Por Steve Baldwin
Temos assistido nos últimos tempos a avanços consideráveis por parte do
movimento homossexual na nossa cultura Judaico-Cristã. Personagens
homossexuais são a norma nas comédias de situação ("sicom"); tornou-se
comum atacar os Escuteiros; a propaganda homossexual inunda muitas
escolas públicas; quase todas as denominações religiosas fizeram uma "revisão" o
seu entendimento do ensino Bíblico em torno do homossexualismo; e a
agenda legislativa dos "direitos" dos homossexuais tem sido bem
sucedida para além das aspirações mais ambiciosas dos proponentes.
No entanto, o impacto destrutivo do homossexualismo na Civilização
Ocidental raramente é discutido pelos repórteres, colunistas, líderes
religiosos, políticos ou por qualquer pessoa no geral. Até mesmo
algumas publicações conservadores escolhem ignorar este tópico,
preferindo em seu lugar publicar artigos que promovem uma maior
tolerância ao estilo de vida homossexual. De facto, no que toca à questão
homossexual, os conservadores parecem divididos entre a atitude "vive e
deixa viver" e aquela que conclui que a agenda homossexual terá que ser cerceada se a cultura Judaico-Cristã quiser sobreviver.
No
entanto, evidências sobrepujantes dão apoio à tese de que o
homossexualismo é um desvio sexual, e que o mesmo normalmente faz-se acompanhar por
distúrbios que têm consequências terríveis para a nossa cultura. Uma
vasta quantidade de dados (que demonstram a natureza depravada do estilo
de vida homossexual) é ignorada pelos média, bem como pelos líderes das
profissões psicológicas, psiquiátricas e médicas. É difícil revelar o lado sombrio
da cultura homossexual sem parecer ser duro. No entanto, chegou a hora
de reconhecer que o comportamento homossexual ameaça o fundamento da
civilização Ocidental: a família nuclear.
Uma manifestação inconfundível
do ataque à unidade familiar são os esforços do movimento homossexual
de atacar as crianças - tanto para satisfação sexual própria, mas também
como forma de aumentar a dimensão do movimento homossexual. A
comunidade homossexual e os seus aliados mediáticos ridicularizam este
argumento, insistindo que isto nada mais é que uma táctica de
demonização do movimento homossexual. Afinal, alegam eles, o abuso de
menores por parte de heterossexuais é um problema maior.
Infelizmente, a realidade é mais
estranha que a ficção. As pesquisas confirmam que não só a taxa de abuso de
menores por parte de homossexuais é muito maior que a taxa de abuso de
menores por parte de heterossexuais, como também que a cultura homossexual mainstream
regularmente promove actividade sexual com crianças. Os líderes
homossexuais repetidamente alegam por uma maior liberdade para se
envolverem em actos homossexuais "consentidos" com crianças, e
pesquisas cegas revelam um elevado e chocante número de homossexuais
que admitem terem tido contacto sexual com menores. De facto, quem
lidera a campanha mundial de redução da idade de consentimento é a
comunidade homossexual.
Esta tendência avança à custa da
segurança das nossas crianças. O incidente em Los Angeles, envolvendo
casas de abrigo geridas pela organização "Gay and Lesbian Adolescent
Social Services" (GLASS) exemplifica este perigo. A GLASS recebe
dinheiro dos contribuintes para ajudar jovens problemáticos
encaminhados até eles por parte de vários condados do sul da
Califórnia, mas o próprio site da GLASS deveria ser aviso suficiente. A GLASS acredita que as crianças nascem homossexuais (um ponto de
vista sem qualquer suporte científico) e anunciou que eles se focam em "jovens que se
encontram confusos em relação à sua identidade sexual". O site
linka-se a uma miríade de sites homossexuais centrados nos jovens, incluindo um que promove um livro
que promove sexo com crianças. A fundadora e antiga
directora-executiva da GLASS, Teresa DeCrescenzo, editou um livro que
ajuda os jovens a descobrir
o seu homossexualismo.
Não foi surpresa alguma o facto do Departamento de Serviços Sociais
da Califórnia [DSSC] ter
descoberto que "em numerosas ocasiões, começando em 1994, adultos
afiliados à GLASS, incluindo membros do staff directivo e voluntários,
abusaram sexualmente ou molestaram crianças que haviam sido colocadas
sob os cuidados da GLASS." O DSSC apurou que DeCrescenzo, ciente das
alegações de abuso,
determinou que a conduta do staff não fosse imprópria. Aparentemente,
DeCrescenzo acredita que o abuso sexual faz parte do processo de "sair do
armário" que ela glorifica nos seus livros.
Seria de pensar que uma fábrica de abuso de menores mascarada de casa
de apoio fosse motivo mais do que suficiente para que o Senado da
Califórnia fechasse toda a operação de casas de apoio sob a gestão da GLASS.
Surpreendentemente, o estado da Califórnia, permitindo que a GLASS
continuasse com as suas operações, removeu alguns poucos indivíduos e
colocou a organização em "liberdade condicional". Embora incidentes de abuso adicionais tenham ocorrido nas instalações da GLASS em 1999,
eles continuam com as suas operações [ed: e provavelmente com as suas molestações]
até aos dias de hoje.
Uma investigação levada a cabo pelo Los Angeles Times apurou que, em
alguns casos, "ficou
a ideia de que as autoridades não investigaram de forma completa estes
incidentes." De facto, nenhuma pessoa foi acusada por parte de
Bill Lockyer (Procurador-Geral e ávido defensor da agenda homossexual)
de abusar ou de colocar em perigo menores. Afinal, isso seria um gesto
"odioso". Se tal grupo fosse operado por heterossexuais, as instalações
haveriam de ter sido fechadas, as licenças revogadas, e haveriam de ter
sido feitas várias acusações criminais.
Os activistas homossexuais não só têm como alvo as casas de grupo para
jovens, mas todos os projectos que envolvam jovens. Quando em 1993 uma
família da Califórnia processou os Escuteiros por expor o seu filho a
um líder de Escuteiros que o abusou, os Escuteiros foram obrigados a
entregar aos queixosos 25,000 páginas de documentos. Este olhar sem
precedentes ao mundo dos pedófilos dentro dos Escuteiros revelou que
milhares de rapazes foram abusados pelos líderes de Escuteiros e outros
voluntários entre 1971 e 1991, resultando na expulsão de mais de 1,800
voluntários dos Escuteiros por actividades pedófilas.
Os documentos revelam que alguns líderes de Escuteiros abusaram de
mais de 40 rapazes antes de terem sido apanhados, e que muitos, depois
de serem apanhados, simplesmente foram para outro grupo de Escuteiros e
continuaram a abusar de rapazes.
Os activistas homossexuais
distorceram o abuso de crianças dentro dos Escuteiros como um problema
heterossexual, no entanto, uma análise aos casos mais importantes
revela que os abusadores dentro dos Escuteiros sentem atracção
exclusiva por rapazes, e muitos levam estilos de vida homossexual mainstream. John Hemstreet é um exemplo típico.
Hemstreet é um abusador de crianças condenado, antigo líder dos
Escuteiros, e actualmente é o presidente da filial em Toledo (Ohio) do
grupo "Parents and Friends of
Lesbians and Gays" (PFLAG) - um dos grupos que actualmente está a
levar a cabo uma guerra aos Escuteiros da América.
Incrivelmente, o grupo
pró-pedofilia com o nome de "North
American Man Boy Love Association" (NAMBLA), que se intitula como um
grupo homossexual, escreveu uma carta aos escritórios nacionais dos
Escuteiros, apelando.....
......aos Escuteiros da América que colocassem um
ponto final da discriminação contra as pessoas abertamente gays ou
lésbicas na nomeação dos seus líderes de escuteiros e na sua
membrasia. Isto irá permitir que os escuteiros sejam expostos a uma
variedade de estilos de vida, e permitir que aqueles que genuinamente
queiram servir os rapazes façam isso mesmo.
Usando uma lógica distorcida, os
académicos pró-homossexualistas alegaram nas mais variadas publicações
científicas que o abuso de rapazes não é um assunto relativo ao estilo
de vida homossexual, e que esses homens não eram realmente
homossexuais.
É incrível que os propagandistas homossexuais e "peritos"
em sexologia tenham sido bem sucedidos na decepção do público e dos
média, e que os tenham levado a acreditar que o foco exclusivo de um homem em rapazes
jovens não pode ser definido como homossexualismo! Mas se uma atracção exclusiva de homens por outros
membros do sexo masculino de qualquer idade não é homossexualismo,
então o que é o homossexualismo?
Por um lado, os activistas
homossexuais alegam publicamente que o abuso de rapazes não faz parte
do estilo de vida homossexual, mas por outro lado, estão, calmamente, a
estabelecer os parâmetros legais que isentam o abuso sexual
de rapazes de processos legais com base nas leis contra a
discriminação. Por exemplo, no Nevada um homem de 42 anos foi preso por
abusar sexualmente dum rapaz de 16 anos, mas
não foi processado
pelo procurador-geral sob a justificação de que acusar este homem de
algum crime iria
"discriminar contra
uma classe de pessoas". O promotor-adjunto acrescentou ainda que
acusar o homem
"seria destacar os homossexuais".
Há anos que os conservadores alegam que as assim-chamadas leis contra a
discriminação iriam eventualmente conferir protecções legais a várias
prácticas homossexuais. Parece que esse tempo está a chegar mais cedo
do que se pensava.
Pesquisas levadas a cabo ao estilo de vida homossexual confirmam que o
mesmo é quase exclusivamente uma cultura
voltada para os jovens. Muito
poucos homossexuais exibem preferência por homens mais velhos; alguns
homossexuais admitem um foco nos adolescentes, outros nos rapazes
pré-púberes, e muitos atravessam as categorias; todas estas categorias
são sub-conjuntos da depravação homossexual.
Mais ainda, a maior parte dos pedófilos considera-se homossexual. Num
estudo de 1988 publicado no
Archives of Sexual Behavior,
86%
dos pedófilos qualificou-se como homossexual ou bissexual. A Dr.
Jennifer James, perita na prostituição infantil, relata que, nos últimos 15 anos, o número de
rapazes prostitutos que se identificam como homossexuais aumentou de
10% para 60%.
A maior parte do público não está ciente da NAMBLA, grupo que promove
abertamente a actividade sexual com menores e que alega que os
amantes-de-rapazes respondem às necessidades dos rapazes que eles amam.
Actualmente, a NAMBLA está a ser alvo duma acção legal colectiva por
parte de pais cujos filhos foram sexualmente abusados e, como aconteceu
por uma vez, assassinados por pessoas associadas a NAMBLA.
Publicamente, as organizações
homossexuais
mainstreamdistanciam-se
da NAMBLA - algo que tem que ser visto como um truque de
relações públicas uma vez que as lideranças dos grupos homossexuais
estão cientes que uma associação pública com a NAMBLA iria causar danos
sérios aos seus propósitos se o público viesse a descobrir a verdade.
A
realidade dos factos é que a NAMBLA não só se descreve como parte da
aliança dos direitos dos homossexuais, como há também o facto da sua
literatura declarar que um dos seus propósitos é
"cooperar com os
outros movimentos de lésbicas e de gays, bem como com outros movimentos
tendo em vista a liberação sexual." A NAMBLA chega até a
"disponibilizar
apoio financeiro e outro tipo de assistência aos grupos de jovens GLB
[gays, lésbicas e bissexuais]. . . . "
De facto, algumas secções da NAMBLA levam a cabo os seus encontros nos
centros de organizações homossexuais
mainstream,
tais como o
"Philadelphia’s Gay and
Lesbian
Community Center". Os encontros e as conferências da NAMBLA têm
sempre líderes homossexuais e palestrantes da corrente principal do
movimento homossexual. Por exemplo, Don Kilhefner, do
"Los Angeles Gay Community Service Center",
deu um discurso aos membros da NAMBLA de Los Angeles
NAMBLA sobre o tema
"A Importância
do Amor Entre Homens e Meninos Dentro da Comunidade Homossexual"
["The Significance of Man/Boy Love in
the Gay Community"].
A mais abrangente rede social homossexual,
Queer Resource
Directory (www.qrd.org),
linka-se a todos os grupos homossexuais do país, incluindo a NAMBLA e
outros grupos que se focam nos jovens. A NAMBLA toma parte das paradas
de "orgulho" gay com o aprovação da liderança homossexual. Os líderes
mais proeminentes do movimento homossexual dão o seu apoio à NAMBLA e
aos seus objectivos.
Escritores homossexuais tais como
Allen Ginsberg, Gayle Rubin, Larry
Kramer
(fundador do ACT-UP), Pat Califia, Jane Rule, Michael Kearns, e Michel
Foucault todos escreveram de modo favorável em relação à NAMBLA, ou em
favor dos relacionamentos entre homens e rapazes. Harry Hay, que muitos
consideram ser o fundador do movimento homossexual Americano, convidou
membros da NAMBLA para marcharem com ele na parada dos direitos dos
homossexuais em 1993 ("March on Washington"). Ele marchou também na
parada de orgulho homossexual de 1986, em Los Angeles, usando uma
t-shirt onde se lia
"A NAMBLA caminho comigo".
Os jornais e as revistas homossexuais
mainstream,
tais como a
Advocate, Edge,
Metroline,
The Guide, e The San Francisco Sentinel, não só
publicaram artigos e colunas favoráveis à NAMBLA, como muitos
editorializaram em favor da NAMBLA e do sexo com crianças. O editor do
The
Guide, Ed Hougen, declarou numa entrevista dada à
Lambda
Report, que:
Acredito
que eles [NAMBLA] estão, de modo geral, interessados nos direitos dos
jovens de serem sexuais........ Fico feliz com a existência de grupos
como a NAMBLA, grupos que estão dispostos a serem corajosos.
O San Francisco Sentinel foi ainda mais directo:
A
posição da NAMBLA em relação ao sexo não é irracional. Quando um rapaz
homossexual de 14 anos aborda um homem como forma de ter sexo, então
ele quer ter sexo com esse homem.
Temos também o estatuto da
NAMBLA como organização que faz parte da "International Lesbian and Gay
Association" (ILGA), que a dada altura chegou a ser reconhecida pelas
Nações Unidas como uma ONG que representava a comunidade homossexual
mundial. Quando a membrasia da NAMBLA dentro da ILGA se tornou pública,
um redemoinho de controvérsia internacional teve início. Alguns líderes
homossexuais olhavam para esta atenção como algo prejudicial para a
imagem e para os propósitos do movimento homossexual e apelaram para a
expulsão da NAMBLA por motivos puramente políticos.
No entanto, os média falharam ao
não reportar que a própria ILGA albergou palestras sobre a pedofilia, e
que em 1985, 1988 e 1990 havia aprovado resoluções que apelavam à
abolição das leis da idade de consentimento, alegando que "as leis em
torno do consentimento para relacionamentos homossexuais servem mais
para oprimir do que proteger", e dando o seu apoio "ao direito de cada
indivíduo, independentemente da idade, de explorar e desenvolver a sua
sexualidade".
Eventualmente, e em reacção à
legislação congressional que ameaçava reduzir em 119 milhões de dólares
o apoio financeiro, em 1995 as Nações Unidas expulsaram a ILGA por esta
se recusar em colocar um ponto final na sua relação com meia dúzia de
grupos-membros que advogavam ou promoviam a pedofilia. De modo bastante
revelador, e embora a ILGA tenha expulso a NAMBLA (o que muitos dizem
ter sido uma expulsão táctica), a ILGA não conseguiu recolher apoio
suficiente entre os seus membros para expulsar organizações
pró-pedofilia mais poderosas e mais discretas provenientes da Alemanha e de outros
países.
É bastante revelador o facto da
maior coligação homossexual do mundo - a ILGA - ter preferido ser
excluída das deliberações das Nações Unidas do que levar a cabo uma
votação para expulsar os grupos que propõe o sexo com as crianças.
Para além do apoio à NAMBLA por
parte das principais organizações homossexuais, existe um vasto leque
de evidências que revelam que os homossexuais são a força motora por
trás do aumento da epidemia do abuso de menores. De facto, durante os
últimos 15 anos a comunidade homossexual e os seus aliados académicos
publicaram uma enorme quantidade de artigos alegando que o sexo com
crianças não era prejudicial para as crianças, mas, como declarado numa
revista homossexual, "constitui um
aspecto da vida gay e lésbica".
Tais artigos apareceram em
revistas pró-homossexualistas académicas tais como The Journal of
Homosexuality, The Journal of Sex
Research, Archives of Sexual Behavior, e The
International Journal of Medicine and Law. O conselho editorial da
mais importante revista académica pedófila, Paidika,
encontra-se dominado por académicos homossexuais proeminentes, tais
como John DeCecco (professor na "San Francisco State University"), e
que por acaso também edita o Journal of
Homosexuality.
De facto, o The Journal of
Homosexuality é o mais importante jornal académico mainstream do mundo homossexual; no
entanto este jornal publicou uma edição-dupla especial sob o título,"Male
Intergenerational
Intimacy", contendo dezenas de artigos caracterizando a actividade
sexual entre um homem e um menor como um relacionamento amoroso. Um dos
artigos declara que os pais devem olhar para o pedófilo que ama o seu
filho "não
como um concorrente ou um rival, não como um ladrão da sua propriedade,
mas como um parceiro na educação do rapaz, alguém a ser bem recebido
dentro de casa."
De modo semelhante, as
publicações homossexuais
mainstream
não fazem qualquer tipo de esforço para esconder o seu ponto de vista
pró-pedofilia. Por exemplo,
BLK,
uma importante publicação homossexual negra, defende a pedofilia num artigo
com o título de
"Devem os Homens Que Aman Rapazes Ser Culpados de Má
Conduta Sexual?"
O mais importante jornal homossexual de São Francisco, o
The Sentinel, editorializou que
"O amor ente o homem e os rapazes encontra-se no centro da homossexualidade." Em 1995, a revista homossexual
Guide declarou:
É motivo de
orgulho o facto do movimento homossexual ter albergado as poucas vozes
que tiveram a coragem de dizer abertamente que as crianças são,
naturalmente, seres sexuais, que merecem o direito de expressão sexual
com quem quer que eles queiram...... temos que prestar atenção aos
nossos profetas. Em vez de termos medo de sermos qualificados de
pedófilos, temos que anunciar publicamente que o sexo é bom, incluindo
a sexualidade das crianças...... Temos que fazer isto pelo bem das
crianças.
Sem qualquer tipo de equívoco, a
Guide está a declarar que os homossexuais devem abusar de crianças para o bem das crianças!
Embora os média convencionas
aparentemente se tenham recusado a levar a cabo uma iniciativa
investigativa de exposição
ao movimento homossexual, não é difícil encontrar apoio ao sexo com
crianças junto das publicações de proeminentes líderes homossexuais.
Por exemplo, o fundador da ínfame grupo homossexual ACT-UP, Larry
Kramer, escreveu no seu livro, "Report from the Holocaust: The Making
of an AIDS Activist":
Naquelas
situações onde a criança tem relações sexuais com os seus anciãos mais
velhos, sejam eles professores ou outra coisa qualquer, eu proponho que
frequentemente, muito frequentemente, a criança deseja a actividade - chegando até a solicitá-la.
Numa carta enviada ao editor dum
jornal homossexual, Andy Humm, líder importante dum dos maiores grupos
de jovens homossexuais dos Estados Unidos - Advocates for Youth - disse:
Ninguém
pode ver os seus direitos civis básicos negados devido à sua
orientação, quer essa pessoa seja homossexual, heterossexual,
transsexual, transvestida, pedófila, sadista, masoquista, assexual, ou
o que quer que possa ser imaginado. . . . Estas são, nelas mesmas,
variações naturais.
Uma análise de conteúdo levada a cabo em 1995 pela
Dra.
Judith Reisman (do
"Institute for Media Education") com especial foco na publicidade no jornal homossexual mais influente do país -
The
Advocate - revela que 63% dos anúncios buscavam ou ofereciam serviços de prostituição; muitos deles solicitam abertamente rapazes. O
The Advocate também publicita o
"Boneco-Rapaz Penetrável . . . disponível em 3 posições provocantes."
Reisman apurou que o número de imagens de rapazes por cada edição do The Advocate era, em média, de 14. Algumas publicações homossexuais, tais como o jornal do sul da Califórnia com o nome de Update,
são suficientemente descarados para publicitar donativos para custos legais de homossexuais presos por abuso de menores.
De facto, a NAMBLA bem como outra
literatura pró-pedófila podem ser encontradas onde quer que os
homossexuais se reunem (livrarias, balneários, festivais, bares
homossexuais e afins...). Quando Peter LaBarbera, líder do grupo "Americans for Truth About Homosexuality", pediu ao gestor duma das principais livrarias de Boston - Glad Day
Bookshop - que parasse de vender literatura pedófila, este último disse:
A nossa política é vender tudo que se encontra disponível para a comunidade [homossexual].
O dono duma proeminente loja de
livros de Filadélfia - Giovanni’s Room - retirou a literatura da NAMBLA
das suas prateleiras apenas e só depois de ameaças de boicote, mas
mesmo assim comentou:
Acho
que é um dia estranho para a cultura gay quando começamos a banir
coisas só porque elas nos deixam pouco à vontade. . . . especialmente
quando essas coisas são o fundamento da literatura homossexual. Se nós
retirássemos todos os livros que têm temas sexuais adulto-jovem, não
nos sobrariam muitas novelas, memórias ou biografias.
Segundo o escritor Philip Guichard, num artigo presente no "Village Voice",
os mais importantes livros de ficção homossexual do mercado actual
estão cheios de relatos idílicos de relacionamentos intergeracionais.
Em 1998, Doubleday publicou um livro com o nome de "The
Gay Canon: Great Books Every Gay Man Should Read", e ele promovia imensas obras que caracterizavam o sexo com rapazes duma forma positiva. A cadeia de livrarias "Border" vende um livro - "A History of Gay Literature:
The Male Tradition"
- que inclui um capítulo dedicado à história da literatura
pró-pedofilia como parte indisputável da história da literatura
homossexual.
A "Gay Men’s Press" publica uma lista de bestsellers onde se fazem presentes livros tais como "Dares to Speak: History
and Contemporary Perspectives on Boy-Love, Some Boys", e "For
a Lost Soldier". Todos estes livros só podem ser descritos como pró-pedofilia. A autoritária "Encyclopedia of Homosexuality"
alega reconhecer que "até
recentemente os relacionamentos homem-rapaz eram aceites como parte - e
de facto, parte maior - da homossexualidade masculina."
O importante dicionário da cultura homossexual com o nome de "The
Queens’ Vernacular" lista 254 das suas 12,000 palavras como termos relacionados ao sexo com rapazes.
Uma
das maiores editoras de literatura homossexual e de livros homossexuais
- a Alyson Publications - também publica livros simpatéticos com a
pedofilia tais como "Gay Sex: A Manual for
Men Who Love Men". Este
livro contém instruções detalhadas para os homossexuais que queiram
evitar serem descobertos e presos por terem relações sexuais com rapazes:
Evitem
situações onde um certo número de homens estão a ter relações com o
mesmo rapaz - ou com o mesmo grupo de rapazes - durante um determinado
tempo.
O que a maior parte das pessoas não sabe é que a "Alyson
Publications"
é provavelmente a maior produtora de literatura pró-homossexualismo e
material de leitura para as escolas públicas. Infelizmente, este
mercado está a crescer a um ritmo tremendo. O livro infame "Heather has Two Mommies",
que está a ser actualmente usado nas escolas públicas como forma de
educar as crianças em favor do homossexualismo, foi publicado
pela "Alyson Publications". Até o alegado lugar de
nascimento do movimento homossexual moderno, o "Stonewall Bar" em Nova
York, era um lugar conhecido por ser um local onde os homossexuais mais
velhos combinavam encontros sexuais com rapazes.
As conferências homossexuais "mainstream" normalmente listam discursos sobre o sexo intergeracional (tal
como ele é chamado nos dias de hoje). Por exemplo, numa das maiores
reuniões homossexuais do país, a convenção anual do "National Gay
Lesbian Task Force" exibiu um workshop durante a sua conferência de 2001 com o título de "Your
Eyes Say Yes But the Law Says No",
que incluiu um discurso dum activista S&M em torno da forma como as
leis estão a afectar o sexo intergeracional. A convenção teve também
presente outro workshop com o título de "Drag 101: How to
Turn Kids in Make-up into Kings and Queens."
Peguem num jornal homossexual ou
numa publicação de viagens de cariz homossexual, e encontrarão anúncios
para turismo sexual em Burma, Filipinas, Sri Lanka, Tailândia, e outros
países infames por prostituição de rapazes. A publicação de revelações
relativas a tal turismo feita por ex-homossexuais revelou que milhares
de homossexuais Americanos estão a "patrocionar" rapazes prostitutos
por todo mundo.
O mais famoso guia de viagens homossexual, Spartacus Gay Guides,
encontra-se repleto de informação sobre os sítios onde os homossexuais
podem encontrar rapazes com quem ter relações sexuais e, como aviso
amigável, lista as penas legais aplicadas pelos vários países a quem é
apanhado em actos de sodomia com rapazes. O governo do Sri Lanka
anunciou que mais de 10,000 rapazes prostitutos trabalham nas praias
como resultado da elevada procura por parte de abastados homossexuais Ocidentais.
Mas o pequeno segredo sujo da
comunidade homossexual Americana são os milhares de rapazes prostitutos
que os servem dentro das nossas fronteiras.Um livro que revela o mundo da prostituição de rapazes - "For Money or Love, Boy Prostitution in America" -
revela que os rapazes não só se estão a vender em cidades como Nova
York, Los Angeles,
São Francisco, Filadélfia, Chicago, Baltimore, e Nova Orleãs, mas
também nas pequenas cidades um pouco por todo o país. No calão de rua,
estes rapazes são conhecidos como "chickens" e os seus clientes são conhecidos como "chickenhawks."
Os sites de internet de cariz homossexual não são diferentes; uma busca rápida pelos termos "gays" e "rapazes"
facilmente localiza milhares de sites homossexuais que promovem sexo
com rapazes jovens e/ou que contêm pornografia infantil. De facto,
foram os grupos homossexuais mainstream que deram entrada a processos
legais que visavam bloquear a "Virginia Legislation",
aprovada em 2001, que restringia o uso da Internet para sites que se
revelassem prejudiciais para as crianças (tais como salas de
conversação normalmente usadas pelos pedófilos como forma de encontrar
as sua vítimas).
Semelhantemente, a condenação dum pedófilo de Iowa por
ter exibido vídeos pornográficos a rapazes menores gerou um protesto
geral por parte dos activistas homossexuais depois da condenação ter
sido confirmada pelo Tribunal Supremo de Iowa.
O Santo Graal do movimento
pedófilo é a redução ou eliminação de todas as leis em torno da idade
de consentimento. Os principais guerreiros desta batalha política e
legal são os grupos homossexuais "mainstream". Robert Knight e Frank
York do grupo "Family Research
Council" já documentaram isto de modo minucioso num relatório.
Começando
em 1972, o "National Coalition of Gay Organizations" adoptou uma
"plataforma dos direitos dos gays" que incluia a "revogação de todas as
leis que governam a idade de consentimento sexual".
São os activistas homossexuais
dentro das Nações Unidas que estão a fazer pressão de modo a conferir
direitos sexuais aos menores. Na Inglaterra, a campanha está a ser
liderada pelos grupos homossexuais
Outrage! e
Stonewall. O grupo homossexual Holandês
"Association for the Integration of Homosexuality"
foi bem sucedido na redução da idade de consentimento para 12 anos na
Holanda. Apoiando os seus esforços estava outro grupo homossexual com o
nome de COC, que declarou:
A liberação da
pedofilia tem que ser vista como um tópico gay........ [e portanto] as
idades de consentimento têm que ser, desde logo, abolidas..... ao
reconhecer a afinidade entre a homossexualidade e a pedofilia, o COC
muito provavelmente facilitou o trabalho dos homossexuais adultos de se
tornarem mais sensíveis aos desejos eróticos dos membros mais jovens do
seu sexo, e desde logo, alargando a identidade homossexual.
No Canadá, o esforço de redução
da idade de consentimento está a ser liderado pelos activistas
homossexuais e por um defensor da NAMBLA com o nome de Gerald Hannon.
Na América, para além da NAMBLA, o esforço tem o apoio da maior parte
das organizações homossexuais tais como a
"National Gay Task Force". Verdadeiramente, a manifestação homossexual anual com o nome de
"March on Washington" invariavelmente emite uma "declaração de exigências" que inclui a abolição das idades de consentimento. No
Hawaii, os grupos homossexuais locais foram bem sucedidos na redução da
idade de consentimento para 14.
Na verdade, é difícil encontrar
um defensor da redução da idade de consentimento que não seja um activista homossexual.
O que é que a
literatura académica diz, então, da relação entre o homossexualismo e o
abuso de crianças? Muito. Os estudos científicos confirmam uma
pré-disposição pedofílica muito forte entre os homossexuais. Num artigo
de 1985 para o "Psychological
Reports", Paul Cameron, psicólogo e fundador do grupo "Family Research Institute", reviu mais de 19 relatórios académicos e estudos analisados por pares e apurou que os homossexuais são responsáveis por entre 25% a 40% de todos os casos de abuso de menores.
Em 1985, os pesquisadores sexuais Freund, Heasman,
Racansky, e Glancy, por exemplo, e num artigo presente no "Journal of Sex
and Marital Therapy", colocaram o número nos 36%. Erickson,
Walbek, Sely, num artigo de 1988 para o "Archives of Sexual Behavior",
colocam o número nos 86% quando as crianças são abusadas por um homem.
No entanto, tem que ser
salientado que os homossexuais são apenas 2% da população, o que
estatisticamente significa que um violador de menores é entre 10 a 20
vezes mais susceptível de ser homossexual do que heterossexual. Dito de
outra forma, os abusos de menores feitos por heterossexuais são
proporcionalmente uma fracção quando comparados com os abusos de
menores feitos por homossexuais. Os estudos mais recentes confirmam
esta estatística. Em 2000, o "Archives of
Sexual Behavior" publicou um artigo escrito por 7 pesquisadores sexuais, e o mesmo conclui que "cerca
de 40% dos homens com atracção por crianças tem preferência por
rapazes. Portanto, a taxa de atracção homossexual é 6-20 vezes mais
elevada entre os pedófilos."
Em 1987, Eugene Abel (perito na violência sexual e professor de psicologia) publicou um artigo no "Journal
of Interpersonal Violence"
onde ele conclui que os homossexuais abusam rapazes com uma incidência
cinco vezes mais elevada que o abuso de raparigas. Num artigo de 1992
publicado no "Journal of Sex and Marital Therapy", os
pesquisadores sexuais K. Freud e
R.
I. Watson apuraram que os homens homossexuais são três vezes mais
susceptíveis que os heterossexuais de se envolver na pedofilia, e que o
pedófilo comum vitimiza entre 20 a 150 rapazes antes de ser preso.
Outros dados vieram entretanto confirmar o facto do sexo com rapazes ser um estilo de vida entre os homossexuais. Em 1993, o
"United States Army, Office of Judge Advocate",
emitiu um estudo que analisou 102 condenações levadas a cabo por um
tribunal marcial relativas a soldados envolvidos em actos homossexuais
durante um período de 4 anos. O estudo apurou que em 47% dos casos, os
homens homossexuais vitimaram um jovem.
O grupo
"Family Research Institute" levou a cabo uma análise de conteúdo às histórias de abuso de rapazes reportadas
por cinco grandes jornais e apurou que 40% dessas histórias envolviam
homossexuais, embora este número seja inferior ao real devido ao facto
de muitos repórteres não revelarem que o violador é homossexual mesmo
que o tal repórter saiba que essa é a verdade.
Um
estudo levado a cabo pelos pesquisadores sexuais Alan
Bell e Martin Weinberg apurou que 25% dos homossexuais brancos tiveram
relações sexuais com rapazes de 16 anos ou com idade inferior. O "Family Research Institute"
levou a cabo um estudo e apurou que "os homossexuais eram 11 vezes mais
susceptíveis que os heterossexuais exclusivos de ter tido relações
sexuais com um homem quando eles tinham menos que 13 anos." Um estudo
levado a cabo pelos pesquisadores e activistas homossexuais
Jay e Young revelou que 73% dos homossexuais pesquisados haviam tido
relações sexuais com rapazes com idades compreendidas entre os 16 e os
19 anos, ou mais novos ainda.
Num estudo focado na violação masculina, levado a cabo pelo "American Journal of Psychiatry", foi apurado que 6% das vítimas de violação que se reportaram nos "Philadelphia Rape Crisis Centers" eram rapazes com menos de 16 anos, e eles não haviam sido abusados por mulheres.
No entanto, este tipo de
comportamento é considerado normal nos círculos psiquiátricos devido à
influência dos psiquiátras homossexuais dentro do "American Psychiatry Association".
Foi esta convenção política que se encontra dentro deste grupo que o
levou a re-escrever o critério para a pedofilia. A nova definição de
pedofilia define o sexo com uma criança como uma desordem psicológica
apenas e só se ela causar "sofrimento clinicamente significativo" no abusador! Segundo esta nova definição, a maior parte das pessoas que abusa menores são pessoas perfeitamente normais!
O "American Psychological
Association" parece também ter tido simpatias semelhantes quando publicou um artigo desleixado e cheio de erros no seu "Psychological Bulletin"
em Julho de 1998, alegando que não existiam pesquisas que documentavam
a alegação de que o abuso de menores era prejudicial para as crianças,
e que "um encontro desejado, com reacções positivas, deveria ser apenas classificado de sexo entre um adulto e uma criança", ignorando termos tais como "abuso de crianças" e "vítima".
Não houve qualquer
clamor por
parte da comunidade homossexual. De facto, eles ou permaneceram calados
ou defenderam publicamente o artigo. Um dos jornalistas homossexuais
mais proeminentes da nação, Andrew Sullivan, atacou os críticos do
estudo no "New York Times". No "National Journal",
o jornalista homossexual Jonathan Rauch apoiou de modo firme o
estudo, e alegou que o abuso de menores deveria ser chamado de "sexo entre um adulto e um adolescente".
A epidemia do abuso
de rapazes que está a ocorrer ao mesmo tempo que ocorre a ascenção da
agressiva subcultura homossexual não é uma coincidencia: devido ao
vírus da SIDA, um abuso sexual é frequentemente uma sentença de morte.
Para além disso, o "Journal of the
American Medical Association"
reportou que 50% das vítimas masculinas da SIDA reportaram já terem
tido uma relação sexual com um homem adulto quando atingiram os 16 anos
de idade, e que 20% reportou já ter tido uma relação com um homem
adulto quando haviam atingido os 10 anos de idade.
O "Center of Disease Control"
(CDC) reportou recentemente que, por volta do ano 2000, existiam cerca de 31,293 casos de SIDA na faixa etária 13-24. O "The HIV/AIDs Surveillance
Reports"
mantido pelo CDC demonstra que por volta dos últimos anos, cerca de
metade das vitimas do HIV que se encontram faixa etária 13-24 foram
infectados devido ao sexo com um adulto.
No entanto, é preciso levar em
conta que devido ao período de incubação da doença HIV/SIDA, muitos
destes rapazes e destes jovens haviam sido infectados em períodos que
poderiam chegar aos 10 anos prévios, antes do seu caso ser reportado.
Isto traduz-se mais ou menos em 15,000 rapazes que foram infectados por
homens adultos desde que o CDC começou a compilar esta informação. Isto
é uma epidemia que ninguém tem a vontade de falar.
A
resposta tem sido, em vez disso, um aumento dos esforços da comunidade
homossexual de comprometer todos os grupos de jovens possíveis e
imaginários, e uma inundação das escolas públicas de currículos,
aconselhamento, e actividades socias pró-homossexualistas. O YMCA, as Escuteiras, e os Big Brothers,
apesar de também estarem todos eles atormentados com incidentes de
abuso sexual, capitularam perante as campanhas de pressão levadas a
cabo pelos grupos homossexuais.
De facto, líderes das Escuteiras, escrevendo no livro de 1997 com o título de "On
My Honor: Lesbians Reflect on their Scouting Experience",
revelam que as Escuteiras encontram-se inundadas com lésbicas - um
terço do seu staff profissional é composto por lésbicas - e elas
começaram até com um programa de orientação lésbico! Actualmente, na
lista de grupos de jovens Americanos com expressão significativa, os
Escuteiros encontram-se sozinhos na luta contra a agenda homossexual -
e isso explica o porquê deles estarem a ser alvo de tantos ataques
legais, legislativos e culturais.
Mais ainda, os média esquerdistas imitem qualquer menção ao homossexualismo
da pessoa sempre que falam de incidentes de abuso sexual, e isto é
reforçado através da pressão feita por grupos homossexuais. A
"Gay
& Lesbian Alliance Against Defamation" (GLADD) divulgaram um "guia mediático" aos repórteres nacionais, onde eles apelam a que:
A orientação sexual do criminoso nem sempre é óbvia
(ou relevante) tendo como base as circunstâncias do crime. . . . Como
regra geral, evitem identificar uma actividade ou emoção de
"homossexual" a menos que estejam dispostos a identificar a mesma
actividade de "heterossexual" ou "straight" se ela for levada a cabo por alguém com outra orientação sexual.
A comunidade
homossexual sabe que a tomada de todos os grupos juvenis é
absolutamente necessária para a expansão do seu movimento. Eles sabem o
que a maior parte dos cientistas sociais e pesquisadores sexuais sabe
mas recusa-se a falar: as crianças que são abusadas homossexualmente
são mais susceptíveis de se tornarem elas mesmas homossexuais. Afinal
de contas, uma das características mais comuns entre os violadores
homossexuais é que eles mesmos foram abusados durante a sua infância.Um artigo publicado pela
"American Medical Association" reportou que:
Os
adolescentes que foram abusados, particularmente aqueles que foram vitimados por homens, são mais de 7 vezes mais susceptíveis de se
identificarem como homossexuais ou bissexuais do que os seus pares que
não foram abusados.
Chegou a hora dos
oficiais eleitos pelos Americanos, bem como as autoridades de saúde, os
líderes educacionais, e os agentes de autoridade, tomarem acções não só
no relato da verdade dura - que o movimento homossexual tem como alvo
os jovens Americanos - mas também nas acções que visam reverter esta
tendência horrível. Se por acaso eles falharem nisso, consequências
desastrosas abater-se-ão sobre a nossa cultura e sobre a saúde das
nossas crianças.
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http://goo.gl/hhWLRW
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Convém deixar bem claro que ninguém está a afirmar que todo o
homossexual é pedófilo mas sim que estatisticamente e proporcionalmente
falando, o pedófilo é mais susceptível de ser homossexual do que
heterossexual, e que o estilo de vida homossexual tem uma visão
favorável da pedofilia e da efebolifia (
algo confirmado por um homem homossexual).
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