Homofobia é aquilo que cada homossexual quiser. Afinal, a "identidade" gay resume-se à transformação idealista de um desejo e prática sexual, em questão ontológica. Por comparação, é o mesmo que um indivíduo gostar tanto de beber cerveja, ao ponto de considerar a sua identidade e o seu gosto pela cerveja uma e a mesma coisa. A partir daí, tudo dependerá do humor do cervejófilo. Pode sentir-se atingido pela "cervejofobia" quando é criticado especificamente por beber cerveja, como se isso fosse o mesmo que o criticarem por ser branco ou preto, e ficar-se por aí. Ou pode não ficar-se por aí, e ver em qualquer um que não gosta de cerveja, um inadmissível preconceito e ataque contra as pessoas como ele, que a adoram.
Com a homossexualidade passa-se o mesmo. Os militantes gayzistas não se contentam em defender o direito das pessoas a não serem presas, torturadas, despedidas, despejadas e criminalizadas em função de conduta privada livre, ainda que imoral, que seja inofensiva para outros. Se assim fosse, os militantes gayzistas estariam, nesta altura do campeonato, a fazer barulho no Irão ou em Cuba; e não no mundo ocidental livre, onde já têm o direito de viver como quiserem.
Claro, esse direito não lhes chega. O que eles querem realmente é habitar num espaço onde a maioria não tenha repugnância mas atracção por aquilo que eles adoram. Se as pessoas, na sua maioria, e apesar da forte popularidade do discurso politicamente correcto, na hora h realmente desaprovam e querem estar o mais longe possível da "identidade gay" ( ou seja, de comportamentos homosssexuais); então, meus senhores, há mesmo algo muito mal com este mundo.
Via blogue de Luciano Ayan, aqui fica a compreensível e legítima revolta de um indivíduo, a quem a sociedade recusa o direito ao desenvolvimento da sua personalidade e identidade sexual. Caso exemplar dos estragos causados pelo movimento gay nos cérebros dos homossexuais comuns:
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OS VIDEOS ABAIXO CONTÊM LINGUAGEM OBSCENA E ORDINÁRIA.
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