Natalie Johnson alega que viu o homem a sair da cabine feminina e educadamente lhe disse que ele não poderia voltar para lá visto a mesma ser para uso exclusivo das mulheres. O homem disse que ele era uma "mulher".
Johnson disse ele usava maquilhagem e roupa de mulher, mas ele era claramente um homem.
O travesti fazia-se acompanhar por 5 outras pessoas. O grupo deu início a uma discussão acalorada (com recurso a palavrões) e afirmou que a Macy's era "LGBT-friendly".
A isto Johnson respondeu que Macy´s também era um sítio que não descriminava uma pessoa devido a sua fé religiosa, e que permitir que o homem usasse uma cabine para mulheres implicaria que ela violasse as suas convicções Cristãs e mentisse defendendo que ele era uma mulher (ou pactuasse com a homossexualidade).
A seguir a isto, o grupo exigiu falar com o gerente. Este exigiu que ela se acomodasse às políticas LGBT ou perdesse o emprego. Ele recusou-se a violar a sua fé e como resultado foi despedida.
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Quando o "direito" de perturbar a ordem pública choca com o direito humano duma Cristã, os esquerdistas há muito que já tomaram partido.
Mas só no ocidente; no mundo islâmico os esquerdistas não fazem campanha pelos "direitos" dos travestis de usar as cabines femininas.
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