Previsivelmente, as organizações que lutam pelos "direitos" da sodomia dos homossexuais colocaram-se do seu lado e questionaram a legitimidade das acusações. Theresa Sparks, directora executiva da Comissão dos Direitos Humanos (CDH), disse:
Isto é quase inacreditável. Não há forma nenhuma de eu acreditar nisto. Ele sempre foi um dos meus heróis, para além de ser um epítome do activismo dos direitos humanos. Este é o homem que cunhou a frase que nós usamos no nosso dia a dia. Apoio o Larry a 100%; se tudo correr bem, a investigação irá expor tudo.Ficamos a saber portanto que, segundo a Theresa Sparks, pessoas que cunham frases e que lutam pelos "direitos humanos" são incapazes de se envolver em situações que envolvam a posse de pornografia infantil. Note-se também o tradicional solipsismo feminino na frase "Não há forma nenhuma de eu acreditar nisto". Alguém deveria dizer à Theresa que o que ela pessoalmente acredita ou deixa de acreditar é irrelevante.
Brinkin, que trabalhou em São Francisco na CDH até 2010 e é melhor conhecido por defender os interesses dos sodomitas e das lésbicas, foi libertado sob fiança no Sábado, depois de passar 6ª-Feira a noite na prisão.
Dois portáteis, um computador de mesa, uma diskette e várias flashdisks pertencentes à casa de Brinkin forma apreendidas. Na 2ª-Feira, Stephanie Ong Stillman,, promotora, afirmou que "ainda estamos a rever o caso."
As acusações contra Brinkin, de 66 anos, incluem posse de imagens pornográficas que aparentemente exibem crianças com idades compreendidas entre 1 e 3 anos envolvidas em actos sexuais com homens adultos. As evidências para este material foram encontradas na conta de email de Brinkin.
A "Los Angeles Police Department", que está a trabalhar no caso, rastreou o endereço de IP dos emails que continham as imagens pornográficas, o que lhes levou até ao computador do activista pelos direitos dos homossexuais - que havia pago pelas imagens com o seu cartão de crédito.
Aparentemente, a conta de email de Brinkin foi também conectada com um grupo de discussão da empresa Yahoo, onde o tema de conversa é a exploração sexual de rapazinhos e de meninas.
Não pode ser um pedófilo porque cunhou uma frase.
Parecido com o caso Haroldo Galves... O que será que a militante Asa Heuser tem a dizer sobre esse caso?
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