Num país livre, a actividade económica
é fomentada pela troca voluntária de valor por valor. Num país
comunista, toda a actividade económica é levada a cabo pelo governo
tendo como base uma motivação coerciva. Superficialmente, o fascismo
pode parecer o primeiro mas está mais próximo do segundo. Debaixo do
fascismo, tu podes ter o teu negócio mas os lucros vão ser parcialmente
confiscados para a futura redistribuição. Tu não escolhes a forma como
vais avançar com o teu negócio, nem mesmo com quem vais fazer negócio;
tudo isto é determinado pelos burocratas (que, no fundo, são os
verdadeiros donos do "teu" negócio).
Se a isto aliarmos a militância fascista de alguns segmentos da sociedade, ficamos com coisas como esta.
Uma comisssão do Kentucky anunciou o
seu apoio a um grupo LGBT que está a processar uma companhia Cristã por
esta se ter recusado a imprimir camisas do dito grupo porque, afirmaram
eles, violava a sua fé religiosa. Em Março último, Blaine Adamson, dono da "Hands On Originals" (HOO), em Lexington, Kentucky, recusou-se a gravar camisas para a "Gay and Lesbian Services Organization"
(GLSO) porque não concordava com a mensagem "orgulho gay" que o grupo LGBT queria ver nas camisas.
Num vídeo presente no site da AD, Adamson afirmou:
Quero que a verdade seja ouvida. Não se dá o caso de termos placas na nossa porta a dizer "Acesso Impedido aos Gays". Nós trabalhamos com qualquer pessoa. Mas se há mensagens que contradizem as minhas convicções, então eu não posso promovê-las.
O texto que seria colocado na parte da
frente das t-shirts diria “Lexington Gay Pride,” e na parte de trás das
mesmas seria impressa uma lista de patrocinadores.
Adamson disponibilizou-se para indicar outra companhia que fizesse o serviço pelo mesmo preço,
mas em vez disso a GLSO deu entrada a um processo legal contra a HOO,
alegando que esta companhia havia "violado" leis locais ao descriminar
pessoas com base na sua orientação sexual.
* * * * * * *
Os militantes homossexuais poderiam ter
impresso as suas t-shirts em qualquer companhia não-Cristã, mas o seu
propósito era mesmo o de forçar os Cristãos a ajoelharem-se perante o
deus esquerdista Depravação, ou fazer os possíveis para que esta
companhia entre em bancarrota devido aos processos legais punitivos.
Isto é o gayzismo.
Por esta altura é mais ou menos óbvio
que as leis da "não-descriminação" são uma farsa uma vez que elas não
foram feitas para acabar com a descriminação, mas sim para dar o poder
de descriminar apenas às pessoas com a ideologia política "certa" [esquerdistas]. Note-se
que nem se pode dizer que haja preconceito contra os gays porque se os
mesmos gays requisitassem camisas com mensagens não-LGBT, a companhia
teria todo o gosto em executar o serviço.
Mas não. O propósito é mesmo fazer os Cristãos agir de modo que viole a sua fé religiosa.
Estas leis são aplicadas de modo
selectivo, obviamente. Imagine-se o que aconteceria se um homem
entrasse numa loja cujos donos fossem negros e pedisse que estes
gravassem t-shirts com mensagens de apoio ao Ku Klux Klan, e
posteriormente processasse a loja se estes educadamente se recusassem a
realizar o pedido. Obviamente que este processo legal seria rejeitado
em menos de 5 minutos, e este homem muito provavelmente seria ele mesmo alvo dum processo legal.
Mas no ocidente sob o domínio
esquerdista os homossexuais são (por enquanto) um grupo "protegido" e
"fofo". Devido a isso, a elite esquerdista que controla os destinos do
Ocidente usa o movimento gay para forçar os Cristãos a escolher entre
os seus valores morais e a sua subsistência económica.
Como diz o Olavo de Carvalho, a perseguição ideológica é apenas um passo até a perseguição física.
A perseguição que a elite faz aos Cristãos não se prende com o facto
desta elite se preocupar assim tanto com o que acontece como os
homossexuais, mas sim com o facto dos Cristãos serem Cristãos. O propósito não é proteger os homossexuais mas sim destruir o Cristianismo.
Só que no dia em que a elite
esquerdista conseguir destruir por completo a influência Cristã no
ocidente, o movimento homossexual perderá a sua importância, e os seus
membros serão tratados como sempre foram tratados os homossexuais em
quase todas as ditaduras comunistas. [Pergunta: Quantas paradas gay existem em Cuba e na Coreia do Norte?]
Portanto, é uma perda de tempo dirigir ódio aos homossexuais como grupo, ou mesmo aos
líderes do movimento gay, uma vez que eles mais não são que idiotas
úteis do Marxismo Cultural. O mais importante é revelar a agenda
esquerdista que motiva o movimento gay, e expô-la publicamente como um
passo na direcção do totalitarismo político.
Vítimas de preconceito e ódio gayzista. |
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