Uma instituição de caridade pró-família da Nova Zelândia foi notificada
que perderá o seu estatuto de agência de caridade por ter feito
campanha em favor do casamento natural.
O país legalizou recentemente o "casamento" homossexual e agora os
oficiais avisaram a instituição de caridade ‘Family First NZ’ que ela
perderá o seu registo.
O grupo afirma que o gesto é "fortemente politicizado" e é uma tentativa de silenciar aqueles que não concordam com o politicamente correcto. O regulador das caridades da Nova Zelândia afirmou que as crenças do grupo são políticas porque elas "não têm benefício público".
O grupo afirma que o gesto é "fortemente politicizado" e é uma tentativa de silenciar aqueles que não concordam com o politicamente correcto. O regulador das caridades da Nova Zelândia afirmou que as crenças do grupo são políticas porque elas "não têm benefício público".
O Partido "Os Verdes", cujos MPs (Membros do Parlamento) votaram de
forma unânime em favor do "casamento" homossexual, colocaram-se do lado
do grupo. Denise Roche, MP pelos "Verdes", disse que, em nome da
democracia, as agências de caridade deveriam ter permissão para tomar
parte em movimentos nos quais acreditam.
Bob McCoskrie, Director-Nacional da "Family First NZ", disse:
Bob McCoskrie, Director-Nacional da "Family First NZ", disse:
Esta
é uma decisão altamente politicizada que é uma evidência assustadora de
que os grupos que pensam de forma diferente da posição politicamente
correcta prevalecente serão vitimizados como forma de os silenciar.
Ele acrescentou ainda:
Sabemos
que um país está com problemas quando um grupo familiar, que se dedica
a falar, publicar e levar a cabo conferências em torno dos valores
familiares, é rotulado de não ser do benefício público, e que é do
interesse público que esse grupo seja punido. Parece que é ilegal ter
um ponto de vista.
Mas a "Charities Registration Board" determinou que o propósito primário do grupo "Family First" era "promover pontos de vista em torno da vida familiar, promoção essa que é um propósito político uma vez que os pontos de vista não têm benefício público que é auto-evidente segundo o sistema jurídico vigente."
A "Family First NZ" perderá o seu estatuto de instituição de caridade a menos que faça um apelo ao Tribunal Supremo da Nova Zelândia no dia 27 de Maio.
Fonte
Aqui no Brasil a perseguição não está diferente, processaram o jogador e uma marca de peças intimas masculinas por comercial "homofóbico". Na verdade a propaganda nem vez alusão ao homossexualismo, link: http://youtu.be/VU5V58zuEcs
ResponderEliminarE também um cantor gospel, está sofrendo processo judicial por música a favor da família, link: http://youtu.be/gErChzQx8BI
Estamos vivendo dias dificultosos, ainda mais com o surgimento da militância ateísta, os neo-ateus. Nova ordem de anticristo... Deus nos ajude!