Um grupo de médicos apresentou evidências científicas perante os
parlamentares Canadianos que demonstram como o pseudo-casamento
homoerótico é um risco para saúde dos Canadianos. O seu documento
amplamente suportado por referências científicas, e com o título de
“Gay Marriage and Homosexuality, Some Medical Comments” [Casamento Gay
e o Homossexualismo, Alguns Comentários Médicos], avisa que a nova lei
irá normalizar ainda mais o sexo homossexual, e que, devido às escolhas sexual de
risco, esta comportamento que já
causou o aumento sério dos problemas de saúde bem como o aumento dos
custos associados ao homossexualismo.
O documento, assinado por médicos de diferentes disciplinas (desde a medicina familiar, passando pela dermatologia e neurologia), avisa que a práctica do sexo anal, tal como é levada a cabo pela maioria dos homens homossexuais, tem várias doenças médicas associadas a ela - "muitas delas raras ou desconhecidas junto da população heterossexual" - tais como o cancro anal, Chlamydia trachomatis, Cryptosporidium, Giardia lamblia, Herpes simplex vírus, o HIV, o vírus papiloma Humano, Isospora belli, Microsporidia, gonorreia, sífilis, hepatites B e C e outras.
Os médicos que falaram com a LifeSiteNews. alertaram também para o facto desta práctica sexual perigosa se estar a propagar junto da comunidade heterossexual. “Há um aumento significativo no risco de se contrair o HIV quando se participa no sexo anal," avisa o artigo. O mesmo cita estudos que indicam que "quando comparados com os jovens que nunca practicavam o sexo anal, os jovens homossexuais com idades compreendidas entre os 15 e os 22 tinham 5 vezes mais probabilidades de contrair o HIV.”
O documento ressalva também que "Mais de 70% de todos os novos casos de SIDA diagnosticados no Canadá entre os adultos com idade superior as 15 anos, e até 2004, ocorreram entre os homens homossexuais ((13,019 casos entre os 19,238 no total).”
O documento avisa também o seguinte:
O documento, assinado por médicos de diferentes disciplinas (desde a medicina familiar, passando pela dermatologia e neurologia), avisa que a práctica do sexo anal, tal como é levada a cabo pela maioria dos homens homossexuais, tem várias doenças médicas associadas a ela - "muitas delas raras ou desconhecidas junto da população heterossexual" - tais como o cancro anal, Chlamydia trachomatis, Cryptosporidium, Giardia lamblia, Herpes simplex vírus, o HIV, o vírus papiloma Humano, Isospora belli, Microsporidia, gonorreia, sífilis, hepatites B e C e outras.
Os médicos que falaram com a LifeSiteNews. alertaram também para o facto desta práctica sexual perigosa se estar a propagar junto da comunidade heterossexual. “Há um aumento significativo no risco de se contrair o HIV quando se participa no sexo anal," avisa o artigo. O mesmo cita estudos que indicam que "quando comparados com os jovens que nunca practicavam o sexo anal, os jovens homossexuais com idades compreendidas entre os 15 e os 22 tinham 5 vezes mais probabilidades de contrair o HIV.”
O documento ressalva também que "Mais de 70% de todos os novos casos de SIDA diagnosticados no Canadá entre os adultos com idade superior as 15 anos, e até 2004, ocorreram entre os homens homossexuais ((13,019 casos entre os 19,238 no total).”
O documento avisa também o seguinte:
Qualquer
tentativa de se legalizar o casamento [sic] homsossexual deve levar em
conta a ligação que existe entre a pedofilia e o homossexualismo.
Embora a maioria dos homossexuais não se envolve na pedofilia, o facto
de existir um desproporcional número homossexuais entre os pedófilos, e
de existir uma convergência entre o movimento homossexual e o movimento
que visa tornar a pedofilia aceitável é um dado a levar em conta.
Os médicos citam o "Journal of Homosexuality" demonstrando uma sobreposição entre o activismo homossexual e os promotores da pedofilia. Mais ainda, o artigo cita estudos profissionais demonstrando que "o número de homossexuais em essencialmente todos os estudos é menos do que 3%," mas "a percentagem de homossexuais entre os pedófilos é de 25%." O artigo conclui:
Portanto,
a presença da pedofilia entre os homossexuais é 10 a 25 vezes superior do que seria de esperar se a proporção de pedófilos estivesse uniformemente distribuída dentro da população (heterossexual e homossexual).
Os autores do relatório são John Shea,MD, FRCP (C), Radiologista; John K. Wilson MD, FRCP (C),
Cardiologista; Paul Ranalli MD, FRCP (C), Neurologista; Christina
Paulaitis MD, CCFP, Médica Familiar; Luigi Castagna.
Fonte
* * * * * * *
Uma vez que quem está envolvido no auto-destrutivo "estilo de vida" homossexual se encontra mais susceptível de contrair DSTs, é perfeitamente lógico afirmar que, quem promove o homossexualismo na sociedade, ignora por completo o que a Medicina diz.
Fonte
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Uma vez que quem está envolvido no auto-destrutivo "estilo de vida" homossexual se encontra mais susceptível de contrair DSTs, é perfeitamente lógico afirmar que, quem promove o homossexualismo na sociedade, ignora por completo o que a Medicina diz.
Tenho uma dúvida, o que é "canadiano"? Não seria "canadense", de Canadá? Grata.
ResponderEliminarCanadiano é um lusismo, um regionalismo português. Ninguém fala canadiano no Brasil. O que, tratando-se de um site brasileiro, configura erro – um motivo de tropeço em texto que deveria correr invisível, preocupado em não distrair o leitor do que importa, a informação.
EliminarA escrita é portuguesa.
Canadenses, Canadianos... pouco importa: o que importa é que provaram correlação estatística preocupante entre pedofilia e homossexualismo.
EliminarObrigada
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