sábado, 9 de julho de 2011

Bissexual Brian Sewell: Há demasiados homossexuais nos programas televisivos

Crítico de arte e personalidade televisiva, Brian Sewell, alega que há um número excessivo de homossexuais, transsexuais e personagens lésbicas na série televisiva Coronation Street. O sr Sewell, ele mesmo um bissexual, disse que a programação está a ser usada para avançar com assuntos minoritários, e o resultado é "uma minoria a pregar para nós a partir duma localização moral superior".

Demasiado.

Escrevendo para um jornal nacional, ele disse:

Há demasiados, não só homossexuais . . . mas também lésbicas, bissexuais, a comunidade transgénero, travestis, e todos os outros com algum equívoco sexual ou fetiche. E não é só a série Coronation Street — a série EastEnders também é assim, e no mês passado houve uma cena com rapazes na cama juntos, aparentemente despidos.

A nossa querida igualitária BBC alega que é política sua caracterizar os relações homossexuais e heterossexuais exactamente da mesma forma, ambas igualmente adequadas . . . . Mas será que são realmente apropriadas?

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Serão as séries, visionadas por crianças pré-pubescentes - que ainda podem reter algum resquício de inocência que nós deveríamos estimar - realmente uma plataforma adequada para a propaganda sexual e apelos especiais?

Ele acrescenta ainda que avançar com questões minoritárias

é fundamental para a filosofia daqueles que controlam a TV. Como resultado, a TV tornou-se demasiado politicamente correcta. Ela fomenta todas as minorias e dá-lhes um tempo de antena desproporcional. Em todos os tipos de programas - quer sejam os dramas, os debates ou os infantis - nesta terra de oportunidades iguais, é dado às minorias a chance de lutar fora do de escalão.

É precisamente isto que aconteceu com a série Coronation Street — e o resultado é uma minoria a pregar para nós segundo um ponto moral mais elevado.

Em Maio foi reportado que o elenco do programa se estava a tornar mais irritado com o facto da série ter um número cada vez maior de histórias em volta de relações homossexuais. Umas das pessoas envolvidas na série, falando em anonimato, disse:

Este não é um lugar feliz para se estar - e há uma insatisfação cada vez maior quando se pensa que o programa pode estar a perder o norte.
Actualmente a série conta com duas lésbicas, 4 homossexuais e um transsexual. Uma antiga estrela da série, Nick Cochrane, disse:
Isto é totalmente irrealista. Poderia uma rua da classe trabalhadora realmente produzir tal número de homossexuais? Eu tenho amigos homossexuais mas eles não vivem todos numa rua cheia de homossexuais.

Quantas ruas na Grã-Bretanha teriam miúdas em idade escolar lésbicas, duplas homossexuais, um transsexual e crianças de duplas homossexuais? Isto é demasiado artificial e forçado.

Ele defende ainda que a novela não era "a plataforma certa para se ressalvar tantos assuntos homossexuais ao mesmo tempo."

Outra antiga lenda da mesma série, Jean Alexander, 85 – que fez o papel de Hilda Ogden durante 23 anos - disse que 3 enredos homossexuais é "excessivo".

Plataforma

Em Janeiro passado um produtor homossexual da série Coronation Street admitiu que ele usa o programa para avançar com agenda homossexual. Phil Collinson disse ao The Sun que a série é uma "plataforma espantosa" que realmente "produz uma diferença na forma como as pessoas pensam". Ele acrescenta:

O que é transmitido às Segundas à noite, leva a que as pessoas falem disso nos pubs, nos clubes e no emprego no dia seguinte. . . . Este programa sempre teve uma sensibilidade gay.

Portanto, a presença desproporcional de homossexuais nos programas televisivos faz parte da agenda homossexual. Já que eles não conseguem demonstrar a "normalidade" do seu comportamento sexual com evidências, eles usam os média como forma de dessensibilizar o público em relação às suas preferências sexuais.

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