domingo, 20 de março de 2011

A chantagem psicológica gayliban

Uma pessoa deixou-nos uma acusação muito grave nos comentários que aqui tem colocado:

"Sim acho que um blog destes leva muitos jovens em fase de pouca aceitação ao suicidio"

"Um miudo em fase de negação ou em sofrimento que veja um blog destes pior se sentirá e terá logo maior risco de suicidio sim"

Segue a nossa defesa,

As nossas críticas ao movimento gayzista, ideológico e político, não podiam ser melhor resumidas por Justin Raymondo, um homossexual, " Um gay comenta a indecência dos actuais movimentos gays" Transcrição de algumas declarações fortes deste homossexual, que certamente já provocaram milhares, senão mesmo milhões, de suicídios entre jovens. Repito para que não existam dúvidas, é um homossexual quem afirma o seguinte:

-Hoje, proporcionalmente ao crescimento da tolerância à homossexualidade, ativistas gays estão cada vez mais pedindo ao governo para impor sua agenda sobre a sociedade.

-Um movimento político baseado em orientação sexual é uma aberração grotesca.

-Em uma sociedade livre, não existem direitos gays, apenas direitos individuais.

-Para os homossexuais e heterossexuais em geral, estes direitos se resumem a um único princípio: o direito de ser deixado em paz.

-Um estado neutro não iria penalizar nem promover o comportamento homossexual.

-Homossexuais são e sempre serão uma raridade, uma pequena minoria necessariamente distante da família tradicional. O “viés” heterossexual das institutições sociais não é algo que precisa ser imposto em uma sociedade relutante por um estado opressivo, mas uma predileção que surge de forma natural e inevitável.

-Se isto é “homofobia”, então a natureza é intolerante. Se os gays usam o poder do estado para corrigir esta “injustiça” histórica, eles estão envolvidos em um ato de hostilidade que irá ser encarado justamente como um desafio à primazia da família tradicional.- Sempre mantendo em voga o bicho-papão da “Direita religiosa”, para manter suas tropas em linha... mas na verdade nenhum dos grandes conservadores religiosos propôs medidas legais contra homossexuais.

-A liderança do movimento gay está brincando com fogo. A grande tragédia é que eles não serão os únicos queimados. A volatilidade das questões que eles têm levantado – que envolvem religião, família, e as premissas mais básicas do que significa ser humano – criam o risco de uma explosão social pela qual eles devem ser responsabilizados.

-O arrojo da tentativa de introduzir um currículo “positivo” gay nas escolas públicas, a posição militante de vítima que não aceita nenhum questionamento, a intolerância absurda uma vez que ganham o poder (...) tudo isso, combinado com o fato de que o paradigma de direitos gays em si representa uma invasão insuportável da liberdade, tendem a produzir uma reação da maioria.

-É tempo de desafiar a ficção de que o movimento de “direitos gays” fala por todos ou mesmo pela maioria dos gays. Eles não falam.

-A busca por uma “etnicidade” gay é tanto uma via sem saída como um esforço para solidificar um movimento político gay. Em nenhum sentido homossexualidade é comparável, vamos dizer, a ser um Armênio.

-Não há uma raça gay codificada nos genes. Há apenas comportamento assumido por um grupo diverso de indivíduos, cada um agindo a partir de seus motivos e predisposições particulares.

-Esforços para santificar tal comportamento, ou para explicá-lo de forma que ele não tenha conteúdo moral, são contraprodutivos além de serem inconvincentes.

-Nós realmente precisamos saber o inclinamento sexual de nossos vizinhos e parceiros de trabalho, ou mesmos nossos irmãos e irmãs, tias e tios?

-Esperar aprovação ou sanção official para uma matéria tão pessoal como sexualidade é um sinal de caráter fraco.

-Auto-estima não é uma qualidade a ser obtida nos outros, nem pode passar a existir via legislação.

Quanto à nossa posição sobre o movimento gayzysta, caso arrumado. Ela está acima dos desejos sexuais que as pessoas possam ter. Tanto assim é, que subscrevemos a posição de Justin Raymondo sobre os movimentos revolucionários gayzistas.

Depois, também temos textos neste blogue que tratam a prática homossexual como pecaminosa. Não sei como as pessoas se podem matar por ligarem àquilo que dizemos, sobretudo quando nunca dissemos que o suicídio era o remédio para o problema ou pecado menos grave. Pelo contrário, o suicídio é um pecado ainda pior. Se alguém se importar com aquilo que dizemos, seguramente não se irá matar.

Por último, a pessoa que nos fez esta acusação, é a mesma que veio aqui perseguir e incomodar alguém, outro comentador, porque este se livrou de tendências homossexuais. Referiu-se a essa pessoa como "ele é homossexual". Ao mesmo tempo que nos acusa de provocar o suicídio de pessoas com tendências homossexuais, o indivíduo persegue aqueles que se querem livrar delas. Imaginem um jovem que passe por esse problema. Da nossa parte, ele apenas terá de suportar o nosso direito a considerarmos pecado aquilo que bem entendermos e ouvir que não existem comportamentos inalteráveis. Afirmamos ainda que o estado não deve puni-lo pela sua conduta de vida, nem a nós por discordarmos dela.

Da parte do gayzista taliban, a conversa é outra: por ele, o jovem confuso está obrigado a ser homossexual até ao fim da vida, e se tentar alterar isso merece ser perseguido e apontado como "ele é homossexual". Aqui aplica-se a resposta que já demos no tópico das Perguntas Frequentes e Comuns:

Os autores deste blogue querem obrigar os homossexuais a abandonar o homossexualismo?

Não. Só gostamos de ridicularizar os homossexuais que querem impedir outros de o fazer. Quando eles chegam ao ponto de tirar a carteira de psiquiatra e/ou psicólogo a profissionais que comprovadamente conseguiram ajudar pessoas que pediram apoio nesse sentido; gostamos de os denunciar como ditadores de comportamentos que são.

A imposição de comportamentos está do lado da agenda política do gayzismo. Por vontade desta, todas as pessoas com tendências homossexuais só poderiam ter como alternativa adaptarem-se a essa condição, adoptando-a como estilo de vida.

O que será pior de dizer a um jovem com esse problema?

1) A homossexualidade não tem solução, tens de gostar dessa tua tendência! Se pensares o contrário e criticares a homossexualidade, vou perseguir-te e chamar-te homossexual sempre que te vir!

2) Não tenho nada a ver com a tua intimidade. No dia em que quiseres alterar esse comportamento, existem profissionais que te podem ajudar. Até lá, não queiras impor aos outros como fonte de direito e acima de qualquer crítica, aquilo que ninguém te quer proibir de fazer.

??

1 comentário:

  1. É engraçado ver as analogias desses militantes do movimento homossexual entre os nazis e os judeus.

    Por um lado, assimilam a doutrina nazi, merecendo ser chamados e, muito justamente, de Gayzistas.

    Por outro, comportam-se como os Judeus: Acham-se os eternos coitadinhos da Humanidade... Mas só na aparência. Todos sabemos que de coitadinhos não têm nada.

    Há objectivos muito específicos dessa teia sodomita e quem nega que não têm poder, engana-se.

    Quando, há algum tempo, se começava a falar em "lobbys" homossexuais, também me parecia uma coisa da "teoria da perseguição".

    Infelizmente, ele existe e não é tão fraquinho quanto isso...

    Sim, apesar de vir de lá (e sobretudo por vir de lá, desse mundo), SOU HOMÓFOBO e com orgulho, ou seja tenho repulsa e aversão pelas relações depravadas entre pessoas do mesmo sexo, pelo que sempre discriminarei qualquer manifestação de "amor" (depravação) em público, causando escândalo, assim como jamais reconhecerei uma parelha homossexual como casal e, muito menos, aceitarei que crianças sejam entregas a esses pares sodomitas e caprichosos, que acham que ter um filho é um direito...

    O que a Doutrina Católica e o Catecismo nos recomenda é toda a discriminação INJUSTA. Respeitar as pessoas APESAR DE SEREM HOMOSSEXUAIS (como poderiam ser portadores de outra anomalia ou neurose qualquer) e não POR SEREM HOMOSSEXUAIS. É essa a diferença.

    Uma discriminação JUSTA, discriminar o que é bom e o que é mau, não só é precisa, como NECESSÁRIA para a sobrevivência. Do corpo e da alma.

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