sábado, 22 de junho de 2013

Activistas homossexuais recomendam o uso de papel celofane como preservativo . . .

. . . às crianças


Distrito escolar de Maine pediu desculpas depois de estudantes do ensino médio terem aprendido jogos sexuais preliminares de cariz homossexual durante aquilo que deveria ser uma apresentação celebrando "O Dia da Diversidade". “Não quero que a minha criança aprenda os preliminares heterossexuais, e muito menos os homossexuais," afirmou a enraivecida mãe Kristy Howard.

O director da "Gorham Middle School" enviou uma carta aos pais pedindo desculpas pela natureza gráfica da apresentação levada a cabo pela PRYSM, Proud Rainbow Youth of Southern Maine. Numa carta obtida pelo The American Journal, Robert Riley afirma:

Eles [os activistas homossexuais] foram mais além daquelas que eram as nossas intenções, discutindo tópicos que nós não consideramos apropriados para a nossa escola secundária . . .  Não temos planos de os expor a ideias que não se encontrem dentro do âmbito do ensino por nós mantido em torno da cidadania responsável, e que nem se encontrem dentro do nosso código de conduta.

O incidente, que ocorreu duas semanas antes do estado levar a votos a questão do pseudo-casamento homoerótico, envolveu 25 alunos do 8º ano.  O filho de 13 anos de Kristy Howard foi um dos que voltou para casa chocado com a natureza gráfica da apresentação. Falando para a Fox News, Kristy afirmou:

Eles falaram de sexo e afirmaram que, se não tivessem na sua posse um preservativo, poderiam usar papel celofane no lugar do dique de borracha [usado pelos dentistas]  . . . Tudo isto é novidade para mim.

Kristy Howard disse ainda que os palestrantes da PRYSM usaram de calão vulgar e questionaram se as crianças haviam alguma vez recebido informação em torno de actos homossexuais seguros. James Hagen, o presidente do comité escolar, disse ao The American Journal que os professores sentiram-se pouco à vontade com a apresentação e reportaram o sucedido ao director. “Os professores ficaram chocados,” disse ele ao jornal. “Todos eles ficaram congelados.

O director Riley defendeu a forma como os professores lidaram com a situação - notando que a conversa em torno dos preliminares homossexuais ocorreram perto do final da apresentação. Ele disse à Fox News que, "Se isso tivesse ocorrido durante mais tempo, eles teriam intervido". Riley disse ainda que a escola está a tomar medidas de modo a impedir que isto não volte a acontecer.

Este dia particular não tinha nada a ver com o sexo [ed: que pena que ninguém avisou isso aos activistas homossexuais], mas sim com a tolerância, a bondade e a tentativa de se erradicar das nossas instalações a ideia de que é perfeitamente aceitável agir-se de um modo mesquinho com o próximo.

Kristy Howard disse que o facto dos professores não terem intervido na altura foi perturbador
Era um aula em torno da diversidade homossexual durante a qual era suposto ser ensinado a tolerância. Quando ela passou dos limites, alguém deveria ter colocado um fim a apresentação.
Bob Emrich, do grupo "Protect Marriage Maine", afirmou que não estar surpreendido com o conteúdo da assim chamada aula de "diversidade":
Os activistas homossexuais raramente publicitam que têm planos de indoutrinar as crianças com o seu ponto de vista. . . Tudo é feito às escondidas, através das obrigatórias lições em torno da "diversidade, do anti-bullying e da tolerância".
Se existiam dúvidas de que o "casamento" homossexual será ensinado às crianças das escolas de Maine, tal como o é em Massachusetts e no Canadá, essas dúvidas têm que ser colocadas de lado. Se eles estão dispostos a ensinar aos nossos filhos o tipo de actividades que estão envolvidas nos preliminares homossexuais, acham mesmo que eles não forçarão o ensino do "casamento" homossexual mal ele se torne legal?

Como consequência deste actos dos activistas homossexuais, os pais foram forçados a ter conversas pouco usuais com os seus filhos. Diz Kristy Howard:

Este incidente gerou um tipo de conversa na nossa casa que normalmente nós não deveríamos ter.  . . .  O meu filho sabe a sua identidade.

Ela informou também ao filho que, contrariamente ao que os activistas homossexuais do grupo PRYSM afirmaram, o papel celofane só deve ser usado para proteger comida.

Tive que lhe dizer que, aconteça o que acontecer, a minha sugestão não é o celofane. A minha sugestão é a abstenção.

Sem surpresa alguma, a abstinência não foi mencionada durante a apresentação.

Kristy, que tenciona vocalizar a sua preocupação na próxima reunião do comité escolar, acrescentou:

O tempo em que se ensinava a leitura, a escrita e matemática terminou. Hoje em dia temos crianças a acabar o secundário sem saber ler correctamente.

Mas pelo menos em Gorham eles sabem o que fazer com o papel celofane.

* * * * * * *
Ficamos a saber (mais uma vez) que o verdadeiro propósito das lições em torno do "anti-bullying" mais não é que o ensino e a normalização do comportamento homossexual, e não a defesa da integridade física de quem se encontra viciado no homossexualismo.

Se os activistas homossexuais não sentem qualquer tipo de objecção moral no ensino do sexo anal a crianças de 13 anos, que mais têm eles em mente para os nosso filhos?

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