terça-feira, 28 de julho de 2015

A "desordem" do estilo de vida homossexual: uma defesa do Catolicismo

Por Joseph Sciambra

A maior consternação relativa aos ensinamentos da Igreja em relação ao homossexualismo, até mesmo entre aqueles que abandonaram o estilo de vida homoerótico e estão a abraçar a castidade, centra-se em torno do uso do termo "desordem" no Catecismo da Igreja Católica. Um padre Jesuíta disse o seguinte:

Nos meus mais de 20 anos de ministério lgbt Católico, não houve nada que tivesse gerado mais raiva, e mais dúvida e mais confusão, que o uso do Vaticano dos termos "intrinsecamente desordenados" ou "objectivamente desordenada" para descrever, respectivamente, os actos homossexuais e a orientação homossexual. Estes são termos que não são facilmente entendidos, e, mesmo quando são, eles causam muito dano pastoral e mais má-informação.

Mas a ligação de "desordenada" com o homossexualismo vai mais além dentro da História da Igreja que apenas o Catecismo.

No ano de 1975, a "Sacred Congregation for the Doctrine of the Faith" publicou “Persona Humana: Declaration on Certain Questions Concerning Sexual Ethics,” que incluia a declaração: "....os actos homossexuais são intrinsicamente desordenados e não podem de maneira alguma ser aprovados." Só que esta não é apenas uma construção moderna visto que São Tomás de Aquinas escreveu o seguinte na "Summa Theologica:"

O homem, tal como qualquer outro ser, tem um apetite natural pelo bem; e como tal, se o seu apetite se inclina para o mal, isto deve-se à corrupção ou à desordem de alguns dos princípios do homem: porque é assim que o pecado ocorre na acção das coisas naturais
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Ele continua:

Quando as potências inferiores são movidas de forma poderosa rumo aos seus objectos, o resultado é que as potências superiores são impedidas e desordenadas nos seus actos. O efeito de tal defeito da vontade é que o apetite inferior, nomeadamente, o concupiscível, fica de modo mais firme focado no seu objecto, a saber, o objecto do seu prazer, segundo a veemência do prazer. Consequentemente, os poderes superiores, nomeadamente, a razão e a vontade, são gravemente desordenados pela luxúria.

No entanto, existe um exemplo ainda mais antigo, de Santo Agostinho, nos seus Sermões em torno do Novo Testamento:

Portanto, também o olho do coração, quando é desordenado e ferido, vira-se para longe da luz da justiça e não se atreve e não pode contemplá-la.

E aqui, com a sabedora de Santo Agostinho, é revelado o motivo por trás de tais dificuldades em torno da palavra "desordem": porque nós fomos feridos, nós estamos desordenados; e é a ferida com a qual ninguém quer lidar.

Como apurou Agostinho, quando estamos feridos e confusos, a resposta instintiva é afastar; é parte medo, parte vergonha: vergonha pelo que aconteceu connosco; nos homens, esta é uma reacção arquetípica visto que a masculinidade, especialmente junto daqueles que nunca foram totalmente ou adequadamente formado em homens, é falsamente baseada na noção de força e solidez inexpugnáveis..

É por isso que os homossexuais são sempre atraídos para fantasia do ideal hiper-masculino: forte, sexualmente potente, mas ilusório; um padrão altamente errático de busca do macho e depois recuando para os encontros de uma noite e promiscuidade alimentada pelas doenças; um anseio indescritível pela masculinidade mas um medo de chegar a atingi-la.

Devido a isto, os homens homossexuais estão encurralados num ciclo interminável de imprudência sexual e purga emocional; eles estão literalmente e metaforicamente em busca da next big thing.

Eventualmente, isto fica triste e desesperante; e, então, a desordem verdadeiramente domina sobre tudo. Eu vi isto em primeira mão à medida que rapazes tímidos e reservados provenientes de zonas remotas da América chegavam à zona homossexual de São Francisco, e no espaço de alguns meses descendiam para a  degeneração sexual.

A obsessão actual pelo "casamento" homossexual - conceito que foi de modo firme desconsiderado como uma mediocridade Victoriana, mesmo no ponto mais alto da crise da SIDA - é um último esforço de tentar fazer algum sentido dum estilo de vida que se tem tornado cada vez mais sem sentido.

Só que, e mais uma vez, este acto nega a causa da infelicidade: a falta de vontade de curar, ou de admitir a necessidade de cura; é a negação da desordem presente nas nossas vidas. No entanto, fingir que tudo está bem, não muda as coisas. A defesa do auto-esquecimento só prova o quão confusos nós realmente nos temos tornado

 - http://bit.ly/1KdSHxi.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Homossexuais admitem que não nasceram assim e que o abuso sexual que sofreram os levou ao homossexualismo

Por WND

Um vídeo-documentário que busca influenciar a decisão dos juízes do Tribunal Supremo (à medida que eles decidem sobre o casamento) exibe uma investigação que coloca em causa a crença de que os homossexuais "nascem assim", e que, portanto, têm que ter direitos especiais.

Equipado com uma câmara oculta, o jornalista Ryan Sorba foi para um bar "gay" onde registou respostas francas às suas perguntas. O que ele descobriu foi que muitos homens que se identificam como "gays" foram sexualmente abusados quando eram jovens.

Ele afirma que os dados por ele apurados podem ter implicações junto do tribunal supremo à medida que decide se a definição tradicional de casamento discrimina ou não as pessoas que se identificam como "gays". Segundo Ryan, muitos dos "gays" que ele entrevistou não são foram abusados durante a sua juventude, como passaram a ser eles mesmos abusadores sexuais.

Na parte inicial do seu documentário, Sorba diz:

Entrevistei indivíduos durante uma noite comum num bar gay, e descobri que eu estava literalmente rodeado de violadores de menores e pessoas que foram vitimas de abuso quando eram menores.

Sorba diz que fez o vídeo "como uma peça informativa para os juízes" e defende que muitos Americanos não entendem a questão do homossexualismo. Ele começa perguntando aos homossexuais, "Acreditas que ser gay é estritamente genético?" Ele diz que o apurou foi chocante:

Aprendi que muitos atribuem a sua orientação [sic] sexual ao seu abuso sexual.

Ele diz que depois de apurar o número de pessoas que se dizem "gays" porque foram vítimas de abuso sexual, ele tomou a decisão de alterar o script como forma de "tentar saber quem é que estava a cometer os abusos". Ryan ficou a saber que os homens mais velhos não são os únicos culpados.

Lamentavelmente, aprendi que depois de terem sido vítimas de abuso sexual por parte de homens mais velhos, muitas crianças e muitos adolescentes irão ensinar aos seus amigos o que eles aprenderam do seu violador.

Ele avisa que o conteúdo do vídeo é explícito mas "necessário".

Pais, fiquem atentos. Se por acaso vierem a saber que uma criança ou um adolescente desenvolveu atracção homossexual, que estas imagens sejam um aviso para vocês. Isso é um aviso de que a criança foi abusada por um adulto, um adolescente ou por outra criança.

Ele termina com um pedido para o Tribunal Supremo:

Se por acaso não sabem ou não entendem o que estou em vias de vos mostrar, então apelo a que practiquem limitação judicial e mantenham a vontade de mais de 50 milhões de Americanos e milénios de experiência humana. A América precisa de mais tempo para entender este assunto, as suas causas e as suas consequências.

Sorba deixa bem claro que ele não acredita que todas as pessoas que se identificam como "gays" são abusadores de menores, mas "muitas pessoas que se identificam como gays foram abusadas, e muitas crianças e adolescentes irão ensinar a outras crianças da sua idade, ou mais novas, o que eles aprenderam junto da pessoa que lhes abusou."




sábado, 18 de julho de 2015

O porquê do "casamento" homossexual não funcionar

Por Joseph Sciambra 

Durante os mais de 10 anos que passei dentro do estilo de vida homossexual, por duas vezes me tornei no "outro homem" dentro do assim-chamado "casamento homossexual". Por aquela altura, e visto que o "casamento" homossexual ainda não havia sido reconhecido nos EUA, ambas as duplas haviam sido "casadas" em cerimónias privadas realizadas por um clérigo prestativo. Uma das duplas encontrava-se na casa dos 40 enquanto que a outra estava na casa dos 50.

De forma geral, ambas as duplas haviam chegado a San Francisco (provenientes de outras partes do país) durante a agitação inicial do movimento dos direitos dos homossexuais da década 70. Naqueles dias, e segundo o que todos eles me disseram, cada pessoa tomou o seu lugar activo dentro do hedonismo e da promiscuidade que iria mais tarde causar a epidemia da SIDA. De facto, um dos homens havia-se tornado seropositivo, perdido o seu antigo parceiro, e "casado" mais tarde com o [na altura] actual e seronegativo parceiro.

As histórias pessoais eram contorcidas e as associações eram frequentemente complicadas; por vezes, todos eles "brincavam" juntos, noutras vezes, "brincavam" separadamente. Ocasionalmente, a inveja entrava em cena, mas mais frequentemente existia uma penetrante atmosfera de depressão e ansiedade que englobava tudo e todos. Curiosamente, nestes relacionamentos, frequentemente com os participantes a viverem dentro de ambientes Victorianos muito bem restaurados em redor da zona Castro, eu desejei internamente por alguns momentos de paz doméstica.

Surpreendentemente, eu vi que eles eram tão disfuncionais como o resto de nós, que éramos jovens e ainda tomávamos parte das discotecas, dos balneários e dos clubes de sexo. O "casamento" homossexual não havia mudado ninguém - apenas havia dado um bocado de consolo para os sobre-sexuados e para os cansados. 

De forma geral, como era o caso (e mais ainda depois da revolução sexual), os homens homossexuais entram nesse estilo de vida quando se encontram no final da adolescência, no princípio dos seus anos 20. Durante essa fase etária, há muitas oportunidades para a pessoa se expressar e para fazer experiências. Este poder recém-descoberto pode ser ocasionalmente arrebatador.

Por exemplo, a dada altura tu foste o rapaz que ninguém queria na equipa, ou o rapaz com o pai demasiado crítico e com falta de amor, ou o rapaz assustadiço que foi tocado por alguém. De repente, tu estavas com pessoas que, de modo geral, haviam passado pelas mesmas coisas, embora nunca chegassem a admitir. Em vez disso, todas as pessoas agem de modo teatral segundo o trauma pelo qual passaram durante a infância numa cerimónia bizarra de reencenação como cura.

Agora, pode-se dançar na multidão, sentir os corpos quentes perto do teu, e imaginar que finalmente fazes parte dum grupo; os homens mais velhos, que querem que tu lhes chames de "pai", convidam-te para sair. Aquele momento de vergonha e embaraço da nossa infância já não parece tão estranho ou horripilante porque o mesmo pode ser vivido vez após vez, e pode-se obter prazer sob aquilo que tu pensas estar a acontecer segundo os teus próprios termos.

Quando eu estava nos meus anos 20, este cenário passou por diversas vezes na minha vida. No entanto, as coisas foram ficando sempre mais perigosas, mas eu acreditava que valia a pena correr os riscos como forma de encontrar o amor. Só que, e à medida que ia vendo cada vez mais amigos meus a morrerem de SIDA, drogas e suicídio, muitos daqueles que se encontravam ao meu redor - pessoas a entrar na casa dos 40 ou 50 - começaram a abandonar esta vida. Tal como eu, a perigosa imprudência de se ser jovem e homossexual começou a perder o seu fascinio, e, então, talvez uma nova forma de felicidade se pudesse encontrar na forma mais madura da monogamia homossexual.

À periferia do existência homossexual - no era pré-"casamento" homossexual dos anos 90 - existiam pequenos enclaves de homens de meia idade que haviam atravessado a perversidade de sua juventude, e sobrevivido, só para se tornarem um poucos mais deliberados, mas de modo incremental mais alienados da sexualidade exuberante do que é ser-se homossexual. 

Parte deste exílio auto-imposto era o resultado directo da obsessão homossexual pela juventude e pela forma musculada da virilidade. Alguns lutaram contra isto, recriando-se a eles mesmo (através do uso de tratamentos com hormonas e exercício físico infindável) em "pais" hiper-masculinos; alguns antigos twinks regressaram dentro na pornografia como tops; (twink é calão homossexual para o jovem submisso e top refere-se ao homossexual mais dominante e insertivo.)

Muitos homossexuais continuaram fora, escolhendo iniciar uma relação com outros homens da mesma faixa etária. A SIDA frequentemente tomava muitos amigos e amantes, e isto trazia consigo um medo que se canalizava para um certo tipo de monogamia forçada. Mas havia uma difusa sensação de desconforto que azedava tudo.

No ano de 1989, quase 10 anos mais tarde, eu era o intruso ou o "outro homem" dentro dum relacionamento homossexual ("casamento"). Durante a maior parte do tempo, eu era trazido acrimoniosamente - para "brincar" com um ou com o outro - porque o fervor inicial e o medo que haviam causado o relacionamento estavam lentamente a caminhar para uma apatia conjugal e aborrecimento sexual. 

Na primeira vez, os parâmetros e as fronteiras psico-sexuais foram claramente definidas à partida; embora eu estivesse a ser aceite como um participante erótico na relação, nenhum dos dois haveria de ficar emocionalmente envolvido comigo. Por essa altura, sendo jovem como era, isso era suficiente para mim; só o facto de estar perto de dois homossexuais aparentemente bem-ajustados, e que eram aparentemente haviam saído ilesos dos míticos anos 70, era uma pausa dos constantes mas insignificantes encontros duma noite ou encontros nas saunas. Talvez isso também representasse algo que era indefinível - que através do infindável sexo eu buscava apenas uma pessoa a quem amar. Só que esta versão pervertida de amor marital foi tudo o que eu encontrei - e por alguns momentos, parecia real.

A segunda vez ocorreu quando eu era muito mais velhos, e a rapidamente a ficar queimado, e chegando à idade onde eu não mais conseguiria acompanhar fisicamente ou mentalmente o acelerado ritmo fogoso do homossexualismo moderno. Fiquei chocado por dar por mim a ser chamado de "pai" com a idade de 28 anos; parecia que não havia sido há muito tempo que eu era o jovem e o impressionável em busca dos mais vividos e dos mais experientes.

Ser chamado de "pai" fez-me sentir prematuramente velho ao lado do novo grupo de adolescentes, mas também trouxe até mim uma entorpecente sensação de falhanço: a felicidade que eu não havia encontrado enquanto era um jovem núbil sob a tutelagem de homossexuais mais velhos, teria que encontrar agora, sendo um suposto instrutor mais velho.

Não encontrei, e como tal, voltei-me para homens ainda mais velhos. Esta nova dupla, que por essa altura estava nos seus nos 50, era um par de antigos libertinos. Tal como todas as pessoas que haviam escapado da foice indiscriminada da SIDA, eles encontraram alguma segurança quando se tornaram em colegas de quarto "com benefícios".

Quando eu os encontrei, a sua vida sexual era segura, mas rotineira. Eu fui trazido para o meio deles como forma de mudar tudo isso. Embora eu tenha observado afeição  genuína entre eles, ela era parecida à camaradagem instantânea que liga de maneira indelével todos os sobreviventes do horror. Esta era a característica que eu havia testemunhado em todas as duplas homossexuais - isto é, um laço de sofrimento inflamado pelas suas memórias comuns da infância que havia dado errado - pais fracassados, histórias de rapazes vítimas de bullying, e noites longas a chorar em busca de amor.

Este era um "casamento" forjado através da experiência - experiência de sair do armário, de sentir um orgulho inicial e uma esperança dentro do estilo de vida homossexual, e de ser mais tarde esmagado pela realidade do egocentrismo colectivo homossexual e da sua propensão para o sexo sem-sentido.  Eles fogem disto, e ao fazê-lo, revelam a sua inerente disfuncionalidade.

Mas essa instabilidade apenas é miniaturizada e refinada quando ela ocorre dentro duma relação. As coisas rapidamente se tornam ou em pulverização catódica ou em combustível. Devido à ausência da complementaridade entre os pólos opostos do macho e da fémea, o choque de testosterona agita e antagoniza. A aparente felicidade  harmoniosa decai e o calor inicial entre os parceiros arrefece; eles tornam-se co-dependentes mas sedentos duma plenitude que nunca se materializou durante a sua união. 

Tal como o mais alargado mundo do homossexualismo masculino, a sua relação torna-se doentia; o sexo é o denominador comum, tal como o seu controle fascista sobre aqueles que aceitam e se sujeitam à sua dominação, e eles ficam impotentes contra a necessidade espinhosa de extinguir o fogo inextinguível do amor não-realizado - o homem perfeito ainda por ser encontrado.

Como o "outro homem", senti de modo instintivo este desconforto, um armistício inquietante que acabava sempre em frustração sexual. Isto acontecia porque a relação homossexual era uma irmandade nascida da ansiedade e da apreensão; a realização de que o mundo homossexual gira para fora de controle, picando de modo incessante cada grupo de recém-chegados.

Logo, a obsessão actual pelo "casamento" homossexual não é um passo rumo a uma versão da monogamia heterossexual transladada para a mente dos homens homossexuais, mas uma fuga rumo à segurança, e a realização inconsciente de que até agora, nada (descriminalização, emancipação sexual e aceitação) funcionaram.

Eu vi isto em ambas as duplas do meu passado, visto existir um orgulho palpável que se glorificava na sua habilidade de aparentemente terem superado o estereótipo do homossexual maluco por sexo, tornando-se mais políticos à medida que os anos 90 iam passando.

Mas isso cobria a realidade da situação; que estes pactos eram formados como uma resposta desesperada à realidade da depravação homossexual, e à expulsão forçada de certos homens homossexuais considerados demasiado velhos para serem desejáveis; a tendência destes homens de se esconderem em círculos protectores; a natureza transitória de monogamias tensas dentro destes relacionamentos, e a rápida re-invasão da forma de pensar homossexual; a abertura dos pares homossexuais; a firme arrogância dos homens que "já estão juntos há anos" apesar da sua historia mútua de aventurismo sexual contínuo. 

No fim, tudo isto não passa dum faz-de-conta, um último esforço para se salvar um estilo de vida que é intrinsecamente auto-destrutivo. 

segunda-feira, 13 de julho de 2015

A infelicidade do homem homossexual


Por Joseph Sciambra

A EMIS 2010 Project ("European Men-Who-Have-Sex-With-Men Internet Survey") foi a maior pesquisa transnacional levada a cabo junto dos MSM [inglês para "men who have sex with men"] - quer em número de participantes, número de países avaliados, e o número de línguas distintas em relação às versões da pesquisa.

Algumas coisas presentes no relatório publicado:
Entre os inquiridos pela EMIS, 38,6% afirmou não estar feliz com a sua vida sexual, sugerindo que a infelicidade sexual é muito comum entre os MSM.
Mesmo na ultra-permissiva França, 28,8% dos inquiridos afirmou não se encontrar feliz com o seu homossexualismo:
Dois dos três motivos principais em torno da infelicidade sexual centram-se na preocupação em estabelecer e manter relacionamentos sexuais estáveis.
Esta insatisfação que existe dentro do estilo de vida homossexual prende-se com a natureza inquieta e transitória dos emparelhamentos sexuais da homossexualidade masculina, que têm a tendência de ser largamente incidentais e altamente casuais. Por exemplo, 67% dos avaliados reportou ter tido relações sexuais com um parceiro não-estável durante os últimos 12 meses. E em 74% desses encontros casuais ocorreu a penetração anal.

As razões principais por trás da infelicidade dos homens homossexuais prendem-se com parceiros estáveis, querer mas não ter relacionamentos estáveis, e os desafios de ter manter um.

No entanto, e apesar disto, ainda existe um tipo de temperamento esquizofrénico junto dos homens homossexuais visto que eles também reportaram querer "relacionamentos abertos" bem como "relacionamentos poliamorosos".

Portanto, há uma realização inata de que o homossexualismo status quo não funciona, mas também que existe uma necessidade inevitável pela satisfação sexual que não é propícia para um relacionamento tradicional vis-à-vis a versão homossexual do casamento heterossexual.

Isto acontece porque nos relacionamentos homossexuais falta-lhes a complementaridade entre os sexos: na homossexualidade masculina, a sobre-saturação de testosterona desenfreada resulta na promiscuidade sexual que eventualmente se vira contra ela mesma - e, portanto, daí nos chega o aumento da SIDA e a contínua elevada infecção por parte dos jovens homens homossexuais.

O relatório original: The Emis Project (PDF)

Fonte

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Se um estilo de vida causa a que cerca de 40% dos seus aderentes se sintam infelizes, será moralmente correcto promover esse comportamento como "normal", "natural" e aceitável? Quem assim age, está a condenar +/- 40% dos homens homossexuais a uma vida de infelicidade.

Por isso é que é importante afirmar que os activistas homossexuais não querem a felicidade dos homossexuais, mas sim usá-los como ferramentas políticas no seu jogo de poder marxista cultural. 

Quem realmente quer ver os homens homossexuais felizes são as pessoas 1) que buscam formas de os alertar das consequências graves e potencialmente letais desse comportamento, e 2) que disponibilizam ajuda para aqueles que voluntariamente querem sair dessa vida.
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Também por isso é que é moralmente condenável desenvolver medidas legais que visem impedir que os jovens e os adultos homossexuais recebam ajuda (por parte de profissionais de saúde e organizações religiosas) para abandonar um estilo de vida onde eles têm ~40% de possibilidade  de se sentirem sexualmente insatisfeitos.

Quem quer o bem dos homossexuais, estende a mão de ajuda. Quem não quer o bem dos homossexuais, empurra-os para dentro do homossexualismo.
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quinta-feira, 9 de julho de 2015

7 evidências contra o "casamento" homossexual

Por Jay Richards

Dadas as mais recentes tendências, era inevitável que alguém dissesse que o governo não só se mantivesse fora do negócio do casamento, mas também que o apoio ao "casamento" homossexual fosse, na verdade, uma posição conservadora. Tomemos como exemplo, Young Conservatives for Freedom to Marry.

O seu nome é o seu argumento: os conservadores acreditam na liberdad individual e no governo limitado, e como tal eles deveriam apoiar a "liberdade" das pessoas poderem "casar" com pessas do mesmo sexo. Se dois homens se querem "casar", dizem eles, porque é que o Big Brother tem que lhes dizer que não podem?

Mas a definição do casamento é tudo menos algo conservador, e o mesmo iria na verdade causar uma menor liberdade e a uma maior intromissão do governo. Eis aqui sete evidências:

1. O "casamento" homossexual contradiz a história.

Algumas culturas têm casamentos combinados enquanto outras têm poligamias. Mas virtualmente todas as culturas conhecidas (sem contar com as culturas ocidentais até a 10 minutos atrás) têm entendido que o casamento envolver um pacto público entre um homem e um mulher. Isto inclui civilizações que não tinham qualquer tipo de problema com os actos homossexuais.

Isto não quer dizer que o entendimento perene do casamento está certo ou é o justo, mas sim que o derrube do entendimento básico da instituição do casamento não é um acto conservador, e nem um que o conservador tenha a liberdade para tratar de animo leve. 

2. O "casamento" homossexual contradiz os ensinamentos das tradições religiosos das religiões mais importantes do mundo.

Não percamos muito tempo aqui, visto que ninguém o nega: o Hinduísmo, o Judaísmo, o islão e o Cristianismo sempre entenderam que qualquer coisa chamada "casamento" irá envolver um homem e uma mulher e não duas pessoas do mesmo sexo. Este ponto de vista encontra-se ancorado de modo profundo nestas tradições, ao contrário de, por exemplo, crenças em torno do Sistema Solar. Mesmo aqueles grupos heterodoxos que abandonaram esta visão do casamento - Judaísmo Reformado, a "United Church of Christ", a Igreja Episcopal, e a Igreja Presbiterian (EUA) - sabem que estão a fazer uma rotura com as suas próprias tradições.

Isto não tem nada de conservador.

3. O "casamento" homossexual nega o fundamento do casamento.

Uma vez que culturas tão diversas tais como os Aborígenes e os Anglo-Saxões têm entendido que o casamento envolve um ele e uma ela, o seu fundamento têm que transcender as culturas individuais. De facto, o entendimento encontra-se enraizado na própria natureza humana (dentro até dos factos biológicos mais básicos).

Todas as pessoas saudáveis têm sistemas biológicos que são complementares neles mesmos. Os nossos corações, os nossos pulmões e os nossos estômagos levam a cabo funções próprias como membros do mesmo corpo individual. Só os nossos órgãos sexuais individuais são por natureza incompletos. Eles só podem atingir o seu propósito primário quando se unem a outro ser humano do sexo oposto.

Sem dúvida que é por isso que, até recentemente, poucas culturas debateram a natureza do casamento. É também por isto que o casamento envolvem fundamentalmente um homem e uma mulher: esse é o requerimento básico para se acasalar. Consequentemente, o casamento tem uma relação especial com o facto de gerar e educar crianças.

Não há nada de conservador negar a natureza humana.

4. Redefinir o casamento como forma de incluir as uniões homossexuais leva a violações da liberdade de expressão e liberdade religiosa [ed: esse é o objectivo] 

"Incluir os homossexuais dentro do casamento", observa Andrew Sullivan, um apoiante do "casamento" homossexual, "será uma forma de conferir a mais elevada aprovação social imaginável.” E esse é a questão. Se Adão e João se podem casar tal como Adão e Eva, isso significa que esses relacionamentos são equivalentes. No entanto, estes relacionamentos são, de forma auto-evidente, totalmente diferentes visto que o homem e a mulher são sexualmente complementares e duas pessoas do mesmo sexo não são.

Equivaler legalmente os relacionamentos homossexuais é requer que nos enganemos a nós mesmos. E uma vez que esta é a posição oficial do governo, qualquer pessoa que alegue o contrário - que se recuse a tomar parte desta decepção colectiva - será considerada estúpida ou intolerante, e se alguma lei disser o contrário, essa lei será classificada de injusta.

Com o passar dos meses, temos tido evidências frescas em favor disto. Mal a palavra "casamento" falhe ao não distinguir legalmente o casamento natural dos diferentes relacionamentos que podem ser iniciados por pessoas do mesmo sexo, qualquer pessoa que se recuse a pactuar com isto pode ver destruído o seu negócioempregochamado e reputação publica.

Mal o estado redefina o casamento como forma de incluir as pessoas do mesmo sexo, a adopção e as agências de apoio que insistam em só reconhecer o casamento natural são rejeitadas pelo governo e têm que se render ou bater em retirada. Actualmente, qualquer pessoa que negue esta consequência do "casamento" homossexual ou está a mentir ou há já muito tempo que está de férias da realidade.

5. O "casamento" homossexual viola os direitos das crianças.

Os defensores do "casamento" homossexual não querem falar disto, masl o seu ponto de vista assume que a criança não precisa dum pai e duma mãe, e em relação à paternidade, que os pais e as mães são intercambiáveis como pedaços de Lego. Isto contradiz o senso comum, as nossas experiências básicas, e evidências científicas  preliminares.

Independentemente disto, os defensores do "casamento" homossexual querem submeter milhões de crianças a uma experiência global sem-precedentes. Dentro de 20 anos eles irão reportar os resultados. Mas as vítimas de experiências prévias já começaram a falar e os proponentes do "casamento" homossexual estão a fazer todos os possíveis para os destruir e desacreditar.

Isto não soa nada conservador.

6. O "casamento" homossexual corta os direitos individuais pela raiz.

O "argumento conservador em favor do 'casamento' homossexual" apela aos direitos individuais: os adultos, dizem eles, deveriam ser livres para casar com qualquer adulto com o mesmo sexo. O problema é que, logicamente, isto é um non sequitur.

Se uma mulher diz a um agente federal que ela é Napoleão Bonaparte, o agente não viola os direitos dela se apontar para o passaporte dela e para os seus cromossomas para demonstrar o contrário. Se o casamento envolve, intrinsecamente, um homem e uma mulher, ninguém - homossexual ou não - tem o "direito" de "casar" com alguém do mesmo sexo da mesma forma que ninguém tem o "direito" de ser um número primo. Isto mais não é que uma confusão semântica ou uma decepção intencional.

Na verdade, redefinir o casamento ataca os fundamentos dos direitos individuais. Pensem na forma como operam os direitos operam. Como indivíduos, o governo não dos confere direitos. Tal como diz a nossa Declaração da Independência, os nossos direitos foram conferidos pelo Criador. O individual é uma realidade que veio a existir antes do governo, tal como o casamento é outra realidade pré-política.

Mas aqui, os dois divergem e de certa forma isto tem que nos levar a sentar e a pensar. O casamento é muito mais universalmente reconhecido do que o são os nossos ideais de direitos individuais e igualdade. Cada um de nós é, por natureza, uma pessoa num relacionamento. E o casamento, uma união única entre um homem e uma mulher, é um dos nossos relacionamentos humanos mais básicos. Dito de outra forma, o casamento, tem mais direito de ser uma realidade que transcende o nosso sistema político do que qualquer outro direito individual por nós tido como caro.

Defender como auto-evidentes direitos que a maioria das culturas nunca reconheceu ao mesmo tempo que se nega o testemunho universal da natureza e da cultura em relação ao casamento, é como cortar o ramo sobre o qual nos estamos sentados. E isto claramente não é uma estratégia conservadora.

7. O "casamento" homossexual corrói um fundamento crucial do governo limitado.

Para se alegar, de forma séria que o governo é, e deveria ser limitado, tem que se responder a esta questão: o que é que limita o Estado? A antiga resposta conservadora é: os direitos e as responsabilidades dos indivíduos e as instituições que se encontram fora da jurisdição do Estado. E a instituição que limita o Estado mais do que qualquer outra é a família, precisamente porque ela veio a existir antes do Estado.

A família é iniciada pelo casamento entre um homem e uma mulher. Idilicamente, os seres humanos nascerão, serão alimentados e educados dentro duma família, que por sua vez terá o apoio de outras instituições da sociedade civil em seu redor - vizinhanças, igrejas, associações voluntárias, e assim por adiante - instituições que o Estado deveria reconhecer e respeitar.

Um governo limitado não tenta definir a realidade; ele reconhece a realidade destas realidades pré-políticas que se encontram fora da sua jurisdição. Os governos totalitários, e Orwelianos, do século 20 entenderam isto muito bem, e determinaram-se a fazer exactamente o oposto. Lenine e os outros Marxistas sabiam que para levar a cabo a sua visão, eles tinham que destruir não só a ideia da propriedade privada, mas também a religião e "esta forma presente de casamento.”

O que poderia ser menos conservador que decidir, politicamente e legalmente, que o casamento e a família são meras construções sociais que nós somos livres para alterar mal Tribunal Supremo ou um legislativo estadual assim decida? Se um estado pode redefinir o que é um casamento, o que é que o estado não pode, ou não irá,  redefinir?

A Realidade Conservadora

Dados estes factos, não é de admirar que os grupos "conservadores" que militam em favor do "casamento" entre pessoas do mesmo sexo evitem os argumentos de verdade, e foquem-se nos clichés e nas calúnias dos seus compatriotas esquerdistas. Por exemplo, o grupo Young Conservatives for Freedom to Marry afirma que o seu propósito é "remover a linguagem anti-gay da plataforma de 2016 do Partido Republicano", mas não existe tal linguagem nessa plataforma mas sim uma afirmação da realidade do casamento. O seu discurso não está centrado nos Americanos que se identificam como homossexuais. Esses já têm os mesmos direitos e têm que ser tratados da mesma forma que todas as outras pessoas.

Reconhecer o casamento nas nossas leis não é "banir" os relacionamentos homossexuais, e nem punir os homossexuais. “As leis relativas ao casamento não proíbem nada.” Elas apenas reconhecem o que já existe. Muitos homossexuais concordam, mas só aqueles com espinhas de ferro é que estão dispostos a sofrer os ataques brutais que ocorrem quando alguém se prontifica a dizer essas coisas publicamente.

Essencialmente, a questão é esta: Será que iremos reconhecer o verdadeiro casamento nas nossas leis, ou será que o iremos definir de forma infindável? Se a nossa cultura escolhe permitir que um governo descontrolado negue a realidade do casamento, e em seu lugar coloque uma imitação, iremos justificadamente sofrer as consequências de negarmos os precedentes históricos, a sabedoria religiosa, a natureza humana e o senso comum.

Há uma palavra para isso, mas ela não é "conservador."




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sábado, 4 de julho de 2015

Agenda homossexual é arma de engenharia social

Por Erik Rush

Agora que os progressistas cultivaram uma quantidade suficiente de disfuncionalidade dentro das famílias Americanas, existe agora  - convenientemente - um número crescente de adolescentes que passam por ambivalência na sua emergente sexualidade, e/ou questões em torno da sua identidade sexual. Dado o encorajamento por parte de figuras autoritárias esquerdistas, e também por parte da imprensa e outras fontes mediáticas, os mais jovens estão a manifestar isto cada vez mais cedo nas suas vidas - em vez de ficarem "dentro do armário" até à vida adulta, ou nunca revelarem ao mundo as suas propensões.

No dia 17 de Abril, a Gay, Lesbian and Straight Education Network (GLSEN) levou a cabo o seu "Dia do Silêncio", onde estudantes de escolas primárias e secundárias que tomaram parte do evento permaneceram em silêncio durante todo o dia escolar como forma de  "sensibilizar as pessoas em relação ao efeito silenciador da intimidação, do assédio [ed: "bullying"] e discriminação sofrida pelos lgbts.”


Informação pertinente (mas não por mim): A GLSEN foi fundada por Kevin Jennings, activista homossexual e antigo czar responsável  por uma "Escola Segura", e provável pedófilo.


Dada à natureza conturbada da adolescência e do facto destes adolescentes disfuncionais serem uma minoria, muitos sofrem ridicularização, assédio e outras formas de escárnio normalmente conhecidas por “bullying.” Isto é também muito conveniente para a radical agenda esquerdista, se posso acrescentar, visto que ela lhes permite "justificar" campanhas enormes ostensivamente focadas em - preparados? - salvar as crianças. Neste caso, salvar as crianças da intolerância dos seus pares heterossexuais. Ou melhor ainda, para explorar estes emergentes cidadãos desta "classe protegida" para os seus próprios fins políticos. 

Com os esquerdistas, claro que as coisas nunca são feitas em favor dos supostos beneficiários da generosidade, tal como Penny Nance salientou, escrevendo para o  Breitbart durante a semana passada:

Os activistas homossexuais estão determinados em capturar os vossos filhos, e as escolhas estão a pactuar com isso. 

Nancy salienta ainda que os operativos "da GLSEN têm-se infiltrado de forma sistemática nas escolas e têm assedido e intimidado os estudantes que têm uma crença tradicional e religiosa em relação à sexualidade e o casamento." Será que ela disse "intimidar" [bullying]? Sem dúvida, que sim.

Mais recentemente, Amanda Simpson [ed: antigo piloto com o nome de Michael Simpson], Director-Executivo do U.S. Army Office of Energy Initiatives e o primeiro transsexual a ser nomeado por Obam, apelou para uma proibiçâo da "terapia de conversão" que, segundo ele, está a "atacar" a comunidade lgbt, seja lá o que isso for.

Levando em contra que a American Psychological Association é horrível com esquerdistas e desviados sexuais, é de alguma forma difícil encontrar uma definição objectiva do que é uma "terapia de conversão". A maior parte das definições da indústria (criada pelo mundo académico, que é terrível com esquerdistas e desviados sexuais( inclui termos tais como "pseudo-cientifica" e "controversa" e "perigosa".

Definido de forma lata, a terapia de "conversão" ou "reparativa" refere-se a uma colecção de protocolos de aconselhamento e psiquiátricos que lidam com as mudanças de atracção sexual ou identidade sexual da pessoa. Alguns, mas não todos, practicantes operam dentro de círculos Cristãos.

Quase sempre, existe uma ambivalência dentro do indivíduo em relação à sua identificação como homossexual antes de buscar tal tratamento, que eles voluntariamente procuram, algo que está em oposiçâo ao cenário de "desprogramação forçada" que está a ser sugerido pelo lobby homossexual. Falando num vídeo oficial da Casa Branca, onde identirica tais terapias de "prejudiciais", ele diz:

Antigamente, costumavamos chamar a estas coisas de lavagem cerebral ou reprogramação.

Simpson disse que a sociedade deveria estar a afastar-se de "como as coisas são, para a forma como as coisas deveriam ser".

E aí está, mais uma vez: o imperativo esquerdista para a implementação da sua visão pervertida do que a sociedade deveria ser. A América está agora a ser "ensinada" em relação a "como as coisas deveriam ser" por parte dum transsexual, e essas "coisas" são determinação totalmente subjectiva por parte daqueles que se encontram na esquerda (que se consideram como os árbitros-máximos não só do certo e do errado, mas da própria realidade).

E qual é o critério que eles usam para chegar a estas conclusões? Ora, o que quer que lhe atraia emocionalmente; o que lhes deixa confortáveis... Isto é suficientemente bom para os esquerdistas. E uma vez que eles são esquerdistas, eles não têm problemas em falsamente caracterizar o que a terapia de conversão realmente é.

Tal como muitos de nós, eu já ouvi histórias de homossexuais que alegam que desde os seus cinco anos que sabiam que tinham atracção por pessoas do mesmo sexo. Não posso provar que estão a mentir, e nem tenho motivos para pensar que estão a mentir. Mas eu também já ouvi testemunhos de pessoas que eram totalmente homossexuais aos 18 anos, mas que aos 23 ou aos 30 haviam descoberto que estavam tristes, deprimidos, confusos, que odiavam o estilo de vida, e que já não estavam seguros em relação à sua verdadeira atracção sexual. Muitos destes relatos terminam com os indivíduos a buscar terapia reparativa, e emergindo mais tarde alegando serem heterossexuais felizes.

Não quero ver homossexuais a serem raptados de noite e lançados para uma carrinha preta como forma de serem "desprogramados", se é que isso é possível. Pela mesma ordem de ideias, banir as terapias que têm como propósito lidar com a confusão sexual que alguns homossexuais têm, é uma medida igualmente draconiana (para não dizer totalitária). No entanto, quando até membros lgbt com inclinação mais intelectual como Simpson estão a avançar com estas medidas, aparentemente está tudo bem e não se passa nada.

Como nota marginal, já me perguntei que tipo de solidariedade uma pessoa transsexual pode ter com homossexuais, a menos que esteja relacionado com uma agenda - particularmente depois de ter tido conversas com transsexuais que não só não partilhavam de qualquer solidariedade com homossexuais, como também não queriam ter nada a ver com a comunidade lgbt - e foram consequentemente atacados publicamente por ambos os grupos.

Existem milhões de pessoas dos mais variados quadrantes políticos que foram enganadas pela insidiosa mentira propagada pela esquerda de que os homossexuais só querem "permissão para amar". É provável que muitos deles queiram, mas é importante mencionar que os progressistas usaram da mesma táctica ideológica no princípio dos anos 70 durante o debate em torno do aborto. O aborto seria raríssimo e os pró-aborcionistas disseram que tudo o que queriam era impedir que as mulheres fizessem abortos em becos mortíferos ou com cabides - e dar-lhes uma alternativa em relação a darem à luz filhos concebidos numa violação ou num incesto.

Hoje sabemos como isso acabou, com o aborto a transformar-se numa industria, "aborto-de-bebés-parcialmente-nascidos," e o complexo científico-industrial a fazer pressão política para que fique com as partes de bebés abortados. Na Grã-Baetanha, os cientistas já propuseram que a definição legal de aborto seja alargada de modo a que passe a incluir babes nascidos vivos mas que cujos pais ou o estado determinem como de difícil acomodação.

Se não fizermos nada, a história voltará a repetir-se.

Durante a semana passada a TruthRevolt.org fez referência a um artigo feito por um colunista Canadiano detalhando as assustadoras consequências da "legalização" do "casamento" homossexual. Para começar, como forma de acomodar os novos parâmetros da instituição do casamento, a convenção legal de "pai natural" passou a ser conhecida como "pai legal", o que se traduz na usurpação dos direitos de todos os pais por parte do governo.

Inteligente, não?

Então, preferências sexuais protegidas pela nova lei marital criaram a desordenadamente influente “Human Rights Commissions”, que tem o poder de processar indivíduos e empresas (o que normalmente significa a bancarrota dos acusados), monitorizar e regular as comunicações, entrar em residências, apreender propriedades, tudo segundo a palavra de um único homossexual. Estas comissões podem também recomendar acusação por motivos de "discurso de ódio", e eles têm uma invejosa taxa de condenação de 100% durante os últimos 30 anos.

Os activistas homossexuais e os seus simpatizantes espiam igrejas e grupos religiosos, tendo ouvidos atentos a tudo que eles possam considerar remotamente discriminatória (discriminatório segundo a sua definição, tal como já estamos a experimentar isso aqui nos Estados Unidos), de modo a que se possam dirigir aos escritórios mais próximos da Human Rights Commission e dar entrada a uma queixa.

Isso é exactamente o que os Estados Unidos precisam, não é?

Muito bem, tenho um aviso para os militantes homossexuais, cuspidores de fogo: Vocês não vão conseguir estigmatizar-nos a todos - nós somos 50 vezes mais numerosos que vocês, a propósito - devido à vossa visão distorcida do que a sociedade deveria ser, e devido também ao facto de serem emocionalmente imaturos para pensarem que tudo deveria tal como vocês querem, "porque sim".

Se toda esta perversão e anulação constitucional chegar a ocorrer nos Estados Unidos durante a minha vida, é bem provável que eu rapidamente acabe por ser preso porque estou certo que serei silenciado. Eu sei, tal como muitos outros Americanos - quer eles sejam profissionais da equivocados ou militantes que-fornicam-nas-paradas-homossexuais, este pequeno grupo de pessoas está meramente a ser usado pelos radicais como forma de consolidar o seu poder.

Uma parte integrante desta consolidação de poder por parte dos radicais é a erradicação dos conceitos tradicionais de moralidade para que eles possam alterar o vínculo que as pessoas têm com Deus, e estabelecê-lo com o Estado.

E isso, caro leitor, é maligno. 


* * * * * * *

Como já dito várias vezes, a agenda homossexual pouco ou nada tem a ver com os genuínos desejos da maioria dos homossexuais; esta agenda nada mais é que o governo a tentar estabelecer padrões morais que tornem as pessoas mais fáceis de controlar.

O Cristianismo, ao avançar com Uma Autoridade acima do governo (Deus), e ao postular uma forma de valor individual que se encontra em choque com o colectivismo esquerdista, torna-se sempre o primeiro alvo a abater. É por isso que as feministas, os activistas homossexuais e todos os grupos esquerdistas têm um ódio particular e único ao Cristianismo.

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