Rapaz repetidamente abusado pelo pai adoptivo e pelo seu parceiro homossexual foi qualificado de "criança rebelde"
por parte dos assistentes sociais ao mesmo tempo que viu os seus
pedidos de ajuda ignorados durante anos, para além de ter sido forçado
a regressar para a casa onde sofria os abusos. Andy Cannon, hoje com 23
anos, ouviu também os assistentes sociais a louvar o homossexual que o
tinha adoptado, qualificando-o de "pai muito atencioso".
O relatório onde se encontram estas revelações acusa os serviços sociais de Wakefield (Yorkshire) de "folia e equívoco grosseiro".
Andy, que foi erradamente diagnosticado com desordens mentais e a quem
foram prescritas drogas anti-psicóticas, acredita que ele teria sido
ouvido mais cedo se o seu pai adoptivo fosse heterossexual.
O caso terminou no ano passado, depois de meia década de disputas
legais, quando o tribunal ordenou o pagamento da quantia de £25,000
como compensação para a vítima.
Cannon, que actualmente tem duas crianças com a sua namorada Redeana
Hammill, foi adoptado por David Cannon em 1997. Ele e a sua mãe, Elaine
Moss, queixaram-se repetidamente aos assistentes sociais de abuso. No
ano de 2004 Andy foi devolvido à sua casa 9 dias depois de ter fugido e
ter feito queixas em relação ao pai adoptivo.
David Cannon (54 anos) e o seu parceiro homossexual John Scarfe (31
anos) foram presos em Maio de 2006 por incitarem actividade sexual com
uma criança. Andy Cannon disse:
Acredito que se
o meu pai adoptivo estivesse numa relação heterossexual as minhas
queixas teriam sido ouvidas mais cedo. Aparentemente, o concílio não
queria ser visto como uma entidade que vitimiza os homossexuais - eles
preferiram agir de uma forma politicamente correcta e deixar que eles
[os pais adoptivos] continuassem com o que faziam como forma de evitar
algum tipo de repercussões.
O concílio deveria ter-se feito presente para prevenir que isto tivesse
acontecido, mas eles preferiram varrer tudo para debaixo do tapete.
O relatório, conduzido pelo "Dewsbury County Court" e por um
especialista no bem-estar infantil, detalhou a forma como David Cannon
recebeu permissão para adoptar o rapaz, apesar da sua mãe, por essa
altura, o acusar de abuso. Uma assistente social recusou-se a reportar
o incidente ao tribunal familiar, preferindo em seu lugar qualificar
David Cannon de "pai atencioso que levava em conta as necessidades da
criança".
Andy Cannon, que recusou o seu direito ao anonimato, disse o seguinte:
Quando
eu disse aos assistentes sociais o que se estava a passar, eles não
acreditaram em mim. Quando eu chegava a casa proveniente da escola, se
o meu pai estivesse alterado por algum motivo, ele batia-me. Mais
tarde, abusava-me sexualmente. Eu nunca tive pesadelos porque eu
desliguei-me disso tudo - embora actualmente sofra pesadelos. Eu deixei
que acontecesse e pensei que uma de duas coisas aconteceria: ou eu
conseguia fugir ou eles matavam-me.
O concílio de Wakefield já pediu desculpas a Andy Cannon, e um porta-voz disse:
Estamos a trabalhar com o Andy de modo a garantir que, com este pedido
de desculpas nós lidamos com todas as preocupações que ele listou.
* * * * * * *
Este tipo de tratamento especial que a comunidade lgbt recebe é
consequência lógica do seu artificial e auto-conferido estatuto
de"vítima". Numa sociedade normal, a lei fecharia os olhos aos anormais
"gostos" sexuais de David Cannon e analisaria as alegações de Andy (uma
criança), da mesma forma que analisa todas as outras alegações. Numa
sociedade controlada pelo Marxismo Cultural, no entanto (onde existem
"grupos oprimidos" e "grupos opressores") a moralidade dum acto depende
da sua utilidade política/social/sexual.
Naturalmente que quem opera segundo o princípio utilitarista são os
esquerdistas uma vez são exclusivamente eles que relativizam a essência
dum acto segundo a agenda por eles mantida. Para o esquerdismo, o Bem e
o Mal absolutos não existem: o que existem são actos que têm que ser
enquadrados numa agenda. Por exemplo, para um esquerdista matar um
pessoa inocente está errado, excepto se essa pessoa inocente se encontrar no útero. Semelhantemente, a violência doméstica é "o crime mais grave que
existe na sociedade", excepto se a violência doméstica for entre mulheres ou de um homem homossexual para uma mulher.
O que se pode dizer, concluindo, é que não só Andy Cannon sofreu na
pele e no corpo os efeitos do politicamente correcto, como se torna
cada vez mais claro que os grupos "protegidos" do Marxismo Cultural têm
carta branca para levar a cabo, impunemente, os crimes mais hediondos
que a sociedade pode imaginar.
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