Por Erik Rush
Agora que os progressistas cultivaram uma quantidade suficiente de
disfuncionalidade dentro das famílias Americanas, existe agora -
convenientemente - um número crescente de adolescentes que passam por
ambivalência na sua emergente sexualidade, e/ou questões em torno da sua
identidade sexual. Dado o encorajamento por parte de figuras
autoritárias esquerdistas, e também por parte da imprensa e outras
fontes mediáticas, os mais jovens estão a manifestar isto cada vez mais
cedo nas suas vidas - em vez de ficarem "dentro do armário" até à vida
adulta, ou nunca revelarem ao mundo as suas propensões.
No dia 17 de Abril, a Gay, Lesbian
and Straight Education Network (GLSEN)
levou a cabo o seu "Dia do Silêncio", onde estudantes de escolas
primárias e secundárias que tomaram parte do evento permaneceram em
silêncio
durante todo o dia escolar como forma de "sensibilizar as pessoas
em relação ao efeito silenciador da intimidação, do assédio [ed: "bullying"] e
discriminação sofrida pelos lgbts.”
Informação pertinente (mas não por mim): A GLSEN foi fundada por Kevin Jennings,
activista homossexual e antigo czar responsável por uma "Escola
Segura", e provável pedófilo.
Dada à natureza conturbada da adolescência e do facto destes
adolescentes disfuncionais serem uma minoria, muitos sofrem
ridicularização, assédio e outras formas de escárnio normalmente
conhecidas por “bullying.” Isto é também muito conveniente para a
radical agenda esquerdista, se posso acrescentar, visto que ela lhes
permite "justificar" campanhas enormes ostensivamente focadas em -
preparados? - salvar as crianças. Neste caso, salvar as crianças da
intolerância dos seus pares heterossexuais. Ou melhor ainda, para
explorar estes emergentes cidadãos desta "classe protegida" para os seus
próprios fins políticos.
Com os esquerdistas, claro que as coisas nunca são feitas em favor dos
supostos beneficiários da generosidade, tal como Penny Nance salientou,
escrevendo para o Breitbart durante a semana passada:
Os
activistas homossexuais estão determinados em capturar os vossos
filhos, e as escolhas estão a pactuar com isso.
Nancy salienta ainda que os operativos "da GLSEN têm-se
infiltrado de forma sistemática nas escolas e têm assedido e intimidado
os estudantes que têm uma crença tradicional e religiosa em relação à
sexualidade e o casamento." Será que ela disse "intimidar"
[bullying]? Sem dúvida, que sim.
Mais recentemente, Amanda Simpson [ed: antigo
piloto com o nome de Michael Simpson],
Director-Executivo do U.S. Army
Office of
Energy Initiatives e
o primeiro transsexual a ser nomeado por Obam, apelou para uma
proibiçâo da "terapia de conversão" que, segundo ele, está a "atacar" a
comunidade lgbt, seja lá o que isso for.
Levando em contra que a American
Psychological Association é horrível com esquerdistas e
desviados sexuais, é de alguma forma difícil encontrar uma definição
objectiva do que é uma "terapia de conversão". A maior parte das
definições da indústria (criada pelo mundo académico, que é terrível
com esquerdistas e desviados sexuais( inclui termos tais como
"pseudo-cientifica" e "controversa" e "perigosa".
Definido de forma lata, a terapia de "conversão" ou "reparativa"
refere-se a uma colecção de protocolos de aconselhamento e psiquiátricos
que lidam com as mudanças de atracção sexual ou identidade sexual da
pessoa. Alguns, mas não todos, practicantes operam dentro de círculos
Cristãos.
Quase sempre, existe uma ambivalência dentro do indivíduo em
relação à sua identificação como homossexual antes de buscar tal
tratamento, que eles voluntariamente procuram, algo que está em
oposiçâo ao cenário de "desprogramação forçada" que está a ser sugerido
pelo lobby homossexual. Falando num vídeo oficial da Casa Branca, onde identirica tais
terapias de "prejudiciais", ele diz:
Antigamente,
costumavamos chamar a estas coisas de lavagem cerebral ou reprogramação.
Simpson disse que a sociedade deveria estar a afastar-se de "como as coisas
são, para a forma como as coisas deveriam ser".
E aí está, mais
uma vez: o imperativo esquerdista para a implementação da sua visão
pervertida do que a sociedade deveria ser. A América está agora a ser
"ensinada" em relação a "como as coisas
deveriam ser" por parte dum transsexual, e essas "coisas" são
determinação totalmente subjectiva por parte daqueles que se encontram
na esquerda (que se consideram como os árbitros-máximos não só do certo
e do errado, mas da própria realidade).
E qual é o critério que eles usam para chegar a estas conclusões?
Ora, o que quer que lhe atraia emocionalmente;
o que lhes deixa confortáveis...
Isto é suficientemente bom para os esquerdistas. E uma vez que eles são
esquerdistas, eles não têm problemas em falsamente caracterizar o que a
terapia de conversão realmente é.
Tal como muitos de nós, eu já ouvi histórias de homossexuais que
alegam que desde os seus cinco anos que sabiam que tinham atracção por
pessoas do mesmo sexo. Não posso provar que estão a mentir, e nem tenho
motivos para pensar que estão a mentir. Mas eu também já ouvi
testemunhos de pessoas que eram totalmente homossexuais aos 18 anos,
mas que aos 23 ou aos 30 haviam descoberto que estavam tristes,
deprimidos, confusos, que odiavam o estilo de vida, e que já não estavam
seguros em relação à sua verdadeira atracção sexual. Muitos destes
relatos terminam com os indivíduos a buscar terapia reparativa,
e emergindo mais tarde alegando serem heterossexuais felizes.
Não quero ver homossexuais a serem raptados de noite e lançados para
uma carrinha preta como forma de serem "desprogramados", se é que isso
é possível. Pela mesma ordem de ideias, banir as terapias que têm como
propósito lidar com a confusão sexual que alguns homossexuais têm, é
uma medida igualmente draconiana (para não dizer totalitária). No
entanto, quando até membros lgbt com inclinação mais intelectual como
Simpson estão a avançar com estas medidas, aparentemente está tudo bem e não
se passa nada.
Como nota marginal, já me perguntei que tipo de solidariedade uma
pessoa transsexual pode ter com homossexuais, a menos que esteja
relacionado com uma agenda - particularmente depois de ter tido
conversas com transsexuais que não só não partilhavam de qualquer
solidariedade com homossexuais, como também não queriam ter nada a ver com a
comunidade lgbt - e foram consequentemente atacados publicamente por
ambos os grupos.
Existem milhões de pessoas dos mais variados quadrantes políticos que
foram enganadas pela insidiosa mentira propagada pela esquerda de que
os homossexuais só querem "permissão para amar". É provável que muitos
deles queiram, mas é importante mencionar que os progressistas usaram
da mesma táctica ideológica no princípio dos anos 70 durante o debate
em torno do aborto. O aborto seria raríssimo e os pró-aborcionistas
disseram que tudo o que queriam era impedir que as mulheres fizessem
abortos em becos mortíferos ou com cabides - e dar-lhes uma alternativa
em relação a darem à luz filhos concebidos numa violação ou num incesto.
Hoje sabemos como isso acabou, com o aborto a transformar-se numa
industria, "aborto-de-bebés-parcialmente-nascidos," e o complexo
científico-industrial a fazer pressão política para que fique com as
partes de bebés abortados. Na Grã-Baetanha, os cientistas já propuseram
que a definição legal de aborto seja alargada de modo a que passe a
incluir babes nascidos vivos mas que cujos pais ou o estado determinem
como de difícil acomodação.
Se não fizermos nada, a história voltará a repetir-se.
Durante a semana passada a TruthRevolt.org
fez referência a um artigo feito por um colunista Canadiano
detalhando as assustadoras consequências da "legalização" do
"casamento" homossexual. Para começar, como forma de acomodar os novos
parâmetros da instituição do casamento, a convenção legal de "pai
natural" passou a ser conhecida como "pai legal", o que se traduz na
usurpação dos direitos de todos os pais
por parte do governo.
Inteligente, não?
Então, preferências sexuais protegidas pela nova lei marital criaram a
desordenadamente influente “Human
Rights
Commissions”, que tem o poder de processar indivíduos e empresas
(o que normalmente significa a bancarrota dos acusados), monitorizar e
regular as comunicações, entrar em residências, apreender propriedades,
tudo segundo a
palavra de um único homossexual. Estas comissões podem também
recomendar acusação por motivos de "discurso de ódio", e eles têm uma
invejosa taxa de condenação de 100% durante os últimos 30 anos.
Os activistas homossexuais e os seus simpatizantes espiam igrejas e
grupos religiosos, tendo ouvidos atentos a tudo que eles possam
considerar remotamente discriminatória (discriminatório segundo a sua
definição, tal como já estamos a experimentar isso aqui nos Estados
Unidos), de modo a que se possam dirigir aos escritórios mais próximos
da Human Rights Commission e
dar entrada a uma queixa.
Isso é exactamente o que os Estados Unidos precisam, não é?
Muito bem, tenho um aviso para os militantes homossexuais, cuspidores
de fogo: Vocês não vão conseguir estigmatizar-nos a todos - nós somos
50 vezes mais numerosos que vocês, a propósito - devido à vossa visão
distorcida do que a sociedade deveria ser, e devido também ao facto de
serem emocionalmente imaturos para pensarem que tudo deveria tal como
vocês querem, "porque sim".
Se toda esta perversão e anulação constitucional chegar a ocorrer nos
Estados Unidos durante a minha vida, é bem provável que eu rapidamente
acabe por ser preso porque estou certo que serei silenciado. Eu sei,
tal como muitos outros Americanos - quer eles sejam profissionais da equivocados ou militantes que-fornicam-nas-paradas-homossexuais, este
pequeno grupo de pessoas está meramente a ser usado pelos radicais como
forma de consolidar o seu poder.
Uma parte integrante desta consolidação de poder por parte dos radicais
é a erradicação dos conceitos tradicionais de moralidade para que eles
possam alterar o vínculo que as pessoas têm com Deus, e estabelecê-lo
com o Estado.
E isso, caro leitor, é maligno.
* * * * * * *
Como já dito várias vezes, a agenda homossexual pouco ou nada tem a ver com os genuínos desejos da maioria dos homossexuais; esta agenda nada mais é que o governo a tentar estabelecer padrões morais que tornem as pessoas mais fáceis de controlar.
O Cristianismo, ao avançar com Uma Autoridade acima do governo (Deus), e ao postular uma forma de valor individual que se encontra em choque com o colectivismo esquerdista, torna-se sempre o primeiro alvo a abater. É por isso que as feministas, os activistas homossexuais e todos os grupos esquerdistas têm um ódio particular e único ao Cristianismo.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem profana e grosseira.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.
.......
Os editores do blogue reservam para si o direito humano de remover comentários que não estejam de acordo com o propósito e a política do mesmo.