Depois da lei
que visava ilegalizar essa práctica ter chumbado no sub-comité
da Câmara na passada Quinta-Feira, os pais ficaram a
saber que podem continuar a enviar as suas crianças para terapias de
conversão homossexual, que buscam formas de alterar a preferência
sexual da pessoa - de homossexual para heterossexual.
A proposta gerou testemunhos emocionais de apoiantes da lei, bem
como opositores, antes da "House
Health", e da "Welfare and
Institutions Subcommittee" a terem chumbado.
Enquanto crescia, Gail Dickert, de 35 anos, disse que foi sujeita à
terapia de conversão por parte de várias pessoas das mais variadas
igrejas que a sua família frequentou em diferentes partes do país.
Quando tinha 5 anos de idade, esses congregantes disseram-lhe que ela
estava "perdida e confusa" porque tinha sentimentos fortes por uma
colega de escola.
Eles disseram-lhe também que ela seria vítima de
bullying por não "estar a bem com Deus", e que ela não poderia seguir a
sua carreira na igreja se ela não mudasse. Ela demorou mais de 20 anos
para recuperar das "cicatrizes
emocionais" que ela diz terem sido infligidas pela terapia,
cicatrizes que ela diz nenhuma criança deveria suportar.
No entanto, outros ex-homossexuais afirmam que a terapia funcionou
para eles. Christopher Doyle, um homem de 32 anos e da Virginia do
Norte, disse que batalhou com sentimentos homossexuais indesejados até
que buscou ajuda quando tinha 20 e poucos anos.
Para ele, o abuso
sexual bem como outras questões foram a causa da atracção por pessoas
do mesmo sexo. Actualmente, ele está casado há 7 anos com a mesma
mulher, plenamente feliz, para além de trabalhar como conselheiro
clínico profissional licenciado ajudando aqueles que lutam contra os
sentimentos homossexuais indesejados:
Hoje
em dia, eu vivo um sonho, sem qualquer atracção por pessoas do mesmo
sexo. Ninguém nasce homossexual.... Esta lei [que visava banir toda a
ajuda prestada a quem livremente quisesse abandonar o homossexualismo]
não está relacionada a ajuda dada às pessoas; na realidade, ela
centra-se na imposição duma agenda política.
Ninguém
obriga os homossexuais a buscarem ajuda para abandonar o seu vício
sexual auto-destrutivo, mas o Estado e os governos não podem proibir
quem queira ajudar as pessoas que LIVREMENTE buscam ajuda. Dizer que há
casos onde essa ajuda não funciona, e que desde logo toda a terapia deve ser banida, é o mesmo que dizer que, como há pessoas que tentam
deixar as drogas e não conseguem, ninguém deve buscar ajuda para
abandonar esse vício.
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