quarta-feira, 15 de agosto de 2012

O Bloco de Esquerda quer contaminar o país?

Notícia vista aqui.

No passado mês de Junho, a partir de um caso concreto de discriminação de um homossexual na doação de sangue, o Bloco de Esquerda questionou o Governo através do ministério da Saúde, perguntando se tinha conhecimento da situação exposta; que medidas foram desencadeadas pelo Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST) - Instituto Público (IP) para implementar o disposto na Resolução da Assembleia da República nº 39/2010, publicada a 7 de maio de 2010 e quantas dádivas foram recusadas nos anos de 2010, 2011 e 2012 tendo como motivo a orientação sexual.

Segundo o site do jornal “Público”, a resposta chegou esta semana. O Ministério da Saúde diz que foi retirada do questionário entregue aos candidatos a dador a pergunta: "Sendo homem, teve contacto sexual com outro homem?", após a aprovação da recomendação da Assembleia da República. Mas argumenta a favor da discriminação, dizendo que há entidades, uma europeia e outra norte-americana, que sugerem questões semelhantes e lembra que um grande número de países não permitem que os homossexuais dêem sangue e evita comentar o caso denunciado pelo grupo parlamentar do Bloco, afirmando: "Não foram, portanto, recusadas quaisquer dádivas devido à orientação sexual, mas sim ao risco acrescido de transmissão de infecções.

Em declarações ao “Público”, o dirigente do Bloco de Esquerda José Soeiro afirma:

"O Governo em vez de dizer que vai averiguar e fiscalizar se está a haver discriminação, o que faz é argumentar em favor do que o Parlamento considerou que era discriminatório”. E lembra que a Assembleia da República aprovou em 2010, por proposta do Bloco, uma resolução que recomendava ao Governo “a adopção de medidas que visem combater a actual discriminação dos homossexuais e bissexuais nos serviços de recolha de sangue”.

O presidente do IPST, Hélder Trindade, em declarações ao “Público” negando que haja discriminação, acaba por justificar o acto discriminatório denunciado pelo Bloco e por defender a discriminação ao afirmar, segundo o jornal, que a selecção dos dadores releva os estudos científicos que indicam que o sexo entre homens constitui um factor de risco acrescido na transmissão de infecções.

José Soeiro esclarece que os estudos existentes, apontam para o aumento do risco na prática de sexo anal desprotegido, que aumenta o risco de contágio de infecções (por haver frequentemente pequenos ferimentos durante o acto), tanto quando é praticado por homossexuais como por heterossexuais. E põe a alternativa: "Porque não se pergunta: "Fez sexo anal? Usou preservativo?", reafirmando que "a ideia de que a homossexualidade em si mesmo é um comportamento de risco tem de ser combatida". [Então ele que o faça através da Medicina e não através da pressão política.]

Ouvido pelo “Público”, Fernando Araújo, director do serviço de sangue no Hospital de São João, no Porto, diz que é "mais favorável a uma avaliação dos comportamentos de risco do que da orientação sexual" e lembra que há estudos que mostram que a proibição de os homossexuais doarem sangue pode ter o efeito perverso de estes mentirem sobre as suas práticas sexuais.

É escusado tentar mostrar aos esquerdistas o que a Medicina diz do comportamento homossexualista, e como tal, faço minha a sugestão de Jair Bolsonaro; todos os hospitais deveriam ter dois conjuntos de sangue: sangue de heterossexuais e sangue de sodomitas e lésbicas.

Todas as pessoas que aceitam a doação de sangue por parte de sodomitas deveriam ser obrigadas a aceitar o sangue doado pelos mesmos - em nome da "não-discriminação" que eles querem impor no resto da sociedade. (Não só eles, mas os seus filhos menores).

Das duas uma: ou eles fogem dessa irresponsabilidade mais depressa do que alguém consegue dizer "gulag" (e acaba-se logo com esta supremacia da ideologia esquerdista sobre a Medicina,) ou os esquerdistas são todos contaminados e o seu número vai-se reduzindo gradualmente.

De qualquer das formas, o resto do país agradece. Em nome da não-discriminação, obviamente.


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