É possível um dia acordar homossexual, mesmo que tendo sido toda a vida heterossexual? Um ex-jogador de rugby britânico garante que foi isso que lhe aconteceu, após ter tido um AVC (acidente vascular cerebral) num treino. Segundo o jornal «Daily Mail», Chris Birch, de 26 anos, tentava dar um salto mortal à retaguarda no treino, quando caiu, partiu o pescoço e teve um AVC.
«Parece estranho, mas quando acordei senti-me imediatamente diferente. Já não estava interessado em mulheres. Definitivamente era homossexual e ainda sou», contou Chris Birch ao jornal inglês.
Os amigos e a namorada, com quem antes do acidente, Chris Birch tencionava ir viver, ficaram surpreendidos com a mudança drástica na personalidade do jovem, especialmente no que diz respeito à sexualidade.
Antes do acidente, Birch diz que passava os fins-de-semana a ver desporto na televisão e a beber com os amigos. «Mas, de repente, passei a odiar tudo na minha vida antiga. Não me dava bem com os meus amigos, odiava desporto e achava o meu emprego no banco muito chato», conta.
«Comecei a preocupar- me mais com a minha aparência, pintei o cabelo e comecei a fazer exercício. Passei de um «skinhead» de 120 quilos para um homem bem cuidado de 70».
Além de terminar a relação com a namorada e deixar de jogar rugby, mudou de profissão: passou a ser cabeleireiro e vive com o actual namorado num apartamento por cima do salão onde trabalha.
Chris Birch foi a um neurologista para perceber o que lhe aconteceu. O médico disse-lhe que as mudanças na personalidade poderiam ter ocorrido devido à abertura de uma parte diferente do cérebro. e deu-lhe como exemplo casos de pacientes que acordam de um AVC com sotaques diferentes do que tinham.
«Eu nunca me tinha sentido atraído por um homem. Eu nunca tive um amigo homossexual», conta. Mas agora sente que tem que ser «fiel aos sentimentos» e assume a nova vida.
«Parece estranho, mas quando acordei senti-me imediatamente diferente. Já não estava interessado em mulheres. Definitivamente era homossexual e ainda sou», contou Chris Birch ao jornal inglês.
Os amigos e a namorada, com quem antes do acidente, Chris Birch tencionava ir viver, ficaram surpreendidos com a mudança drástica na personalidade do jovem, especialmente no que diz respeito à sexualidade.
Antes do acidente, Birch diz que passava os fins-de-semana a ver desporto na televisão e a beber com os amigos. «Mas, de repente, passei a odiar tudo na minha vida antiga. Não me dava bem com os meus amigos, odiava desporto e achava o meu emprego no banco muito chato», conta.
«Comecei a preocupar- me mais com a minha aparência, pintei o cabelo e comecei a fazer exercício. Passei de um «skinhead» de 120 quilos para um homem bem cuidado de 70».
Além de terminar a relação com a namorada e deixar de jogar rugby, mudou de profissão: passou a ser cabeleireiro e vive com o actual namorado num apartamento por cima do salão onde trabalha.
Chris Birch foi a um neurologista para perceber o que lhe aconteceu. O médico disse-lhe que as mudanças na personalidade poderiam ter ocorrido devido à abertura de uma parte diferente do cérebro. e deu-lhe como exemplo casos de pacientes que acordam de um AVC com sotaques diferentes do que tinham.
«Eu nunca me tinha sentido atraído por um homem. Eu nunca tive um amigo homossexual», conta. Mas agora sente que tem que ser «fiel aos sentimentos» e assume a nova vida.
Até parece promissor. Se não foi um problema de lobo frontal esquerdo pode dar umas pistas para alterar a orientação sexual.
ResponderEliminarTenho as maiores dúvidas.
Uma pessoa assim é um pecador impenitente ?
Em resposta à postagem acima:
ResponderEliminarUma pessoa sentir atração sexual não é, em si, pecado. Isto desde que ela jamais permita que tal atração seja consumada em ato, nem fique alimentando fantasias sexuais em forma de pecados de pensamentos.
A pessoa deve obviamente detestar tais desejos, e lamentar por eles. Mas não deve ser penitente por conta deles e nem pode, por serem meramente desejos, uma tendência ruim, uma tentação da concupscência em ação, mas não pecado em si. Não se pode ser impenitente ou penitente por meros anseios que chegam sem aviso, apenas de pecados consumados, por pensamentos, palavras, atos e omissões.