Júlio Severo
David Brock, fundador e director Media Matters, teve de pagar aproximadamente 1 milhão e meio de reais para seu ex-parceiro gay William Grey. Mas isso não foi o suficiente, e o caso está agora na polícia e nos tribunais.
Media Matters é uma organização ultra-esquerdista dos Estados Unidos dedicada a atacar organizações conservadoras, inclusive o WorldNetDaily, ou WND, cujos artigos sempre divulgo no meu blog.
A missão de Media Matters é levantar suspeitas, promover difamações muito bem orquestradas e lambuzar ao máximo a reputação de organizações conservadoras. É um comportamento tipicamente esquerdista ou homossexualista, conforme você preferir.
Agora, o director do Media Matters está envolvido num escândalo — que deveria deixá-lo ocupado demais para prosseguir seus chiliques e ataques aos conservadores. David Brock descartou seu antigo amante e arrumou um novo parceiro gay, James Alefantis, um empresário do sector de restaurantes em Washington.
O ex-amante William Grey, que viveu com o dono do Media Matters durante mais de 10 anos, foi tomado por uma incontrolável fúria gay.
Grey teria primeiro avisado Brock para atender às suas exigências num email de 2008. “Por favor, termine isso hoje mesmo, de modo que eu não desperdice meu tempo mandando um email a alguém — Biden, Coulter, Carlson, Huffington, Drudge, Ingraham,” Grey escreveu.
Num email de 2010, Grey ameaçou delatar o que ele presumivelmente viu como problemas financeiros do Media Matters dignos da atenção da Receita Federal e dos que faziam generosas doações para Brock.
“Esse negócio vai feder para você se você não resolver isso agora”, escreveu Grey.
A pior coisa entre gays é briga por causa de um novo namorado. Por que acha que a violência doméstica gay leva a tantos assassinatos — inchando a imaginação maldosa dos que querem atirar o rótulo de “crime homofóbico” ao primeiro sinal de gay assassinado?
Se a briga resultar em assassinato, aí a imprensa esquerdista atacará WND e outros conservadores com suas habituais acusações de incitação de “homofobia” como motivação para um assassinato cometido por outro gay.
Contudo, até o momento Grey apelou apenas para a extorsão.
Outros recorrem ao assassinato mesmo. E poderia chegar a isso, porque a segunda coisa pior é um gay cujas reivindicações não são atendidas.
Para evitar maiores dores de cabeça com o ex-parceiro, Brock lhe deu quase 1 milhão e meio de reais, extraídos da venda de sua casa de praia no valor de quase 3 milhões de reais. Mas o ex-amante quis mais, muito mais, provando conclusivamente que um gay reivindicante ou traído é insaciável, birrento, chiliquento, intolerável e intolerante.
Por causa das reivindicações insaciáveis do amante traído, o caso agora está na polícia e nos tribunais. Enquanto estão brigando, Media Matters presumivelmente ficará ocupada demais para atacar os conservadores e o meu site favorito: WND!
David Brock, fundador e director Media Matters, e vítima de homofobia por parte do ex-namorado.
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