Dos 63 socialistas presentes, a maioria (38) votou a favor da iniciativa bloquista, assim como nove do PSD e um do CDS-PP.
A abstenção foi o sentido de voto escolhido por 12 deputados do PS (entre os quais o líder parlamentar Carlos Zorrinho), um do CDS (João Rebelo) e dois do PSD.
Também o projecto do Partido Ecologista “Os Verdes”, que também propunha eliminar a possibilidade da adopção de casais do mesmo sexo, foi chumbado com idêntica votação. Apenas na bancada socialista se registou mais um voto a favor (39) face ao projecto bloquista e menos uma abstenção – 11 parlamentares.
A iniciativa de “Os Verdes” registou os votos contra do PSD e do CDS, do PCP, e de oito deputados socialistas. Na bancada laranja registou-se ainda nove votos favoráveis, e duas abstenções. Entre os democratas cristãos, Adolfo Mesquina Nunes também voltou a votar a favor, enquanto João Rebelo repetiu a abstenção anterior.
O debate sobre a adopção por casais do mesmo sexo durou cerca de 15 minutos e não suscitou intervenções inflamadas. Na verdade, foi uma discussão morna, antecipando o chumbo dos projectos de lei do BE e do PEV.
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Entretanto, uma bloquista demonstrou de forma clara como funciona a agenda gay:
Cecília Honório, do BE, lembrou que Portugal "é o único país do mundo em que os homossexuais podem casar, mas não adoptar."Primeiro, o "casamento", depois a adopção. Onde é que isto irá parar?
Outra coisa que convém notar é que os homossexuais sempre se puderam casar. Houve alguma lei alguma em Portugal que proibisse um homossexual de se casar?
Se um homem homossexual e uma lésbica se apresentassem num cartório com intenções de se casarem um com o outro, eles receberiam aprovação. A sua orientação sexual seria irrelevante visto eles estarem a agir de acordo com a definição do que é um casamento (1 homem + 1 mulher).
Portanto, a legalização do "casamento" entre dois homossexuais não acrescentou direito algum aos mesmos: apenas elevou a homossexualidade (artificialmente, entenda-se porque a heterossexualidade nunca vai ser igual a homossexualidade) para um patamar mais ou menos análogo ao da heterossexualidade.
Os activistas homossexuais teimam em apagar a distinção entre descriminar comportamentos e descriminar pessoas.
Outra ignorante (Heloísa Apolónia, do PEV) insistiu que "a adopção de crianças não deve ter como critério a orientação sexual dos candidatos."
Exacto. Portanto, se uma pessoa tem a "orientação sexual" de copular com animais, isso não deve ser levado em conta na altura de deixar uma criança ao seu cuidado.
A classe política portuguesa é um autêntico lixo moral.
http://www.tvi24.iol.pt/aa---videos---politica/isabel-moreira-desmaio-tvi24/1328142-5796.html
ResponderEliminarDeputada lésbica diz que está drogada NO PARLAMENTO, onde já se viu isto???
Olhe, meu caro, de facto um homossexual pode-se casar, mas pode enquanto heterossexual, ou seja, se for com alguém do sexo oposto. Se quiser casar com alguém do mesmo sexo, que é o que ele/ela gosta, então já não pode. Significa isto, segundo uma lógica muito básica que não me parece compreender, que ele está a ser discriminado, na qualidade de homossexual que, mais uma vez, é o que ele/ela é.
ResponderEliminarPara além disto, é óbvio que a sua última referência a Heloísa Apolónia não passa de implicância, porque ainda bem que nós somos mais inteligentes que isso e conseguimos perceber o que uma pessoa pretende dizer, mediante o contexto em que o diz. E obviamente, neste contexto, ela referia-se a homossexualidade/heterossexualidade.
Posto isto, e depois de um grande esforço para lhe tentar explicar calmamente aquilo que é óbvio, sem o mandar para o sítio de onde veio e de onde nunca devia ter saído, espero sinceramente nunca mais vir cá parar, pois a avaliar por esta publicação, o senhor deverá ter, com certeza, um cérebro muito pequenino.
Kim III
ResponderEliminarOlhe, meu caro, de facto um homossexual pode-se casar, mas pode enquanto heterossexual, ou seja, se for com alguém do sexo oposto.
Porque é essa a definição de casamento. A lei não descriminava PESSOAS mas COMPORTAMENTOS.
Mas ainda bem que concordas que a lei nunca descriminou pessoas mas prácticas sexuais.
Se quiser casar com alguém do mesmo sexo, que é o que ele/ela gosta, então já não pode.
Felizmente o mundo não gira em torno dos nossos "gostos", senão quem - um dia - quiser casar com um animal, vai-se sentir "descriminado" por não poder.
Significa isto, segundo uma lógica muito básica que não me parece compreender, que ele está a ser discriminado, na qualidade de homossexual que, mais uma vez, é o que ele/ela é.
Da mesma forma que quem quiser "casar" com uma cadela está a ser "descriminado" pela lei visto não poder "casar" com quem "gosta".
Para além disto, é óbvio que a sua última referência a Heloísa Apolónia não passa de implicância, porque ainda bem que nós somos mais inteligentes que isso e conseguimos perceber o que uma pessoa pretende dizer, mediante o contexto em que o diz. E obviamente, neste contexto, ela referia-se a homossexualidade/heterossexualidade.
Não me diga que tu és uma zoofilofóbica? Então vais descriminar as pessoas que gostam de montar cabras e ovelhas? Então os gostos deles não contam?
Os mesmos argumentos ignorantes que tu possas usar em favor da sodomia e do lesbianismo podem muito bem ser usados em favor de QUALQUER práctica sexual.
Faz um esforço, e põe isso nessa tua mente.