O dono do bar Never Mind, Christian Carlsen, defende que a regra não é discriminatória, mas sim uma forma de proteger os seus clientes gays visto que Copenhaga é rica em bares heterossexuais, enquanto que as opções para homossexuais é mais restrita. Para ele, os bares gays na região atraem muitos heterossexuais e isso limita a quantidade da comunidade GLS nesses locais.
“É importante para a comunidade gay que o Never Mind continue como um lugar gay”, disse Carlsen.
Porém nem mesmo a comunidade gay apoia o dono do bar. O fundador da organização LGBT Homosocialt Fællesskab, Jobbe Joller, afirma que a atitude é equivalente a expulsar clientes pela cor da sua pele.
“Em um primeiro momento, achei que fosse uma piada. Disse-lhe [ao dono do bar] em tom muito sério que isso era doentio e a comunidade LGBT considera que todos devem ter direitos iguais", disse Joller à agência de notícias Pink News.
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Tal é o domínio cultural que o lobby sodomita tem na Dinamarca que eles sentem-se razoavelmente à vontade para discriminar os casais.
Corrigindo o activista homossexual Jobbe Joller, expulsar uma pessoa com base no seu comportamento sexual não é o mesmo que expulsar uma pessoa com base na sua composição genética.
Mas alguém ainda duvida que esta gente é doente e com tendências totalitárias?
ResponderEliminarAs pessoas normais vão passar a ser perseguidas, ou seja esta atitude prova que quando expostos a comportamentos heterossexuais normais esta gente se sente ameaçada porque vê reflectido neles próprios a sua psicopatia e têm que silenciar todo e qualquer comportamento normal que possa lembrar-lhes que são doentes.
Já agora, encontrei uma noticia que poderá ser um reflexo do que espera os nossos filhos no futuro quando pregarem a doutrina do gayzismo nas escolas, pois comportamentos doentios como este serão a norma e será uma total inversão da lógica e dos valores tal como os conhecemos.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/escola-seixal-sexo-oral-processo-educacao-tvi24/1345938-4071.html