segunda-feira, 25 de julho de 2011

Médico com orientação sexual protegida pelo Estado sedava e abusava os pacientes

Sem dúvida que foi o "preconceito", a "descriminação" e a "homofobia" que o levaram a fazer isto.

Acontece frequentemente.



Kelly Martins
A Polícia Civil prendeu na manhã desta segunda-feira (27 de julho) o médico ortopedista Célio Eiji Tobisawa, homossexual de 43 anos, por sedar pacientes, homens com idade entre 20 e 25 anos, e fazer sexo oral neles. Os fatos teriam ocorrido no Hospital Regional do município de Colíder, localizado a 650 quilômetros de Cuiabá, onde o médico trabalha há mais de um ano.

O
homossexual acusado já foi transferido para a capital e está preso em uma cela especial na Polinter. Ele teve o mandado de prisão preventiva expedido pelo juiz da Comarca de Colíder, Erico Duarte de Almeida.

A equipe de reportagem do Olhar Direto conversou com o delegado Sergio Ribeiro Araujo, responsável pelo caso, segundo o qual o médico irá responder por estupro de vulnerável, cuja pena é reclusão entre 8 e 15 anos. As investigações tiveram início há um mês e já foram identificados pelo menos três pacientes vítimas do médico que, além de trabalhar no interior, também possui uma clínica particular em Cuiabá.
Conforme o delegado, as vítimas escolhidas pelo acusado possuem aparência semelhante: jovens altos, loiros e de olhos azuis. A prática do sexo oral ocorria, segundo ele, logo após o médico realizar o procedimento de infiltração e aplicar o sedativo.

A denúncia surgiu por uma das vítimas que tentou impedir o ato praticado por Célio Eiji e, no momento, chegou até mesmo ser agredida por ele. No entanto, o rapaz conseguiu se levantar da maca, percorreu o corredor do hospital e foi até a diretoria formalizar a denúncia.

"O médico sempre apresentou um padrão de conduta normal. Mas podemos verificar o perfil psicopata demonstrado e não há dúvidas de que ele tenha praticado o mesmo ato contra outros pacientes", declarou o delegado ao Olhar Direto.
Comentário de Julio Severo: O crime relatado aqui é de natureza homossexual, porém a notícia omitiu completamente a palavra “homossexual”. Mas o que o jornal se recusa a mostrar, o Blog Julio Severo revela, inserindo no texto divulgado aqui, para maior clareza jornalística, a palavra em negrito que está na própria essência do crime noticiado.
Repare também que as vítimas entre 20 e 25 anos são chamadas de “homens”. Se as vítimas fossem homossexuais, seriam apresentadas como rapazes ou jovens. Na defesa do homossexualismo, vale desumanizar meninos e jovens.
É óbvio que se o caso noticiado fosse o de um médico homossexual que se sentiu melindrado com algum comentário “preconceituoso”, a palavra “homossexual” teria sido abundantemente usada a favor dele. Só em casos desfavoráveis ao homossexualismo é que o jornalismo irresponsável omite identificações fundamentais.
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