres, ao mesmo tempo que os relacionamentos heterossexuais
disponibilizam estes benefícios complementares; logo, estes últimos
são, como disse Beckwith, intrinsecamente bons.
6) No fundo, no fundo, todos nós sabemos que não é "natural"
Acho que para a maior parte das pessoas não é, e nem nunca será normal, por exemplo, o facto de dois homens peludos a chuparem a língua um do outro numa via pública; isto é suficiente para que muitos voltem a sua cara para outro sítio. Nós nem estaríamos a ter este debate na nossa sociedade se o "casamento" e os relacionamentos homossexuais fossem considerados naturais e apropriados.
6) No fundo, no fundo, todos nós sabemos que não é "natural"
Acho que para a maior parte das pessoas não é, e nem nunca será normal, por exemplo, o facto de dois homens peludos a chuparem a língua um do outro numa via pública; isto é suficiente para que muitos voltem a sua cara para outro sítio. Nós nem estaríamos a ter este debate na nossa sociedade se o "casamento" e os relacionamentos homossexuais fossem considerados naturais e apropriados.
Quer se goste ou não, o casamento tradicional sempre foi entre um homem
e uma mulher, e as sociedades são privilegiadas com o mesmo (e não há
nada que possa ser usado contra ele). Logo, segundo isso, chamar a algo
de "casamento" não o transforma num casamento visto que este sempre foi
um laço íntimo entre um homem e uma mulher dentro do qual são geradas
e educadas crianças (e onde é promovido o bem-estar e a unidade do
marido e da mulher na relação). Tal como disse o antropólogo Kingsley
Davis:
O
traço único do que é normalmente chamado de casamento é o
reconhecimento e a aprovação social..... duma dupla envolvida em relacionamento sexual, gerando e cuidando de crianças.
Para além disso, Maggie Gallagher comenta que "por todas as sociedades,
o casamento é a união sexual que cria obrigações de parentesco e a
partilha de recursos entre o homem, a mulher e as crianças que a sua
união sexual pode produzir.”
Alguns dos defensores do "casamento" homossexual querem destruir o casamento heterossexual
Embora esta não seja razão para se discordar dos relacionamentos e
dos "casamentos" homossexuais, é, mesmo assim, chocante, e desde logo,
importante mencionar: alguns dos defensores do "casamento" homossexual
têm planos para destruir o casamento heterossexual.
Numa entrevista dada à Xtra, Ryan Conrad, membro do grupo Americano com o nome de Against Equality, comenta:
Numa entrevista dada à Xtra, Ryan Conrad, membro do grupo Americano com o nome de Against Equality, comenta:
E afinal de contas, estamos a propor a destruição da centralidade do casamento e da família nuclear.
Segundo: Sally Kohn no seu artigo ‘Prop 8: Let’s Get Rid of Marriage Instead!’ escreve:
Mas
talvez o próximo passo não seja, mais uma vez, expandir a limitada
definição de casamento, mas abolir duma vez por todas esta distinção entre famílias casadas e as outras não-reconhecidas mas igualmente válidas parcerias.
Consequentemente, e nas palavras de Alex Gabriel:
Não
seria a morte do casamento como instituição estatal, incluindo para os
heterossexuais, a melhor solução? ... Risquem o registo civil; não façam
distinção (aos olhos do estado) entre os cidadãos casados e os solteiros. (Gabriel, Alex. ‘Comment:
Gay marriage has its queer critics, too’)
O que isto sugere é que para alguns, não é tanto a aceitação do
"casamento" homossexual que importa, mas a destruição intencional do
casamento heterossexual. Como diz o "Gay Liberation Front
Manifesto" declara:
Temos que apontar para a destruição da família de modo a que o sistema sexista e supremacista masculino não possa mais ser fomentado dentro dela.
Embora eu não leve muito a sério estes pontos de vista extremamente
radicais, mesmo assim acredito que é importante iluminar as verdadeiras
intenções de alguns defensores do "casamento" homossexual.
Conclusão:
Com o conhecimento já avançado, ficamos a saber que os "casamentos"
e os relacionamentos homossexuais são frequentemente infiéis (New Zealand Journal of Sociology),
prejudiciais e "não são no melhor interesse das crianças" (Trayce
Hansem & Pubmed), potencialmente perigosos em relação às doenças sexualmente transmitidas (‘Sex Survey Results‘, Genre), extremamente promíscuos (Martin Dannecke & Wittmeier, Carmen. ‘Now They Know
The Other Half), militam contra os cinco aspectos necessários para a sobrevivência da sociedade (Paul Nathanson), encontram-se contra a Constituição Americana que tem como plano a prosperidade da nação (US Constitution,
Preâmbulo), e são antitéticos em relação ao casamento heterossexual (Maggie
Gallagher & Kingsley Davis).
Vários defensores do "casamento" homossexual são também radicalmente virulentos: Ryan Conrad, Sally Kohn, Alex Gabriel,
e as palavras do Gay Liberation Front: Manifesto.
Isto é antitético e diametricamente oposto ao bem intrínseco do
casamento heterossexual que disponibiliza as auto-evidentes e
complementares distinções biológicas, fisiológicas, psicológicas entre
o homem e a mulher.
Finalizando, e embora eu nunca venha forçar os meus pontos de vista
sobre os outros, antes que venha a ser justamente acusado de
intolerante, não posso, de consciência limpa, e pelos motivos listados,
ser a favor dos relacionamentos e "casamentos" homossexuais. Não só os
vejo como prejudiciais para as pessoas envolvidas neles, como os vejo
como potencialmente perigosos para a sociedade no geral.
O meu coração está com as pessoas que sinceramente batalham contra tais tentações, bem com aqueles que sofrem com as consequências.