Este é um exemplo da necessidade da Igreja se demarcar do Estado. O propósito da separação entre a Igreja e o Estado não era para proteger o Estado da Igreja, mas proteger a Igreja das decisões políticas do Estado.
Os gays e as lésbicas vão poder "casar" nas igrejas no seguimento de leis que vieram a lume esta semana.Podemos chamar um gorila de peixe. Podemos até impôr leis que nos obriguem a chamar os gorilas de "peixe". Mas isso não torna um peixe num gorila.A decisão histórica....vai acabar com a definição legal do casamento como sendo uma relação entre um homem e uma mulher. Um casal gay vai poder referir-se a um dos parceiros como "marido" e um casal de lésbicas vai poder referir-se uma a outra de "esposa".
Uma parte chave da reforma é acabar com a proibição de parcerias civis serem realizadas em lugares de oração.
Na situação em que estamos, é praticamente impossível lamentar o declínio do que era outrora a Cristandade porque muitas vezes as acções são eminentemente dignas do colapso anunciado.
Vai ser interessante ver quanto tempo os vários governos tentam negar a óbvia lógica que permite a poligamia e a bestigamia debaixo do mesmo disfarce que a homogamia antes da inevitável aceitação.
Obrigar? Antes a cadeia!
ResponderEliminarPrefiro ser preso e perder a cédula profissional que reconhecer esses pseudo-"casais" como casais e esses emparelhamentos como casamentos.
Até quando vamos estar adormecidos e a brincar ao "peace and love"?
Sodomitas e afins andam mal habituados, com a mornidão dos católicos. Pode ser que lhes saia o tiro pela culatra.
Pacífico sim. pacifista NUNCA! E se for preciso ir preso para defender os valores da Vida e da Família e, acima de tudo, a Lei de Deus e da Santa Igreja, irei com todo o orgulho.
Infelizmente temos cada vez mais pastores que sacrificam e corrompem as ovelhas para não se chatearem ou ofenderem os lobos, em nome de uma falsa harmonia e pacifismo hipócrita, que compactuam com essa doutrina imoral.
Felizmente que há quem resista.
Ainda que sejamos chamados de "homofóbicos" (seja lá o que essa treta, inventada pelos eternos coitadinhos, seja...).
É, Insuspeito: o tempo do apaziguamento (que nunca deveria ter chegado) está a acabar. Ou se luta ou se morre. Não há meio termo.
ResponderEliminarComo dizes, não interessa se nos chamam de "homofóbico". Aliás, se alguém me chama disso, leva logo com troco. Não se deve admitir que nos chamem de doentes mentais só porque não aceitamos que se use o ânus como fonte de prazer. Que prazer é esse que envolve inserir pénis, dedos, a boca e mesmo objectos pelo ânus a dentro?
Querem fazer isso nos seus quartos? Façam. Eles ficariam surpreendidos o quão pouco interessante é a vida sexual dum homossexual para os sexualmente normais.
Querem usar o aparelho de estado para indoutrinar crianças alheias de que o que fazem com o seu ânus é "normal"? Epá, alto lá. Aí as coisas já se tornam mais graves.