Por Joseph Sciambra
Actualmente
existem pessoas que, baseando nas observações na ordem psicológica,
começaram a julgar de forma indulgente, e até a desculpar por completo,
as relações homossexuais entre certas pessoas. Eles fazem isto em
oposição ao ensino constante do Magisterium e ao sentido moral do povo
Cristão.
É feita uma distinção, e aparentemente com alguma razão, entre os
homossexuais cujas tendências são o efeito duma falsa educação, duma
falta de um desenvolvimento sexual normal, dos hábitos, dos maus
exemplos, ou de outras causas semelhantes, e é transitória ou pelo
menos não é incurável; dos homossexuais que são definitivamente assim
devido a algum tipo de instinto inato ou constituição patológica tomada
como incurável.
Em relação a esta segunda
categoria de sujeitos, algumas pessoas concluem que a sua tendência é
tão natural que, no seu caso, justifica os seus relacionamentos
homossexuais dentro duma sincera comunhão de vida e de amor análoga ao
casamento, desde que tais homossexuais se sintam incapazes de resistir
a uma vida de solidão.
No campo pastoral, estes homossexuais certamente que têm que ser tratados com entendimento e mantidos na esperança de superarem não só as suas dificuldades pessoais, como também a sua inabilidade de se ajustarem à sociedade.
A sua culpabilidade será julgada com prudência. Mas nenhum método pastoral pode ser usado que possa dar justificação moral para estes actos com o fundamento que ela seria consonante com a condição de tais pessoas. Porque segundo a ordem moral objectiva, as relações homossexuais são actos onde há uma ausência indispensável e essencial duma finalidade.
No campo pastoral, estes homossexuais certamente que têm que ser tratados com entendimento e mantidos na esperança de superarem não só as suas dificuldades pessoais, como também a sua inabilidade de se ajustarem à sociedade.
A sua culpabilidade será julgada com prudência. Mas nenhum método pastoral pode ser usado que possa dar justificação moral para estes actos com o fundamento que ela seria consonante com a condição de tais pessoas. Porque segundo a ordem moral objectiva, as relações homossexuais são actos onde há uma ausência indispensável e essencial duma finalidade.
Nas Sagradas Escrituras, elas são
condenadas como uma depravação séria e até apresentadas como uma
consequência triste de se rejeitar a Deus. Este julgamento das
Escrituras não nos permite, obviamente, concluir que todas as pessoas
que sofrem com esta anomalia são pessoalmente responsáveis por ela, mas
ele atesta para o facto dos actos homossexuais serem intrinsecamente
desordenados e em caso algum podem ser aprovados.
O trecho de cima foi retirado da “Persona Humana: Declaration on Certain Questions Concerning Sexual Ethics, Sacred Congregation for the Doctrine of the Faith", do dia 29 de Dezembro de 1975. Desta secção, a frase que me chama a atenção como a mais profunda é onde se lê, "Porque segundo a ordem moral
objectiva, as relações homossexuais são actos onde há uma ausência
indispensável e essencial duma finalidade".
Eu sou de opinião de que o que Igreja se está a referir é a
"finalidade" realizada nas uniões maritais heterossexuais levadas a
cabo através da concepção, o aparecer duma nova vida, e desde logo o
propósito maior da união de amor entre o marido e a esposa. Isto é
também o que se passa entre aqueles que são mais velhos ou estéreis;
logo, os Bíblicos Abraão e Sara, e Zacarias e Isabel.
Nos emparelhamentos homossexuais a possibilidade é totalmente
impossível (mesmo em condições miraculosas). Mesmo na maior Maravilha
delas todas, o nascimento Virginal do Senhor Jesus Cristo, há ainda a
complementaridade entre Deus o Pai, e a Abençoada Mãe.
No homossexualismo, a finalidade é a morte. Nos tempos modernos, isto
viu a materialização definitiva com a ascenção da SIDA. Porque o sexo
homossexual masculino torna-se um instrumento não de amor, mas de
desespero, de medo e de aniquilação final. Por fim, torna-se suicida à
medida que te entregas a um acto que te pode deixar totalmente sem
vida; efectivamente, a transferência de sémen a ser depositada no recto
e não na vagina gera um tipo de zona morta tóxica dentro do corpo.
Vejam o artigo “Sexual behaviour and increased anal cancer” http://www.nature.com/icb/journal/v75/n2/abs/icb199725a.html.
E, para além do fisiológico, o sexo homossexual deixa todas as pessoas
insatisfeitas visto que o acto torna-se no foco; o princípio, o meio e
o fim; mal acaba, a necessidade de recomeçar começa a crescer dentro de
nós. Como a Igreja declara, o sexo homossexual nunca gera uma
resolução; nada é criado; uma ligação - talvez uma sensação de
camaradagem, algo parecido ao amor; mas é forçado e maquinado -
essencialmente, falta-lhe a naturalidade e o à vontade da
heterossexualidade.
Depois do sexo homossexual há a dor, o inchaço, e o sangue; é um
regresso trágico ao infantilismo; a incapacidade de curar; uma
constante repetição do trauma infantil. A única forma é parar, é então,
em CRISTO, que há a Esperança e a promessa duma felicidade final com
Ele..
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