A minha verdade pode dizer que
roubar as ferramentas do meu vizinho não está errado porque eu
realmente preciso das ferramentas e ele sempre pode comprar ferramentas novas. Com
isto, eu racionalizei e deu legitimidade ao meu furto, qualificando-o
de "bom", visto que funcionou para mim. Eu posso manipular a verdade de
modo a que ela se torne subjectiva, mas analisemos outro cenário de uma
forma mais objectiva.
Eu, hoje, posso entrar num avião, voar para qualquer parte da Terra,
e ser lançado de para-quedas para o meio duma tribo qualquer.
Se eu corresse para junto da pessoa mais próxima e tirasse algo das
suas mãos e chamasse a isso de "meu", isso seria
um roubo. Qualquer pessoa do planeta, na sua língua, diria que eu roubei.
A "minha verdade" pode defender que sair do emprego antes da hora
estabelecida está certo, desde que o meu patrão nunca venha a
descobrir.
A minha verdade pode defender que o meu computador é uma torradeira,
mas independentemente do quanto que eu acredito nisso, o computador ainda é
um computador. Acreditar em algo não torna isso numa verdade porque a verdade
é objectiva.
Vejamos o que os activistas homossexuais definem como verdades (aqui
identificadas como
) e ver o que as realidades objectivas são.
Existem muito poucas evidências credíveis de que as pessoas nascem com
o "gene homossexual" ou mesmo "pré-dispostas" para se tornarem
homossexuais. Objectivamente falando, os cientistas confirmaram que
gémeos idênticos [que têm o mesmo ADN] nem sempre são ambos
heterossexuais, e nem ambos homossexuais. Se por acaso existisse um gene
que determinasse a preferência sexual, ou o "gene homossexual", os
gémeos idênticos seriam ambos homossexuais ou ambos heterossexuais em todas as ocasiões.
Análises de estudos examinando gémeos idênticos geram percentagens (de
ambos os gémeos serem homossexuais) na ordem de
menos de 12%. Isto
significa que em 88% do tempo, os gémeos não são ambos homossexuais.
Isto leva-nos a afirmar que deve existir uma variedade de factores
pós-natal a contribuir para os sentimentos homossexuais.
Objectivamente falando, os pesquisadores concluíram que a
auto-percepção sexual não se desenvolve até aos 18 meses. Entre os 18
e os 36 meses, a criança torna-se ciente das distinções sexuais e
identifica-se mais com o mesmo ou com o sexo oposto.
Objectivamente, entre outros factores, os teóricos acreditam que a
confusão sexual pode inicialmente resultar (sub-conscientemente) quando
o parente do mesmo sexo está ausente [emocionalmente ou fisicamente], ou
quando o parente e/ou pares do mesmo sexo da criança causam a que
ela passe por reacções/traumas emocionais negativos quando estão
juntos. Estes factores, entre outros, podem contribuir para um
desenvolvimento
posterior desta atracção homossexual. Se não acreditam em mim, podem
sempre ler o livro do Dr Neil Whitehead
"My Genes Made Me Do It! A Scientific Look at Sexual Orientation".
Mito #2: A única definição para uma alteração na
atracção homossexual é nunca mais sentir atracção por alguém do mesmo
sexo
Objectivamente, o uso desta definição não faz sentido nenhum.
Qualquer pessoa que usa o seu cérebro faz percursos de memória, e mais
cedo ou mais tarde ele/ela lembrar-se-á. Usar a definição
"... nunca mais sentir atracção por alguém do mesmo sexo" para o entendimento de "mudança" irá alterar a definição de mudança em muitas outras situações. Por exemplo:
"Eu não fumo há mais de 10 anos, mas de vez
em quando ainda penso e sinto o desejo de fumar um cigarro uma vez por
dia. Mas agora que esta definição diz que eu nem posso desejar um
cigarro para estar realmente curado, acho que ainda sou um fumador.
Segundo esta definição, eu não posso ser um não-fumador mesmo que eu
viva até aos 100 anos sem fumar cigarro algum!"
"Eu não bebo há mais de 30 anos, mas hoje pensei em beber um
copito. Sou levado a concluir que não estou sóbrio visto que, enquanto
eu pensar que posso gostar de beber, serei sempre um alcoólico
incorrigível."
“Bem, embora me tenha apercebido que fui tratado como uma rapariga
desde o princípio da minha vida, que fui constantemente violado
pelo homem do lado, e fui gozado pelos meus amigos, e vim a entender
que tinha feridas emocionais e físicas dos meus tempos de criança.... e
mesmo que tenha trabalhado duramente para lidar com isso através da
terapia, e tenha avançado com a minha vida... e embora eu tenha uma
atracção sexual muito forte pela minha esposa . . . . e esteja casado e
feliz, pai de 4 crianças. . . . . se eu algum dia tiver um pensamento
efémero de algum homem que tenha um bom aspecto, é mais do óbvio que
ainda sou homossexual e não mudei nada."
O uso de tal definição de "mudança", exactamente o que muitos
activistas homossexuais fazem, iria resultar no facto de muitos
indivíduos que batalham com uma variedade de questões admitir que, na
verdade, eles não chegaram a mudar. Isto iria incluir qualquer tipo de
vício, onde a recaída durante o processo de recuperação é uma
realidade. No entanto, se levarmos em conta que a mudança significa
reduzir, diminuir ou atenuar a frequência e a intensidade da atracção
homossexual, e o aumento da atracção heterossexual (em alguns casos,
esta mudança pode ser até mais dramática visto que pode até nunca ter
existido atracção heterossexual antes da terapia) então milhares de
pessoas já mudaram.
Mito #3: Qualquer pessoa que diga que ele ou ela "mudou",
está num estado de negação, e mais cedo ou mais tarde voltará para o
estilo de vida homossexual.
Analisemos as evidências objectivas. Os testemunhos de
ex-homossexuais dizem exactamente o contrário (...):
- Voice of Change
- LDS/Mormon Voices of Hope
- Parents and Friends of Ex-Gays and Gays Stories of Change
- Dennis Jernigan’s Story of Change
- Prodigal Magazine
- Homosexual Anonymous Testimonies of Change
- The Heart of the Father Ministries
- International Healing Foundation: Real Stories of Healing
- JONAH Stories of Change
- The Third Way: Homosexuality and the Catholic Church
Mito #4: Não permitir a proliferação de apoio,
aconselhamento e de livros lgbt é discriminação, viés e censura. No
entanto, não permitir a proliferação de apoio, aconselhamento e livros
sobre ex-homossexuais é um acto moralmente responsável. Não podemos
permitir que as nossas crianças sejam expostas a "prejudiciais" histórias de mudança.
No seu esforço de "proteger" os jovens, os activistas homossexuais
frequentemente censuram a literatura que apresenta a alternativa da sua
teoria
"nascidos assim". Ao
mesmo tempo que promovem a igualdade para os indivíduos lgbt, eles
negam igualdade para qualquer pessoa que tenha um ponto de vista
contrário ao seu. O seu
modus operandi é o antigo tema Orwelliano:
Todos os animais são iguais mas alguns animais são mais iguais que outros.
Verdade objectiva: Censura é censura. Por mais que uma pessoa ou um
grupo possam não gostar dum ponto de vista contrário ao seu, isso não
lhes dá o direito de censurar. A terapia
"Sexual Orientation Change
Effort"
(SOCE) já ajudou milhares de jovens a superar, reduzir e/ou diminuir a
sua atracção homossexual. Para mais informações, vejam::
Successful Outcomes of SOCE Therapy by Dr. James Phelan.
Mito #5: Se por acaso tu falas em favor da terapia
SOCE, ou se falas contra o comportamento homossexual, estás a atacar um
grupo minoritário protegido (lgbt) e tens que ser processado visto que,
afinal, a ciência já determinou que a homossexualidade está embutida no ser humano,
como tal, disponibilizar ou apoiar a terapia SOCE para ajudar aqueles
com atracção homossexual é impossível e desde logo, criminoso.
A ideia de que atacar um tópico é atacar um grupo minoritário é propaganda no seu melhor. George Orwell disse:
A linguagem
política . . . . está construída para fazer com que as mentiras soem
verdadeiras e o assassinato respeitável, e para dar a aparência de
solidez ao vento puro.
Verdade objectiva: Discutir um assunto como a sexualidade e
apresentar pontos de vista lógicos e razoáveis não é atacar a pessoa
(argumentum
ad hominem).
Por exemplo, muitas pessoas são ateístas. Se eu der motivos para o
porquê de eu acreditar em Deus, será que isto é atacar os ateus
pessoalmente? Será que eles me podem processar ou mandar a polícia
prender-me? Não, eles têm que ter a liberdade para dizer o que pensam,
e eu defenderei o seu direito de falar o que pensam. Certamente que eu
não os processaria devido ao tipo de coisas que eles afirmam.
Mas é
exactamente isto que a organização com o nome de
"Southern Poverty Law Center" (SPLC) está a fazer a uma pequena organização sem fins lucrativos,
"Jews Offering New Alternatives
to Healing"
(JONAH). Alegando que os seus ensinamentos e os seus serviços
terapêuticos equivalem a Fraude do Consumidor, a SPLC recrutou vários
ex-clientes mal-sucedidos da JONAH e fez-lhes uma lavagem cerebral
levando-os a acreditar que eles haviam sido "prejudicados" pela sua
terapia só porque eles não experimentaram a mudança que
supostamente lhes foi prometida. Para mais informação, visitem o site
Freedom of Conscience Defense Fund.
A liberdade de expressão e de consciência é-nos garantida pela
Constituição e ela permite-nos colocar todas as cartas na mesa. Todos
nós temos o direito de acreditar no que bem entendermos, e
debater as ideias no mercado livre de ideias. Que a verdade vença no
fim!
M
ito #6: Visto que em muitos estados os homossexuais podem
casar [sic] e ter o mesmo estatuto legal, as suas famílias são
equivalentes às famílias heterossexuais.
Verdade objectiva e biológica: Só um homem e uma mulher podem
co-criar outro ser humano, e podem dar o beneficio de ter um pai macho e
uma mãe fêmea. Os "casamentos" homoeróticos não dão todas as vantagens
que as crianças dos lares heterossexuais têm. Embora os activistas
homossexuais apontem para um recente estudo Australiano que
supostamente revela como as crianças de duplas homossexuais se saem de
modo igual, ou melhor, que as crianças dos casais, o estudo foi na
verdade baseado numa amostra de conveniência e não numa amostra
aleatória - tal como o estudo levado a cabo por Mark Regnerus
(Universidade do Texas), cujo estudo apurou que em todos os items
analisados, as crianças educadas por duplas homossexuais estavam [em média] em
pior condição do que as crianças dos casais. Para mais informação,
clique
aqui.
Mito #7: Não está certo cometer bullying contra os
homossexuais, mas está perfeitamente correcto intimidar, caluniar e
ridicularizar os ex-homossexuais.
Verdade objectiva: Não está certo intimidar, caluniar ou
ridicularizar quem quer que seja. Uma vez que os homossexuais são muito
vocais, bastante proeminentes, e sobre-representados nos média, as
suas vozes soam bastante alto e de forma bem forte. Isto causa a que as
personalidades mediáticas frequentemente promovam causas homossexuais,
tais como o anti-bullying, a tolerância, e a promoção descarada das
causas lgbt nas escolas e nos locais de trabalho.
Um exemplo disto: recentemente uma pesquisa levada a cabo pelo Chase
Bank perguntou aos empregados que marcassem com "Sim" ou "Não" à pergunta se
eles eram "aliados" da comunidade lgbt. Ninguém sabe o que pode
acontecer com os empregados que não marcarem a "opção correcta". Muito
provavelmente acabarão por ser despedidos tal como aconteceu com o
antigo CEO da
"Mozella Corporation"
Brendan Eich, que em 2008 deu $1,000 à
Proposition 8 da Califórnia,
apenas para ser pressionado anos mais tarde e ser forçado a demitir-se
devido à sua posição política pouco popular. (
Fonte)
Ao mesmo tempo, é impensável as escolas promoverem a tolerância para
os ex-homossexuais ou promover materiais que apresentam todos os lados
da questão em torno da preferência sexual. Por exemplo, dois distritos
escolares de Maryland têm sido abertamente hostis ao ponto de vista dos
ex-homossexuais. O
"Montgomery County" negou que panfletos feitos pela organização
"Parents and Friends of Ex-Gays and Gays" (PFOX) fossem distribuídos aos estudantes dentro do seu programa de distribuição sem fins lucrativos,
mas permitiu que organizações lgbt promovessem as suas causas no seu distrito.
Semelhantemente, os oficiais do
"Prince George’s County" em Maryland removeram o
"Acception: Bullying Prevention Film and Health Curriculum"
depois de terem sido pressionados por activistas homossexuais devido ao
facto do mesmo conter informação que dava apoio aos alunos com
atracção homossexual indesejada que desejassem alterar a sua orientação [sic] sexual.
Mito #8: A Bíblia sanciona a homossexualidade.
Verdade objectiva: Ter atracção homossexual não é pecado [
ed Lucas: É sim, visto que, segundo o 10º Mandamento, toda a cobiça é pecado].
Segundo a Bíblia, agir de acordo com essa atracção é pecado. Não se
pode ser morno em relação a isto visto que o Senhor Jesus disse que nos
cuspiria da Sua Boca se assim agíssemos. Olhemos para o que a Bíblia
diz:
Não sabeis que os injustos não hão-de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idolatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores, herdarão o reino de Deus. E
é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido
santificados, mas haveis sido justificados, em nome do Senhor Jesus, e
pelo Espírito do nosso Deus. (1 Cor 6:9-11)
Embora muitos activistas homossexuais tenham tentado justificar o
comportamento homossexual reinterpretando a Bíblia, os estudiosos
Bíblicos rejeitaram tais teorias. Para mais informações, ler
“Welcoming But Not Affirming: An Evangelical Response to Homosexuality” por Stanley Grenz.
Mito #9: Qualquer pessoa que discorde com as filosofias lgbt é intolerante ou homofóbico.
Verdade objectiva: Chamar nomes é uma técnica de propaganda.
Qualquer pessoa que discorde com as filosofias lgbt é uma pessoa com
uma visão diferente, mas isso não transforma nessa visão em "discurso
de ódio". No entanto, no seu site, a SPLC
continua a qualificar as organizações que se colocam contra o comportamento homossexual, incluindo o
"Family Resource Council", a
"American Family Association", e a
"Liberty Counsel",
de "grupos de ódio". Recentemente, o FBI usou o SPLC como
recurso para identificar os grupos de ódios legítimos, mas actualmente
deixou de usar os recursos de grupo.
Mito #10: Não se pode orar para deixar de ser homossexual
Verdade objectiva: Concordo! Não podes orar para afastar o
homossexualismo. Não tens esse poder. Podes orar a Deus para que Ele te
mostre o significado da tua atracção homossexual de modo a que possas
resolver as questões que levaram a esse desenvolvimento. Se Deus quiser
que tu mudes, isso pode acontecer.
Há esperança. O Evangelho Segundo João, capítulo 10, versículo 10, diz:
Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.
Tu podes também ser guiado pelo Espírito de modo a encontrar a
graça, a paz, a castidade e a cura. Só Deus muda os corações. Que a Sua
vontade seja feita.