Mas agora, e depois de vários anos de combate pela "igualdade" e "combate ao bullying" (que nada mais é que o ensino de homossexualismo com dinheiro público) , nós temos várias linhas de evidências que confirmam o que já se dizia no passado.
O último activista homossexual a demonstrar a existência dessa agenda política e sexual foi o editor-gerente da revista sodomita canadiana Xtra Vancouver. As suas palavras são uma enunciação clara dos planos da gaystapo canadiana para as escolas públicas.
E lembrem-se: a gaystapo trabalha por fases/etapas. O facto da gaystapo portuguesa estar num diferente estado de evolução não significa que as coisas cá não se tornem tão intolerantes como as coisas já estão no Canadá.
Na edição de 20 de Outubro de 2011 da revista Xtra, o editor da respectiva disse o seguinte na edição online:
". . . . o movimento pelos direitos dos gays está a mudar as normas no Canadá. E com isso vem uma mensagem para todos aqueles que não querem evoluir [Cristãos]: a vossa moralidade ultrapassada já não é mais aceitável, e nós [activistas homossexuais] vamos ensinar novas normas aos vossos filhos."
Captaram tudo? A gaystapo decidiu que a nossa moral Cristã está "ultrapassada" e que eles, os novos "padres", vão ter o poder estatal de ensinar aos nossos filhos que ser contra um comportamento sexual auto-destrutivo está errado.
Esta frase pode ter passado despercebida, mas esta ostentação por parte dum porta-voz dos activistas homossexuais encapsula em si aquilo que muitos conservadores e defensores da moralidade tradicional não entendem: os activistas homossexuais não são uns pobres coitados membros duma minoria que apenas quer viver a sua vida tranquilamente.
Não.
Os activistas homossexuais são pessoas muito bem colocadas junto do aparelho governamental, determinadas a alterar a nossa percepção do bem e do mal de modo a que as suas escolhas sexuais não despertem a normal revolta que provocam na maioria da população. Basicamente, eles querem mudar o coração dos nossos filhos e dos nossos netos através das "novas normas" que estão a ser impostas na sociedade.
Quem resistir, será vitimado.
Certamente que é verdade que uma larga percentagem dos homossexuais apenas quer viver a sua sexualidade sem tentar forcá-la à sociedade. Mas embora nós possamos discordar com a sua sexualidade, não são estes que constituem uma ameaça às nossas crianças e aos nossos netos.
Aqueles que querem usar as escolas como ferramentas de indoutrinação é que são a ameaça às nossas liberdades de expressão e de opinião. Estes activistas, com a ajuda dos órgãos de informação e da indústria de entretenimento, são aqueles que estão a ser bem sucedidos em mudar a nossa sociedade de uma forma que, há uma década atrás, seria totalmente impensável.
Afinal, quem é que há 10 anos, em Portugal, pensaria que um dia estaríamos a discutir a entrega de crianças inocentes a parelhas homossexuais? Isto não acontece no vazio: isto é parte dum plano político e sexual que visa destruir a estrutura familiar de modo a que as crianças sejam mais facilmente controladas pelos governos.
Lembrem-se: as crianças mais facilmente obedecem aos seus respectivos pais do que aos governos. Devido a isso, os planos do lobby sodomita são muito bem vindos pelos políticos sedentos de poder e influência.
Uma das formas de se conter esta degeneração é expo-la por aquilo que ela é: uma manobra política que usa a psicologia dos homossexuais como forma de silenciar a voz conservadora.
Modificado a partir do original
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