quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
sábado, 26 de janeiro de 2013
A SIDA e os jovens homossexuais
O Washington Times
reporta a mais recente informação em torno da transmissão da SIDA (ano:
2010) proveniente do "Centers for Disease Control" (CDC) onde se pode
apurar que o comportamento homossexual continua a ser a fonte de transmissão vastamente prevalecente, embora os homossexuais sejam apenas cerca de 2.9% da população total.
Os adolescentes e os jovens adultos constituem actualmente mais de um quarto dos novos casos identificados de HIV anualmente nos EUA, e uma larga maioria envolve homossexuais jovens ou homens bissexuais (...).
Dos cerca de 48,000 novos casos de HIV identificados nos Estados Unidos durante o ano de 2010 - o último ano onde existem dados completos - mais de 12,000 dos casos envolvia adolescentes e jovens adultos (...). Segundo o relatório da CDC, cerca de 72 porcento dos novos casos de HIV nos jovens adultos e nos homens jovens ocorreram entre homossexuais e bissexuais.
Será que os activistas homossexuais,
bem como os outros esquerdistas, finalmente se apercebem da necessidade
de por término a este comportamento, para além da necessidade de
encorajar os outros a não enveredar pelo mesmo? Ah, claro que não.
Esta foi a forma como eles se manifestaram depois da Medicina mostrar
que a SIDA está fortemente associada ao comportamento homossexual
masculino:
Um grupo de sete activistas - quatro homens e três mulheres - apareceram junto do escritório de John Boehner (House Speaker) e despiram-se como forma de protestar contra o corte nos programas da SIDA. A polícia da Capitol Hill prendeu alguns dos protestantes (que tinham pintado no seu corpo palavras tais como "Cortes na SIDA matam!" Boehner, Republicano do Ohio, não se encontrava presente no seu escritório na altura.
Como é normal, os esquerdistas vivem em
negação. Vejam a sua forma de "pensar": Quando um comportamento torna a
pessoa mais susceptível de contrair uma doença, a resposta, segundo
eles, NÃO É parar com esse comportamento, mas sim exigir mais dinheiro
dos contribuintes de modo a que sejam levadas a cabo pesquisas em curas
elusivas que no futuro podem salvar as pessoas das consequências do seu
própriocomportamento auto-destrutivo.
Quão previsíveis os esquerdistas são. Enquanto isso, as mortes e o sofrimento prosseguem.
Isto é o que o esquerdista qualifica de "compaixão": empurrar jovens para um comportamento sexual que a Medicina declara ser auto-destrutivo. É por estas e por outras (isto é, para o bem dos homossexuais) que é fundamental mostrar como o activismo homossexual é prejudicial para os homossexuais.
O salário do pecado é a morte. |
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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Grupo homossexual agride Jovens Católicos em campanha pacífica
Um grupo de jovens católicos do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, realizava uma campanha pacífica e ordeira contra o aborto e a ditadura homossexual, denominada Cruzada pela Família, no centro de Curitiba, no dia 14/01/2013.
Em determinado momento começou a se formar uma magote de homossexuais,simpatizantes, abortistas, feministas, ateus e toda a corja, que passou a agredir verbalmente os corajosos caravanistas, que abordavam os transeuntes e recebiam caloroso apoio por parte do povo curitibano.
Os caravanistas, ao final da campanha se reuniram e se preparavam para ir para os carros, quando os militantes homossexuais os cercaram e impediram que terminassem a campanha. Começou aí uma série de agressões verbais e até físicas, que para um dos caravanistas, terminou no hospital.
O vídeo abaixo foi gravado por um dos homossexuais que agrediam os jovens católicos, e contém inclusive diversos palavrões, gestos imorais, e coisas do tipo. É interessante ressaltar que em partes do vídeo, o homossexual que gravava, intencionalmente, não filmou os gestos e agressões obscenas feitas em frente aos caravanistas.
Em outra parte do vídeo, sem qualquer razão, cortou o áudio do vídeo, colocou o dedo na frente da filmagem, etc. Mostra por parte deles medo em mostrar determinadas agressões. Manipulação.
Chama a atenção também a inércia da polícia frente a, inclusive, agressão física.
O conteúdo do vídeo não é de minha responsabilidade. Apenas baixei, e repostei.
* * * * * * *
Através deste vídeo se pode ver bem o quão "oprimidos" os homossexuais são. A atitude provocatória é de alguém que sabe que tem a lei e grande parte da cultura do seu lado. Os oprimidos e perseguidos são os Cristãos.
sábado, 19 de janeiro de 2013
Não são os homossexuais franceses que querem o "casamento" homossexual
PARIS, 15 Jan. 13 / 01:37 pm (ACI/EWTN Noticias).-
Nathalie de Williencourt é uma lésbica francesa e uma das fundadoras de
Homovox, uma das maiores associações de gays da França. À diferença do
que afirmam certos meios de imprensa, considera que a maioria de
homossexuais, incluindo ela mesma, não querem nem o matrimónio nem a adopção de crianças e estão em desacordo com o projeto de lei do presidente François Hollande de legalizar ambas práticas.
Em uma entrevista concedida no dia 11 de Janeiro ao site de notícias italiano Tempi.it, Nathalie assinalou que "o casal homossexual [sic] é diferente do heterossexual por um mero detalhe: não podemos dar origem à vida".
Williencourt afirmou com claridade: "sou francesa, sou homossexual, a maioria dos homossexuais não querem nem o matrimónio, nem a adopção de crianças, sobre tudo não desejamos ser tratados do mesmo modo que os heterossexuais porque somos diferentes, não queremos igualdade, mas justiça".
A líder gay assinalou ainda que os próprios homossexuais "acreditam que as crianças têm direito a ter um pai e uma mãe, possivelmente biológicos, que possivelmente se amem. Uma criança que nasce do fruto do amor de seu pai e de sua mãe tem o direito de sabê-lo. Se os casais homossexuais [sic] adoptarem crianças que já estão privadas de seus pais biológicos, então (as crianças) estariam sem um pai e sem uma mãe pela segunda vez".
"Os casais heterossexuais estão esperando anos para poder adoptar uma criança, e corre-se o risco que muitos países não permitam mais adopções a cidadãos franceses se esta lei for passada, já que países como a China e outros da Ásia contam com procedimentos que excluem casais [sic] do mesmo sexo. Isto significaria fazer que a adoção por casais conformados por um homem e uma mulher seja ainda mais difíceis", acrescentou Williencourt.
A porta-voz do Homovox considerou logo que a família, constituída sobre o matrimónio entre um homem e uma mulher, é a base para a paz.
"A paz se constrói na família e para ter paz na família é necessário dar às crianças a imagem mais natural e mais segurança infunde para crescer e chegar a ser grande. Quer dizer, a composição clássica de homem e mulher".
Williencourt denunciou logo que "na França nos censuram (Homovox.com). Escuta-se sempre o lobby dos ativistas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) que sempre falam nos meios, mas a maior parte dos homossexuais estão irritados pelo facto de que esta organização faz lobby em nosso nome. Nós não votamos por eles para que nos representem".
Nathalie explicou que os membros do lobby gay já têm uma ferida em relação à sua própria homossexualidade "porque não a aceitam, reivindicam ser como os heterossexuais. Em vez disso nosso movimento reivindica que os homossexuais sejam tratados de modo distinto que os heterossexuais porque somos diferentes".
"Não podemos pedir igualdade para situações que são diferentes. Não é a igualdade o que é importante, mas a justiça. É uma desigualdade justa e uma igualdade injusta", precisou.
Sobre sua oposição e a de toda sua associação ao projeto de lei impulsionado pelo presidente Hollande, Nathalie Williencourt disse que "eu e meus amigos gays não podemos ser acusados de homofobia, por não permitir a lei".
O que solicitam, explicou, é "um diálogo entre Hollande e o povo, porque ele tinha prometido que não ia aprovar uma lei à força se os franceses não estavam de acordo. Esperemos que se abra o diálogo com os Estados Gerais sobre o matrimónio e um referendum para consultar todos os cidadãos deste tema".
Homovox é a associação que reúne a maioria de homossexuais na França. A associação foi uma das organizações gays que marcharam pelas ruas de Paris no dia 13 de janeiro junto a mais de um milhão de pessoas em defesa do autêntico matrimónio.
Em uma entrevista concedida no dia 11 de Janeiro ao site de notícias italiano Tempi.it, Nathalie assinalou que "o casal homossexual [sic] é diferente do heterossexual por um mero detalhe: não podemos dar origem à vida".
Williencourt afirmou com claridade: "sou francesa, sou homossexual, a maioria dos homossexuais não querem nem o matrimónio, nem a adopção de crianças, sobre tudo não desejamos ser tratados do mesmo modo que os heterossexuais porque somos diferentes, não queremos igualdade, mas justiça".
A líder gay assinalou ainda que os próprios homossexuais "acreditam que as crianças têm direito a ter um pai e uma mãe, possivelmente biológicos, que possivelmente se amem. Uma criança que nasce do fruto do amor de seu pai e de sua mãe tem o direito de sabê-lo. Se os casais homossexuais [sic] adoptarem crianças que já estão privadas de seus pais biológicos, então (as crianças) estariam sem um pai e sem uma mãe pela segunda vez".
"Os casais heterossexuais estão esperando anos para poder adoptar uma criança, e corre-se o risco que muitos países não permitam mais adopções a cidadãos franceses se esta lei for passada, já que países como a China e outros da Ásia contam com procedimentos que excluem casais [sic] do mesmo sexo. Isto significaria fazer que a adoção por casais conformados por um homem e uma mulher seja ainda mais difíceis", acrescentou Williencourt.
A porta-voz do Homovox considerou logo que a família, constituída sobre o matrimónio entre um homem e uma mulher, é a base para a paz.
"A paz se constrói na família e para ter paz na família é necessário dar às crianças a imagem mais natural e mais segurança infunde para crescer e chegar a ser grande. Quer dizer, a composição clássica de homem e mulher".
Williencourt denunciou logo que "na França nos censuram (Homovox.com). Escuta-se sempre o lobby dos ativistas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) que sempre falam nos meios, mas a maior parte dos homossexuais estão irritados pelo facto de que esta organização faz lobby em nosso nome. Nós não votamos por eles para que nos representem".
Nathalie explicou que os membros do lobby gay já têm uma ferida em relação à sua própria homossexualidade "porque não a aceitam, reivindicam ser como os heterossexuais. Em vez disso nosso movimento reivindica que os homossexuais sejam tratados de modo distinto que os heterossexuais porque somos diferentes".
"Não podemos pedir igualdade para situações que são diferentes. Não é a igualdade o que é importante, mas a justiça. É uma desigualdade justa e uma igualdade injusta", precisou.
Sobre sua oposição e a de toda sua associação ao projeto de lei impulsionado pelo presidente Hollande, Nathalie Williencourt disse que "eu e meus amigos gays não podemos ser acusados de homofobia, por não permitir a lei".
O que solicitam, explicou, é "um diálogo entre Hollande e o povo, porque ele tinha prometido que não ia aprovar uma lei à força se os franceses não estavam de acordo. Esperemos que se abra o diálogo com os Estados Gerais sobre o matrimónio e um referendum para consultar todos os cidadãos deste tema".
Homovox é a associação que reúne a maioria de homossexuais na França. A associação foi uma das organizações gays que marcharam pelas ruas de Paris no dia 13 de janeiro junto a mais de um milhão de pessoas em defesa do autêntico matrimónio.
* * * * * * *
Isto confirma o que já se sabia: ser gay não implica ser-se gayzisa. Nathalie é gay mas não é gayzista. Paralelamente, isto demonstra que resistir à agenda gayzista não é "ódio" ou "preconceito" contra os homossexuais uma vez que, segundo a homossexual Nathalie, os homossexuais não se sentem representados pelos grupos LGBT que falam em nome deles.
Dito de outra forma: os grupos LGBT, que tentam avançar com a agenda gayzista, alegam falar em nome dos homossexuais, mas a realidade dos factos é que eles trabalham para outros grupos totalmente não relacionados com o bem estar dos homossexuais.,
O movimento gayzista é um movimento político mascarado de movimento em prol dos direitos humanos. Eles usam os homossexuais como forma de obter proveitos politicos.
......quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Homossexual é agredido em casa gay nocturna de São Paulo
Neste fim de semana, o maquilhador Guilherme Nutti, de 28 anos, afirma
ter sido espancado por dois atendentes durante uma festa gay em São
Paulo. A confusão começou depois de uma discussão no bar.
Segundo declarações de Nutti, a briga começou quando ele reclamou da
dose de uma bebida servida pelo barman.
“Ele pegou o copo e bateu no
balcão e quando bateu respingou em mim. Eu o xinguei porque aquilo foi
uma atitude muito desrespeitosa”, contou o Nutti.
O maquiador diz
que foi puxado para outro local pelo barman que começou a agredi-lo. O
outro atendente que estava no balcão também teria ajudado a espancar o
cliente.
A violência só terminou quando o segurança apareceu, trazido
por um dos amigos de Guilherme. O proprietário disse que vai demitir
funcionários envolvidos na confusão.
* * * * * * *
Estranho que a notícia coloque o homossexual como vítima (que realmente foi) mas esquece-se de dizer que os agressores também eram homossexuais.
Este é o tipo de "jornalismo" gayzista que temos hoje em dia, onde os homossexuais, por serem homossexuais, só podem ser vítimas (e muitas vezes são vítimas de outros homossexuais), mas nunca podem ser agressores.
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domingo, 13 de janeiro de 2013
sábado, 12 de janeiro de 2013
Lésbica manda matar homem
A Polícia Civil da Paraíba prendeu
quatro pessoas acusadas de participar do assassinato do modelo Dalmi
Barbosa Filho, 24 anos. O crime aconteceu no dia 22 deDezembro do ano
passado, na cidade de Santa Rita.
O crime foi planeado por Ana Paula Carvalho, conhecida por Paulinha,
era apaixonada por Raquel Teófilo, noiva do modelo. Os acusados foram
presos numa residência da capital. A arma usada no crime também foi
apreendida.
O plano
A polícia esclareceu que Ana Paula Carvalho, conhecida por Paulinha,
era apaixonada por Raquel Teófilo, noiva do modelo. Ela, inclusive,
presenteou a jovem com um Iphone.
Ana Paula era amiga do casal, mas a relação mudou quando Dalmi começou a
namorar com Raquel. A partir daí começaram os desentendimentos. Certa
vez, Ana Paula foi até a casa da noiva do modelo a fim de procurar o seu
gato que teria fugido. Raquel estranhou e registrou um Termo
Circunstanciado de Ocorrência no dia 29 de Agosto relatando a invasão de
Ana Paula ao apartamento.
Visivelmente abalada com o romance de Dalmi e Raquel, Ana Paula
Carvalho procurou Mateus Alves da Silva que devia R$ 400 reais e disse
que se ele matasse Dalmi, ela perdoaria a dívida. Ele então procurou
Júlio Cézar Xavier do Nascimento, conhecido por Adauto, que actuava como
traficante de drogas em Mangabeira. Mateus deu a Júlio César a quantia
de R$ 100 para assassinar o modelo.
A arma usada foi emprestada por André Pedro da Silva. No dia do crime,
Ana Paula marcou consulta ao dentista e avisou aos familiares. No
entanto ela estava em Santa Rita articulando o crime.
A execução
Ana Paula foi buscar Júlio Cesar e Mateus e se dirigiram até Santa Rita
Mateus foi até a academia verificar se o modelo estava no local.
Depois, Ana Paula pegou um táxi e foi para o dentista, enquanto Júlio
César e Mateus ficaram para executar a vítima.
Eles abordaram o jovem quando ele saía da academia, na rua José
Vitelino da Rocha, e o mataram. Na fuga, levaram o celular, para
caracterizar como latrocínio, roubo seguido de morte.
Feito isso, a dupla foi até o bairro de Mangabeira devolver o veículo a Ana Paula.
Segundo a polícia, antes de cometer o homicídio os acusados já tinham
tentando por duas vezes, sem êxito, por que não encontraram a vítima.
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
sábado, 5 de janeiro de 2013
A contaminação do México
A lei que impedia homens que tivessem sexo com homens de doar sangue
foi revogada e no Natal entrou em vigor a jeito de presente natalício. A alteração á lei não foi muito notada, aprovada em Agosto e
publicada em diário no passado mês de Outubro, entrou em vigor no
passado dia de 25 de Dezembro, dia de Natal, dando assim por terminada a
proibição que até então existia.
A lei anterior proibia explicitamente os homens homossexuais e
bissexuais de doarem sangue com base na “lógica” [sic] que as práticas sexuais
destes os tornava mais susceptíveis de contrair VIH/Sida e hepatites. Com a nova lei a discriminação existente com base na orientação
sexual desapareceu passando a lei a barrar os dadores portadores de VIH e
hepatites bem como os seus companheiros, isto independentemente da
orientação sexual destes.
O Reino Unido e a China também alteraram a lei recentemente,
levantando a proibição existente até então de gays de doarem sangue. Nos
EUA a lei com 29 anos de idade que limita os dadores de sangue com base
na orientação sexual também tem sido contestada nos últimos tempos.
Em Portugal essa proibição já foi levantada, e o IPS (Instituto
Português do Sangue) diz ter alterado os questionários feitos aos
dadores, contudo continuam a existir relatos de discriminação em algumas
dependências hospitalares, que impedem a dádiva de sangue a algumas
pessoas com base exclusivamente na sua orientação sexual.
* * * * * * *
O texto original coloca "lógica" entre aspas como se a alegação de que os HSH (homens que têm sexo com homens) são mais susceptíveis de contrair o HIV fosse uma teoria da conspiração e não algo fundamentado em factos médicos.
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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
O efeito "irmão mais velho"
Estudo revela que rapazes com irmãos mais velhos são mais susceptíveis
de se tornarem homossexuais do que os rapazes com irmãs, irmãos mais
novos ou sem irmãos.
Os estudos revelaram que, em média, os homens homossexuais tinham mais
irmãos mais velhos do que os homens heterossexuais. Por cada irmão mais velho que um rapaz tem, as probabilidades dele acabar vir a ser homossexual aumentam 33 porcento.
Há já algumas décadas que os académicos discutem o "nature versus nurture" [natureza ou criação/educação] - se os indivíduos nascem homossexuais, ou se se tornam homossexuais devido ao sítio onde crescem, ou a forma como são educados. Agora, o psicólogo canadiano Ray Blanchard afirma que a resposta depende do número de irmãos que ele tem.
Blanchard estudou os ambientes familiares de 302 homens homossexuais e os ambientes familiares de 302 homens heterossexuais (todos caucasianos e nenhum era gémeo). Os homens homossexuais tinham, em média, 1,32 irmãos mais velhos, comparados aos 0,96 que os heterossexuais tinham.
Practicamente não havia diferenças no número dos outros irmãos - sugerindo que não existe qualquer tipo de verdade na teoria de que o filho único ou o rapaz com muitas irmãs é mais susceptível de se tornar homossexual.
O Dr Blanchard (Centre of Addiction and Mental Health - Toronto) disse que inicialmente considerava um "absurdo" e "pseudociência" a ideia de que ser homossexual era mais provável se o homem tivesse irmãos mais velhos. Mas os seus estudos mostraram que aqueles com 2,5 irmãos mais velhos eram, em média, duas vezes mais susceptíveis de se tornarem homossexuais do que aqueles sem irmãos mais velhos. Aqueles que tinham 4 irmãos mais velhos eram três vezes mais susceptiveis de se tornarem homossexuais.
A sua pesquisa recebeu o apoio de John Manning (University of Central Lancashire in Preston) que disse:
(. . . .)
Há já algumas décadas que os académicos discutem o "nature versus nurture" [natureza ou criação/educação] - se os indivíduos nascem homossexuais, ou se se tornam homossexuais devido ao sítio onde crescem, ou a forma como são educados. Agora, o psicólogo canadiano Ray Blanchard afirma que a resposta depende do número de irmãos que ele tem.
Blanchard estudou os ambientes familiares de 302 homens homossexuais e os ambientes familiares de 302 homens heterossexuais (todos caucasianos e nenhum era gémeo). Os homens homossexuais tinham, em média, 1,32 irmãos mais velhos, comparados aos 0,96 que os heterossexuais tinham.
Practicamente não havia diferenças no número dos outros irmãos - sugerindo que não existe qualquer tipo de verdade na teoria de que o filho único ou o rapaz com muitas irmãs é mais susceptível de se tornar homossexual.
O Dr Blanchard (Centre of Addiction and Mental Health - Toronto) disse que inicialmente considerava um "absurdo" e "pseudociência" a ideia de que ser homossexual era mais provável se o homem tivesse irmãos mais velhos. Mas os seus estudos mostraram que aqueles com 2,5 irmãos mais velhos eram, em média, duas vezes mais susceptíveis de se tornarem homossexuais do que aqueles sem irmãos mais velhos. Aqueles que tinham 4 irmãos mais velhos eram três vezes mais susceptiveis de se tornarem homossexuais.
A sua pesquisa recebeu o apoio de John Manning (University of Central Lancashire in Preston) que disse:
Este é um dos poucos correlacionados da homossexualidade que eu conheço.
( . . .)
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