A revista Time expõe mais uma mentira dos homogamistas e dos seus idiotas úteis:
A
França está em vias de banir as palavras "mãe" e "pai" de todos os seus
documentos oficiais devido aos seus planos controversos de legalizar o
casamento [sic] gay. O gesto, que enfureceu os Católicos [ed: e presumivelmente os muçulmanos, mas o Time "esquece-se" disso], significa que só a palava "parente" vai ser usada nas cerimónias de casamento idênticas para as duplas do mesmo sexo.
A proposta declara que o "casamento é a união entre duas pessoas, do mesmo ou de sexos distintos". Ela diz ainda que todas as referências a "mães e pais" - que fazem parte da lei Francesa - vão simplesmente ser trocadas por "parente".
A proposta declara que o "casamento é a união entre duas pessoas, do mesmo ou de sexos distintos". Ela diz ainda que todas as referências a "mães e pais" - que fazem parte da lei Francesa - vão simplesmente ser trocadas por "parente".
É frequente os proponentes da homogamia [gaysamento] perguntarem de que forma é que a legalização do "casamento" homossexual, aprovada pelo governo, poderia de alguma forma afectar os casamentos naturais. Eis uma pista: a legalização do "casamento" homossexual perturba o resto da sociedade ao eliminar o estatuto de "mãe" e "pai" da lei.
E a França não é o único país onde esta ofensiva legal aos conceitos tradicionais de maternidade e paternidade estão a ocorrer ; o Senado da Califórnia criou o seu balão de testes com a sua proposta de lei 777. A mesma parece ser uma tentativa de remover os conceitos tradicionais do sistema de ensino do estado.
O mais interessante disto será saber como é que o fim do estatuto legal de "mãe" e de "pai" afectará a lei do divórcio. Afinal. não será possível assumir que a guarda da criança seja dada à mãe uma vez que essa posição terá sido legalmente abolida.
Seria interessante saber se os pró-homogamistas que fazem parte do sexo mais progressista pensarão duas vezes antes de dar o seu apoio a esta instituição falsa ["casamento" homossexualista] mal se apercebam que isso pode resultar na perda substancial da vantagem legal que elas possuem nos tribunais familiares.
Fonte
...
Eles querendo ou não, somos insubstituíveis no papel de mãe!
ResponderEliminarAo invés de pais, será parentes? Quanto absurdo...
Nem sei o que me dói mais dentre tantas notícias como esta.