O tentáculo vai-se alastrando: agora o contribuinte, através o Ministério da Saúde, do Alto Comissariado da Saúde e da Coordenação Nacional para a Infecção VIH/SIDA, paga o incentivo público a práticas homossexuais.
Se já era estúpido fazer campanhas pela luta contra a SIDA incentivando comportamentos de risco heterossexuais em videos onde a mensagem principal é "olha para estas pessoas tão modernas e sofisticadas, elas fazem sempre o que lhes apetece, desde que usem preservativo", alargar a estupidez aos actos homossexuais é ainda mais criminoso e nojento.
No primeiro video parece que a prevenção faz parte da rotina do Francisco e do Pedro.
E que hábito saudável é que também fará parte dessa rotina entre dois homens, que o video não conta, e que torna necessário o uso do preservativo?!
Preparemo-nos para o pior, porque o próximo passo é ensinar nas escolas pagas pelo contribuintes, aos filhos do contribuintes, que são normais, naturais, saudáveis ou mesmo fundamentais para o equilíbrio afectivo-emocional de certas pessoas, as práticas homossexuais nojentas que as duas excelentes produções acima não podiam dizer quais são, sob pena de se tornar ainda mais evidente a contradição de pretender lutar-se contra a SIDA enquanto se incentiva, banaliza e caracteriza como romântica e aventureira a sodomia. Na prática, é isso que o contribuinte está a pagar.
A tal ignomínia, há quem chame progresso!
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