John McNamara, director do Centro de Investigação Clínica de S. Francisco, nos EUA, esteve esta semana em Lisboa para apresentar as conclusões da sua investigação no 21º Encontro da Sociedade Europeia de Neurologia (ENS).
De acordo com McNamara,, «ser fumador não é uma questão de opção, ela é essencialmente neurobiológica à nascença».
Aplicando várias técnicas de ressonância magnética, os resultados das suas pesquisas vêm demonstrar que ser fumador é definido pelo cérebro, na medida em que a forma e o tamanho, nomeadamente das amígdalas cerebrais, em pessoas que não fumam e pessoas que fumam é diferente.
No âmbito da conferência foram apresentados dados recentes que comprovam que o cérebro do fumador se assemelha com o de outros fumadores, enquanto que o cérebro dos não fumadores é bastante parecido entre si.
Ainda assim, os investigadores pretendem expandir a amostra que indica estas conclusões, de forma a aumentar a sua validade.
McNamara salienta que tanto a neurobiologia como os estudos hormonais e a genética «têm muito para oferecer na área da compreensão das origens de todas as variações do hábito fumador».
(Modificado a partir do original)
Treta!
ResponderEliminarOrlando,
ResponderEliminaro postal é uma sátira à crença de quem acredita que o comportamento homossexual é geneticamente definido.
Veja o link no final do texto.
Cumps.