Tonya Parker afirmou aos Democratas do grupo homossexual Stonewall que para ela, realizar cerimónias de casamento era um "oxímoro" visto que ela não pode igualmente casar-se.
Obviamente que esta juíza é ignorante. Não há impedimento nenhum para que os homossexuais se casem no Texas; basta que eles se casem de acordo com a definição de casamento que lá existe. Tal como dito anteriormente, o casamento não discrimina pessoas mas comportamentos. Se um homossexual e uma lésbica se apresentarem no Texas para se casarem um com o outro, eles serão casados de forma normal.
Não são os homossexuais como as pessoas que são discriminados; é a homossexualidade como comportamento que é discriminado (tal como o é o bestialismo e todas os outros desvios sexuais).
A juíza disse que quando um casal se apresenta no seu tribunal, ela direcciona-os para outro juiz mas não antes de "lhes dar uma lição em torno da igualdade no casamento".
Urge perguntar: Qual "igualdade no casamento"? Desde quando é que homossexualismo é igual à heterossexualidade? A juíza não quer "igualdade no casamento" mas sim "igualdade nos comportamentos sexuais".
O que ela está a fazer é usar um posição estatal para avançar com uma ideologia politica e sexual que visa colocar o homossexualismo ao mesmo nível da heterossexualidade. É para isto que lhe pagam? Para fazer activismo político?
A igualdade entre as pessoas já existe; no Texas, qualquer pessoa se pode casar com alguém do sexo oposto - mesmo que seja homossexual. A "igualdade" entre os comportamentos sexuais não existe e nem nunca vai existir uma vez que o homossexualismo não é igual à heterossexualidade.
Outra coisa que convém notar é que o lobby homossexual está a aplaudir uma decisão que eles mesmos condenam quando a mesma é levada a cabo por pessoas que não aceitam a agenda homossexual. Se uma lésbica se pode recusar a pactuar com comportamentos com os quais ela não concorda, então os Cristãos também podem-se recusar a tomar parte em situações que contradigam as suas convicções religiosas.
Esperamos ansiosamente que os activistas homossexuais se contorçam de forma ilógica ao tentarem explicar o porquê se ser correcto uma lésbica se recusar a oficializar cerimónias heterossexuais mas já não ser correcto uma Cristã se recusar a a prestar apoio psicológico a um homem homossexual que tem problemas com o parceiro sexual.
Normalmente eu digo-lhes algo deste género:O grupo homossexual "Stonewall Democrats of Dallas" emitiu uma declaração em apoio à juíza, alegando que o estado do Texas estava a negar "1,138 direitos" de parelhas homossexuais ao não lhes permitir que se "casem" entre si. O mesmo grupo aplaudiu a decisão da juíza por esta supostamente tratar todas as pessoas "de forma igual e sem qualquer viés.""Desculpem-me mas eu não levo a cabo cerimónias num estado onde não há igualdade matrimonial.
[Que é mentira. Existe "igualdade matrimonial" no Texas visto que todas as pessoas se podem casar. Basta seguir a definição de casamento que lá existe].
Até que tal igualdade exista, não vou aplicar a lei de forma parcial para um grupo de pessoas quando a mesma lei não se aplica a outro grupo de pessoas".
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Sem dúvida que a forma como o grupo homossexual enquadra a questão - como se fosse um assunto de direitos que estão a ser negados - é um dos motivos do sucesso dos activistas da esquerda política. Isto é importante levar em conta porque o sucesso de muitas iniciativas da esquerda militante deve-se mesmo na forma como eles constroem debates que lhes são preciosos.
Por exemplo, na questão do aborto, a esquerda militante fala nos "direitos reprodutivos" que são "negados às mulheres" quando elas não podem esquartejar, decapitar, desmembrar, sugar com máquinas e atirar para o caixote de lixo o bebé que carregam no ventre.
Mas este enquadramento está errado porque a questão não é se a mulher tem "direitos reprodutivos" sobre a vida alheia mas sim se é moralmente correcto um ser humano decidir tirar a vida a um ser humano inocente.
O mesmo ocorre na agenda dos activistas homossexuais; eles formulam o debate em torno da "igualdade no casamento" mas isto está errado. No casamento, todas as pessoas são iguais. Um homem pode-se casar com qualquer mulher em idade legalmente permitida (quer ambos sejam homossexuais ou não).
Como dito em cima, o que os activistas homossexuais querem não é igualdade no casamento mas sim igualdade nas prácticas sexuais.
Mas isto é ilógico visto que um homem a inserir o seu apêndice reprodutor no ânus de outro homem não está a levar a cabo um acto sexual igual ao acto sexual que ocorre entre um homem e uma mulher e de onde se gera nova vida humana.
Antes da gaystapo exigir "igualdade" entre o homossexualismo e a heterossexualidade, primeiro têm que demonstrar de que forma é que uma é igual à outra. O que eles não podem fazer de maneira nenhuma é exigir tratamento igual entre prácticas sexuais que são manifestamente díspares.
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