-Hoje, proporcionalmente ao crescimento da tolerância à homossexualidade, ativistas gays estão cada vez mais pedindo ao governo para impor sua agenda sobre a sociedade.
-Um movimento político baseado em orientação sexual é uma aberração grotesca.
-Em uma sociedade livre, não existem direitos gays, apenas direitos individuais.
-Para os homossexuais e heterossexuais em geral, estes direitos se resumem a um único princípio: o direito de ser deixado em paz.
-Um estado neutro não iria penalizar nem promover o comportamento homossexual.
-Homossexuais são e sempre serão uma raridade, uma pequena minoria necessariamente distante da família tradicional. O “viés” heterossexual das institutições sociais não é algo que precisa ser imposto em uma sociedade relutante por um estado opressivo, mas uma predileção que surge de forma natural e inevitável.
-Se isto é “homofobia”, então a natureza é intolerante. Se os gays usam o poder do estado para corrigir esta “injustiça” histórica, eles estão envolvidos em um ato de hostilidade que irá ser encarado justamente como um desafio à primazia da família tradicional.
- Sempre mantendo em voga o bicho-papão da “Direita religiosa”, para manter suas tropas em linha... mas na verdade nenhum dos grandes conservadores religiosos propôs medidas legais contra homossexuais.
-A liderança do movimento gay está brincando com fogo. A grande tragédia é que eles não serão os únicos queimados. A volatilidade das questões que eles têm levantado – que envolvem religião, família, e as premissas mais básicas do que significa ser humano – criam o risco de uma explosão social pela qual eles devem ser responsabilizados.
-O arrojo da tentativa de introduzir um currículo “positivo” gay nas escolas públicas, a posição militante de vítima que não aceita nenhum questionamento, a intolerância absurda uma vez que ganham o poder (...) tudo isso, combinado com o fato de que o paradigma de direitos gays em si representa uma invasão insuportável da liberdade, tendem a produzir uma reação da maioria.
-É tempo de desafiar a ficção de que o movimento de “direitos gays” fala por todos ou mesmo pela maioria dos gays. Eles não falam.
-A busca por uma “etnicidade” gay é tanto uma via sem saída como um esforço para solidificar um movimento político gay. Em nenhum sentido homossexualidade é comparável, vamos dizer, a ser um Armênio.
-Não há uma raça gay codificada nos genes. Há apenas comportamento assumido por um grupo diverso de indivíduos, cada um agindo a partir de seus motivos e predisposições particulares.
-Esforços para santificar tal comportamento, ou para explicá-lo de forma que ele não tenha conteúdo moral, são contraprodutivos além de serem inconvincentes.-Nós realmente precisamos saber o inclinamento sexual de nossos vizinhos e parceiros de trabalho, ou mesmos nossos irmãos e irmãs, tias e tios?
-Esperar aprovação ou sanção official para uma matéria tão pessoal como sexualidade é um sinal de caráter fraco.
-Auto-estima não é uma qualidade a ser obtida nos outros, nem pode passar a existir via legislação.
O artigo completo encontra-se aqui.
O gayzismo resume-se à estupidez de elevar um desejo sexual acima de qualquer crítica e considerá-lo fonte de direitos.
Eu não tenho nada contra os gays. Tal como não tenho contra os bêbados. Por "não ter nada contra", entenda-se: não os quero matar, prender,torturar, desalojar ou obrigar à alteração de comportamentos à força. Aliás, de nada vale dizer que não quero fazer isso, porque mesmo que quisesse, a lei condenar-me-ia. E muito bem.
Isso não significa que não sinta repugnância por esses hábitos e estilos de vida. Sinto mesmo.Ou que não defenda tais práticas como condenáveis do ponto de vista moral. Defendo. Se me apetecer dar a minha opinião sobre esses assuntos, dou-a. Por norma, tenho mais em que pensar. No entanto, há homossexuais que, não satisfeitos com a liberdade para viverem em paz, querem que toda a gente reconheça a homossexualidade como natural, saudável, banal e acima de qualquer consideração moral. Ou seja: hoje em dia há um desejo e uma prática sexual que, dizem, têm ser protegidos e elevados acima de qualquer crítica. Em Portugal, isto já se tornou critério para escolher deputados parlamentares. Determinado indivíduo foi tornado candidato, por ter determinado desejo e prática sexual. Aquilo que o habilitou a ocupar a vaga, foi ser possuidor de um sentimento/comportamento sexual.E eleito, cumpriu a sua função em tal órgão de soberania, em nome da dignificação e sacralização oficial do seu desejo e prática sexual. Se o rídiculo ainda não está óbvio: imaginem que o senhor da fotografia abaixo, era eleito deputado porque sente atracção sexual por mulheres. Motivo: garantir que o parlamento dignificava oficialmente a conduta sexual desenfreada que ele, com orgulho, assume ter.
Um deputado sério, para defender os direitos dos promíscuos liberais!
PS- Se o camarada acima algum dia for eleito para esse propósito, avisem-me para eu retirar esta piada, antes dele aprovar alguma lei que criminalize a promíscuofobia que acabei de cometer
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