Germaine Greer, a mundialmente famosa feminista e académica, foi
vítima de um ataque histérico por parte de transsexuais neo-zelandeses.
Os corajosos mulheres-homens, auto-identificados como os "Queer
Avengers", demonstraram a sua intolerância e desrespeito pelos pontos
de vista alheios atacando Germaine Greer com uma glitter-bomb durante uma sessão de
autógrafos que ocorreu no ano passado. Isto apenas demonstra a sua
inabilidade de se envolverem numa discussão racional, ou num diálogo
adulto.
Greer, que nunca escondeu os seus pontos de vista - mesmo no que
toca aos assim
chamados "transsexuais" - escreveu no passado que um homem nunca
se pode tornar numa verdadeira mulher cortando os seus genitais,
e que aqueles que o fazem, nada mais são que "uma paródia grotesca"
duma mulher genuína. Ela acrescentou ainda que o homem que pensa que
ele é uma mulher, ou que nasceu no corpo errado, sofre duma desilusão.
Obviamente que Germaine Greer está cientificamente e
psicologicamente correcta, e esta posição é partilhada
por profissionais competentes. O Dr. Joseph Berger afirma que a
cirurgia cosmética não altera os cromossomas do
ser humano, e que isso não transformará um homem numa mulher - com a
capacidade de menstruar, ovular e gerar crianças no seu útero - nem
transformará uma mulher num homem - com a capacidade de gerar esperma
que se pode unir ao óvulo da mulher e fertilizar esse ovo de modo a
produzir um bebé humano.
Durante os anos 90, Greer opôs-se à eleição de transsexuais
para a instituição para a qual trabalhava - Newnham College, Cambridge
- alegando que isto nada mais era que mais uma forma de dar mais
empregos aos homens, que eram já a maioria na universidade. No seu
livro de 1999, "The Whole Woman":
Governos que são
compostos por muito poucas mulheres foram rápidos em reconhecer como
mulheres homens que acreditam que são mulheres, e que se
castraram para o provar. Aparentemente eles olham para as mulheres não
como outro sexo, mas como um não-sexo.
Nenhum dos homens
que fez a assim-chamada "operação de mudança de sexo" implorou por uma
transplante de um útero e de ovários; se este tipo de transplantes
fossem manhttp://www.guardian.co.uk/commentisfree/2012/may/29/transgenderism-hate-speechdatórios para aqueles que querem ser mulheres, eles
desapareceriam rapidamente.
A
insistência das "mulheres" artificialmente criadas de aceitação é uma
expressão institucional duma crença errada de que as mulheres são
homens defeituosos.
Felizmente, Germaine Greer é uma mulher resistente e é muito pouco
provável que ela mude a sua posição como forma de evitar as críticas e
a acusações de "transfobia".
Muitas outras feministas proeminentes levantaram já protestos em
torno da forma como os transsexuais estão a intimidar e a agir de forma
abusiva contra todos aqueles que não concordam com a sua nova
"ortodoxia". Transsexuais histéricos baniram a professora Sheila
Jeffries, bem como outras palestrantes feministas, dum encontro
em Conway Hall alegando que os seus pontos de vista eram "discurso de
ódio", e insistindo que quem se recusa a reconhecer a validade das
operações de mudança de sexo, assemelha-se a quem se recusa a aceitar
a historicidade do Holocausto!
Soa familiar? Claro. Estes são os
clichés comuns usados pelos queers como forma de promover a sua agenda
e censurar qualquer tipo de debate racional. A verdade dos factos é que
os queers é que são os verdadeiros intimidadores (inglês: "bullies").
Sheila Jeffries relata:
Há já alguns anos que está em práctica uma campanha organizada via
internet e via acções locais, que tenta garantir que eu e outras
pessoas que criticam o transgenerismo . . . . não tenhamos qualquer
oportunidade de falar em público. Ainda não consegui falar do
transgenerismo, mas falo de religião e sobre os direitos das mulheres,
a pornografia, e as prácticas de beleza.
Qualquer que seja o tópico da minha apresentação, e quer seja na
Austrália, no Reino Unido ou nos EUA, os activistas transgéneros
bombardeiam o grupo organizador e o local do encontro com emails
acusando-me de ódio-aos-trans e transfobia, e buscando formas de me
banirem.
Nos blogues, no Facebook no Twitter eles acusam-me de querer
"eliminar" os transgéneros, e eles desejam a minha morte. Um activista
fez uma imagem duma lata de pesticida contendo uma foto minha junto a
qual um slogan dizia "Mata feministas radicais instantaneamente".
Estes activistas ameaçam as demonstrações e placards contra mim em
qualquer lugar onde eu falo.
* * * * * * *
É tremendamente irónico ver "grupos protegidos" da esquerda militante a guerrerarem entre si. Certamente que as feministas não se apercebem que as mesmas forças que dão apoio à "causa" transsexual são as mesmas que financiam o feminismo.
"Muitas outras feministas proeminentes levantaram já protestos em torno da forma como os transsexuais estão a intimidar e a agir de forma abusiva contra todos aqueles que não concordam com a sua nova "ortodoxia". "
ResponderEliminarhahahahaha Hilário quando as facções de esquerda começam a brigar entre si.
Feministas estão reclamandos dos tipo de comportamento que ELAS SEMPRE FIZERAM. Sempre "protestavam" com intimidação e de forma abusiva mas acreditavam que estavam "lutando pelo seu direito legitimo".