A associação que representa pais de filhos homossexuais (Associação de Mães e Pais pela Liberdade de Orientação Sexual (AMPLOS)) defende que as figuras públicas com peso em Portugal devem assumir a sua homossexualidade para "ajudar a sociedade a tornar natural esta orientação sexual".
Os vícios privados não se podem tornar pecados públicos. O vício praticado dentro de quatro paredes é mau, mas só os praticantes de tal vício terão de prestar contas do seu pecado. A nós, compete-nos repetir-lhes a Doutrina Moral da Santa Igreja e rezar pela sua conversão.
Escusado será dar escândalo em público, tentando enganar os mais ignorantes, defendendo que uma coisa IMORAL e ANTI-NATURAL (a prática de actos homossexuais) se trata de uma normal e natural orientação sexual. Já há exemplos claros e recentes de como a natureza se revolta e bem! E os atentados à ecologia são o menos...
A orientação sexual só existe num sentido: em direcção ao sexo oposto.
Segundo esta organização, a forma de destruir a natural aversão que as pessoas tem ao comportamento homossexual é tornar as figuras públicas homossexuais o mais visível possível.
Só que a visibilidade tem um preço. Perguntem a qualquer pessoa que se tornou famosa e ela confirmará. Se estes pais querem que os homossexuais se tornem ainda mais visíveis, eles tem que se mentalizar que com a visibilidade vem a possibilidade de ser alvo de mais críticas. Isto é certinho direitinho.
Mas, claro, isto esta associação de pais já não quer. O que eles querem é visibilidade e impunidade na promoção dum comportamento que a Medicina qualifica de auto-destrutivo (vêr aqui e aqui).
Percebe-se que como pais e mães de pessoas que sentem prazer com certas prácticas sexuais pouco saudáveis eles queiram proteger os seus filhos de críticas, mas isso não vai ser conseguido tornado este tipo de gostos o mais visível possível e tentado colocá-lo livre de criticismo. Isto só vai ter os resultados opostos.
Além disso, duvido muito que a maioria dos homossexuais se sinta confortável com a noção de ver o seu gosto sexual "protegido pelo Estado".
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.... como que a ignorância e a estupidez criam pessoas com esse tipo de mentalidade. kkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderEliminarChega a ser absurdo de tão patético...
Isso pra mim, é falta do que fazer, pq quando vc e pessoas que pensam como vc, tiverem que trabalhar, estudar e sustentar uma casa, garanto que "´com que uma pessoa vai pra cama, seja homem ou mulher, e como ela usa o cu DELA, não vai ser tão importante, já que vcs estarão ocupados de mais cuidando de suas vidas.
Anjo de Má Reputação,
ResponderEliminarIsso pra mim, é falta do que fazer, pq quando vc e pessoas que pensam como vc, tiverem que trabalhar, estudar e sustentar uma casa, garanto que "´com que uma pessoa vai pra cama, seja homem ou mulher, e como ela usa o cu DELA, não vai ser tão importante, já que vcs estarão ocupados de mais cuidando de suas vidas.
Daí se infere que todos aqueles que se revoltam contra a agenda sodomita são solteiros e vivem em casa dos pais. Certo?
Segundo: não me interessa mesmo nada o que os sodomitas fazem nos seus quartos.
(Por incrível que isto possa parecer aos promotores da sodomia, a maior para da população não está interessada nos "saudáveis" hábitos sexuais dos sodomitas.)
O problema só começa quando eles querem usar os seus gostos sexuais como fonte de "direitos humanos" (ao mesmo tempo que identificam de "homofóbico" quem se oponha ao uso do ânus como fonte de desejo sexual).
Todos os comportamentos sociais estão sujeitos à crítica, portanto a sodomia não vai ser diferente - especialmente quando se tenta colocar essa auto-destrutiva práctica sexual ao mesmo nivel da heterossexualidade.