SÃO PAULO - A quatro dias da Parada Gay, um dos maiores eventos de São Paulo, a Câmara de Vereadores aprovou nesta quarta-feira, 22, a inclusão do projeto que cria o Dia do Orgulho Heterossexual para ser votado em segunda discussão. A votação do projeto deve entrar em votação ainda nesta tarde.
Por volta das 12h15, todos os trabalhos estavam paralisados na Câmara por causa da discussão sobre o projeto. O líder do PT diz que nada mais será votado no dia se a proposta de Apolinário não for retirada da pauta - o projeto é o primeiro item da pauta da sessão extraordinária. Um pouco mais tarde, perto das 13h30, numa manobra das bancadas do PT e do PPS, o projeto foi colocado como último item da pauta de votação.
Apolinário, no entanto, promete obstruir qualquer projeto de vereador caso sua proposta não seja colocada para votação. "Tiraram a Marcha de Jesus da Avenida Paulista e deixaram os gays, isso é um absurdo. Não sou contra os gays, sou contra o lugar do evento", argumentou o evangélico. O ex-tucano Juscelino Gadelha (sem partido) acaba de se posicionar contra o projeto. "Eu votaria se fosse em outra data, mas perto da Parada é querer criar um clima de animosidade desnecessária para a cidade", disse.
O dia começou mais uma vez tumultuado no Legislativo paulistano, um dia após o vereador Aurélio Miguel (PR) travar a votação do pacote que concede isenção de R$ 420 milhões para o Corinthians. O Dia do Orgulho Hetero deve ser comemorado em todo terceiro domingo de dezembro.
(Fonte)
Se os activistas sodomitas disserem que isto é uma "intimidação" então seremos forçados a concluir que as paradas sodomitas são também uma intimidação. Se eles disserem que isto é desnecessário, o mesmo terá que ser dito das suas paradas.
Vamos vêr a forma como os socialistas que controlam a política paulista respondem a este pedido porque eu acho que vai ser bastante revelador.
Atualmente tem marcha da maconha, marcha das vadias, marcha do orgulho gay e outros atentados à família e à decência em nome de uma suposta "liberdade de expressão". O desrespeito à família, célula-mater da nossa civilização judaico-cristã, parece estar articulado para que se retorne ao tempo das cavernas.
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