sábado, 18 de junho de 2011

A parada homossexual lisboeta

Mais um artigo jornalístico que a volta falar na mitológica "igualdade", e, tendo isso como pano de fundo, exige tratamento igual entre a heterossexualidade e a homossexualidade.
A Marcha do Orgulho Gay regressa hoje às ruas de Lisboa em defesa dos direitos das pessoas lésbicas, gay, bissexuais e transgénero (LGBT), sendo que, este ano, pretende também alertar para as questões da parentalidade.
Os sodomitas e as lésbicas já tem os mesmos direitos que os heterossexuais. Chama-se a isso "direitos humanos". Agora, as prácticas sexuais que cada grupo decide levar a cabo não são fonte de "direitos".
O objectivo da marcha, que vai na 12.ª edição, é “dar mais passos na luta contra a discriminação em função da orientação sexual e identidade de género.
Não, não é. Alguns dos objectivos das paradas homossexuais são

1. Dessensibilizar a maioria em relação às auto-destrutivas prácticas homossexuais;
2. Exibição de força em relação aos adeptos da normal sexualidade humana.

Sobre a parentalidade, o responsável referiu que as famílias LGBT são uma realidade
Tal como a pedofilia é uma realidade. O facto de algo ser real não o torna moralmente (ou socialmente, ou clinicamente) aceitável.

A questão não é se existem homossexuais que conseguiram trazer crianças para a sua confusão sexual, mas sim se isso alguma vez deveria ocorrer. Os "relacionamentos" homossexuais são em média de curta duração, portanto convém perguntar a sabedoria de se deixarem crianças inocentes no meio de duas pessoas sexualmente desviadas (e a prazo).

Mas mesmo que fossem de duração eterna, o problema não é só que são (em média) de curta duração, mas sim que isso é uma violência contra as crianças. Qualquer profissional não alinhado com o marxismo cultural dirá que a criança tem maiores probabilidade de ter um crescimento mental saudável se tiver um pai e uma mãe, do que se tiver dois "pais" ou duas "mães", ou se só tiver um pai ou só uma mãe.

O conceito da homossexualidade como comportamento capaz de gerar um ambiente saudável para o desenvolvimento da criança está errado. Quem defende o contrário não está a pensar no bem estar das crianças mas sim em formas de promover uma determinada ideologia política ou agenda sexual (ou ambas).

e que as crianças que estão no seio dessas famílias “exigem exactamente a mesma protecção que é dada às demais”
As crianças que foram infelizmente engolidas para o seio dessas uniões não "exigem" nada. Quem exige isso são os sodomitas e as lésbicas que lançaram mãos sobre elas.
O presidente da ILGA Portugal disse também que a Marcha do Orgulho Gay é feita para “celebrar” a igualdade, a liberdade e a solidariedade
Só faltou a "fraternidade" para termos um dos slogans da violenta e anti-Católica revolução francesa.

Mas pondo isso de lado, porque é que a homossexualidade deveria ter os mesmos direitos que a heterossexualidade? A última é uma necessidade básica do homem tendo em vista a sua continuidade e preservação, mas a primeira é um gosto/vício sexual auto-destrutivo. Porque é que deveríamos tratar ambas como equivalentes se elas evidentemente não o são?

Todo o argumento em favor da "igualdade" assente numa crença falsa, nomeadamente, que a heterossexualidade e a homossexualidade deveriam ter os mesmos direitos. Isto é falso e enganador.

A iniciativa é aberta a todas as pessoas que “se revêem naqueles valores, valores que são comuns a todos e que é fundamental promover”
Para já, os "valores" que o lobby sodomita visa inventar não são "comuns a todos". Eis aqui alguns dos "valores" defendidos pelo sodomitas.

Segundo, não é "fundamental" defender os "valores" que os activistas homossexuais visam defender. Aliás, há homossexuais que não vêem valor nenhum nestas paradas (para além de serem uma provocação):

Será que sou a única lésbica que desaprova o "gay pride"? Parece-me que sim e acho que isso poderia causar problemas na minha já-de-si trémula relação com a minha namorada - e já estou com ela há 3 anos.

Acho isso tão desnecessário e provocativo. Porque é que nós não aceitamos a forma como somos e tentamos viver a nossa vida o melhor que podemos sem irritar a maioria das pessoas?

Será que temos que provar alguma coisa com o "gay pride"? Pois, eu não.

Como esta lésbica temos também o homossexual Justin Raymondo que consegue vêr que os activistas homossexuais estão a agir de modo destrutivo.
[U]m movimento político baseado em orientação sexual é uma aberração grotesca.

Em uma sociedade livre, não existem direitos gays, apenas direitos individuais.

Homossexuais são e sempre serão uma raridade, uma pequena minoria necessariamente distante da família tradicional. O “viés” heterossexual das instituições sociais não é algo que precisa ser imposto em uma sociedade relutante por um estado opressivo, mas uma predilecção que surge de forma natural e inevitável. Se isto é “homofobia”, então a natureza é intolerante.

Se os gays usam o poder do estado para corrigir esta “injustiça” histórica, eles estão envolvidos em um ato de hostilidade que irá ser encarado justamente como um desafio à primazia da família tradicional.

É tempo de desafiar a ficção de que o movimento de “direitos gays” fala por todos ou mesmo pela maioria dos gays. Eles não falam.

Esperar aprovação ou sanção oficial para uma matéria tão pessoal como sexualidade é um sinal de caráter fraco.

Conclusão:

As marchas e paradas gay não tem nada a ver com o combate ao preconceito ou à mitológica igualdade. As paradas são só demonstrações de força que visam intimidar quem ainda defenda que o homem foi feito para a mulher, e a mulher para o homem.

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