Dois comentadores homossexuais afirmaram que o "casamento" homossexual
altera de um modo fundamental a definição da instituição de casamento,
e apenas alguns poucos "protestantes" homossexuais é que queriam essa
alteração.
O crítico de arte Brian Sewell e o colunista Andrew Pierce fizeram os seus comentários no momento em que os "casamentos" homossexuais começavam a ocorrer no Reino Unido. Escrevendo para o The Telegraph, Sewell disse que as uniões civis "pareciam ser a reforma final necessária":
O crítico de arte Brian Sewell e o colunista Andrew Pierce fizeram os seus comentários no momento em que os "casamentos" homossexuais começavam a ocorrer no Reino Unido. Escrevendo para o The Telegraph, Sewell disse que as uniões civis "pareciam ser a reforma final necessária":
Mas
dentro de todas as minorias há um cerne de políticos e protestantes
focados num só tópico que nunca estão satisfeitos e exigem sempre mais;
entre os homossexuais, tanto homens como mulheres, isso não é excepção.
Foi este núcleo barulhento que exigiu o casamento [sic] homossexual e, vendo um punhado de votos nisso, que levou David Cameron a dar o seu apoio.
Sewell comentou que, embora ele tenha "calmamente feito a minha parte na campanha pela igualdade", o "casamento" homossexual é "um direito que eu deploro". Ele disse ainda que a sociedade Britânica encontra-se "enraizada" no Cristianismo, e que a maior parte dos homossexuais "estão satisfeitos em respeitar a crença sincera e profunda mantida por Cristãos sérios e informados" que dão o seu apoio ao casamento entre um homem e uma mulher.
Sewell concluiu que foram "desperdiçados" recursos na "campanha errada".
Escrevendo para o Daily Mail, Andrew Pierce disse que o "casamento" homossexual teve o apoio do "políticos heterossexuais casados tais como David Cameron, que viram uma oportunidade cínica para polir as suas melosas credenciais liberais ao forçar o casamento [sic] homossexuals".
No entanto, disse Pierce, a introdução do "casamento" homossexual foi "politicamente, um erro de cálculo desastroso". Ele acrescentou que os políticos "ofenderam milhões de pessoas ao redefinirem arrogantemente o significado da relação entre um homem e uma mulher que há milhares de anos tem sido o pilar da sociedade":
Eles
colocaram a Igreja numa posição desagradável ao sugerirem que ela tinha
o dever moral de executar cerimónias homossexuais quando a larga
maioria do clero e dos membros das congregações são contra elas. Pior
ainda, os casamentos [sic] homossexuais que foram instalados não
tornaram as duplas homossexuais mais "iguais" de qualquer forma
significativa.
Fonte
* * * * * * *
Estes homossexuais revelam o que já se sabia: a maior parte dos homossexuais não está interessada no "casamento" homossexual; só uma minoria de homossexuais politicamente motivada é que desenvolve esforços para perverter a definição de casamento.
Mas esta minoria de
homossexuais não seria bem sucedida se não fosse a existência de
políticos que olham com bons olhos a destruição da instituição do
casamento. É essa elite política que é responsável pelo sucesso aparente da agenda homoerótica nos países Ocidentais.
Resumindo: "Casamento" homossexual é uma manobra política que visa destruir o
casamento natural, e não algo feito para beneficiar os homossexuais. Quem se opõe ao "casamento" homossexual não o faz motivado por ódio aos homossexuais, mas sim por amor à sociedade.
Obrigado pelas palavras.
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Paz de Deus